TJDFT - 0716219-60.2023.8.07.0005
1ª instância - Juizado Especial Civel de Planaltina
Polo Ativo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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14/06/2024 17:04
Arquivado Provisoramente
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14/06/2024 17:03
Expedição de Certidão.
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14/06/2024 13:13
Publicado Decisão em 11/06/2024.
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14/06/2024 13:13
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 10/06/2024
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07/06/2024 14:13
Expedição de Certidão.
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05/06/2024 20:17
Recebidos os autos
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05/06/2024 20:17
Determinação de suspensão ou sobrestamento dos autos em razão de prescrição intercorrente
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05/06/2024 17:06
Conclusos para decisão para Juiz(a) FERNANDA DIAS XAVIER
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04/06/2024 14:48
Juntada de Petição de petição
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29/05/2024 16:02
Expedição de Certidão.
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27/05/2024 16:43
Recebidos os autos
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27/05/2024 16:43
Proferido despacho de mero expediente
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21/05/2024 11:25
Conclusos para decisão para Juiz(a) FERNANDA DIAS XAVIER
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16/05/2024 16:09
Recebidos os autos
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16/05/2024 16:09
Determinado o bloqueio/penhora on line
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08/05/2024 16:15
Conclusos para decisão para Juiz(a) FERNANDA DIAS XAVIER
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08/05/2024 16:15
Expedição de Certidão.
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08/05/2024 03:37
Decorrido prazo de HURB TECHNOLOGIES S.A. em 07/05/2024 23:59.
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15/04/2024 02:29
Publicado Despacho em 15/04/2024.
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12/04/2024 03:14
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 12/04/2024
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10/04/2024 17:47
Classe Processual alterada de PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) para CUMPRIMENTO DE SENTENÇA (156)
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09/04/2024 13:51
Recebidos os autos
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09/04/2024 13:51
Proferido despacho de mero expediente
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08/04/2024 14:29
Conclusos para decisão para Juiz(a) FERNANDA DIAS XAVIER
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08/04/2024 14:29
Transitado em Julgado em 05/04/2024
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06/04/2024 04:28
Decorrido prazo de HURB TECHNOLOGIES S.A. em 05/04/2024 23:59.
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04/04/2024 04:03
Decorrido prazo de ANA PAULA MENDES DA SILVA em 03/04/2024 23:59.
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19/03/2024 03:01
Publicado Sentença em 19/03/2024.
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18/03/2024 12:48
Juntada de Petição de petição
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18/03/2024 02:59
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 18/03/2024
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18/03/2024 00:00
Intimação
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS 1JECIVPLA 1º Juizado Especial Cível de Planaltina Número dos autos: 0716219-60.2023.8.07.0005 Classe judicial: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) REQUERENTE: ANA PAULA MENDES DA SILVA REQUERIDO: HURB TECHNOLOGIES S.A.
SENTENÇA Dispensando o relatório, nos termos do artigo 38, da Lei 9.099/95.
DECIDO. 1.
Dos fatos Narrou a autora que, em 25.02.2023, firmou contrato de intermediação de serviços de turismo com a requerida (pedido de n° 10705096), consistente em hospedagem em São Luís – MA, pelo valor de R$ 910,91, pagos por meio de crédito Hurb.
Aduziu que tal serviço não foi prestado e que possui R$ 5.152,81 em crédito com a ré.
Para tanto, pretende a devolução dos referidos valores, além de indenização por danos morais, no valor de R$ 10.000,00. 2.
Da preliminar de suspensão A presente ação foi ajuizada posteriormente às ações coletivas, sendo certo que o réu não demonstrou o recebimento dessas.
Em tal situação, tem entendido o STJ que não se justifica a suspensão: ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR.
QUINTOS.
EXECUÇÃO.
TÍTULO EXECUTIVO.
ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO DOS ARTS. 489 E 1.022 DO CPC/2015.
INEXISTÊNCIA.
EXECUÇÃO COLETIVA ANTERIOR À EXECUÇÃO INDIVIDUAL.
IMPOSSIBILIDADE DE INTIMAÇÃO NOS MOLDES DO ART. 104 DO CDC.
ACÓRDÃO EM CONFORMIDADE COM A JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE.
I - Na origem, trata-se de execução de sentença proferida em ação coletiva.
Na sentença, julgou-se extinta a execução em razão da falta de interesse de agir, porquanto o direito fora executado por execução individual.
No Tribunal a quo, a sentença foi mantida.
II - Conforme entendimento pacífico desta Corte "o julgador não está obrigado a responder a todas as questões suscitadas pelas partes, quando já tenha encontrado motivo suficiente para proferir a decisão".
A prescrição trazida pelo art. 489 do CPC/2015 confirma a jurisprudência já sedimentada pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça, "sendo dever do julgador apenas enfrentar as questões capazes de infirmar a conclusão adotada na decisão recorrida". (EDcl no MS 21.315/DF, relatora Ministra Diva Malerbi (Desembargadora convocada TRF 3ª Região), Primeira Seção, julgado em 8/6/2016, DJe 15/6/2016.) III - Não há violação do 535 do CPC/73 (art. 1.022 do CPC/2015) quando o Tribunal a quo se manifesta clara e fundamentadamente acerca dos pontos indispensáveis para o desate da controvérsia apreciando-a fundamentadamente (art. 165 do CPC/73 e do art. 489 do CPC/2015), apontando as razões de seu convencimento, ainda que de forma contrária aos interesses da parte, como verificado na hipótese.
IV - Na Corte de origem, considerou-se que a parte recorrente fez cessar a possibilidade de se beneficiar da coisa julgada da ação coletiva, pois promoveu ação de execução individual, posterior, já encerrada com a satisfação da obrigação. É o que se confere do seguinte trecho: "Não é dado ao jurisdicionado acionar simultaneamente a via individual ou coletiva para provocar a jurisdição acerca da mesma questão de fato e de direito. É o que determina o art. 104, do Código de Defesa do Consumidor, aplicável às demais ações coletivas, ex vi do art. 21, da Lei 7347/85.
Assim, se não houve requerimento expresso de suspensão da ação individual ajuizada precedentemente à coletiva, ou se houver o ajuizamento posterior dessa mesma ação individual, cessa a possibilidade de a demandante beneficiar-se da coisa julgada formada no âmbito da ação coletiva." V - No caso dos autos, a ação individual foi proposta após a ação coletiva.
Conforme entendimento desta Corte, a providência do art. 104 do Código de Defesa do Consumidor somente é aplicável quando a ação coletiva é ajuizada posteriormente à ação individual.
Nesse sentido: AgInt no REsp 1.642.609/RJ, relator Ministro Og Fernandes, Segunda Turma, julgado em 24/8/2020, DJe 1º/9/2020; REsp 1.857.769/RN, relator Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 9/6/2020, DJe 17/6/2020.
VI - Assim, o acórdão objeto do recurso especial está em conformidade com a jurisprudência desta Casa.
VII - Agravo interno improvido. (AgInt no AREsp n. 1.702.171/RJ, relator Ministro Francisco Falcão, Segunda Turma, julgado em 30/11/2020, DJe de 2/12/2020.) Rejeito, pois, a preliminar aventada. 3.
Da rescisão do contrato Em contestação, o réu informou que não se manteve inerte e está prestando assistência quanto à solicitação de cancelamento.
Por outro lado, não comprovou a restituição dos valores até a presente data.
Assim, deve o autor obter de volta a quantia paga, com retorno das partes ao status quo ante. 4.
Danos morais Cuida-se de mero descumprimento contratual.
Esta Corte, à exaustão, já estabeleceu que não gera danos morais o descumprimento de contrato, eis que não há violação aos direitos de personalidade do autor.
Note-se que, para a caracterização do dano moral, é imprescindível que se configure situação que extrapole o mero incômodo, constrangimento ou frustração.
A respeito do conceito de danos morais, afirma Maria Celina Bodin de Moraes: Assim, no momento atual, doutrina e jurisprudência dominantes têm como adquirido que o dano moral é aquele que, independentemente de prejuízo material, fere direitos personalíssimos, isto é, todo e qualquer atributo que individualiza cada pessoa, tal como a liberdade, a honra, a atividade profissional, a reputação, as manifestações culturais e intelectuais, entre outros.
O dano é ainda considerado moral quanto os efeitos da ação, embora não repercutam na órbita de seu patrimônio material, originam angústia, dor, sofrimento, tristeza ou humilhação à vítima, trazendo-lhe sensações e emoções negativas.
Neste último caso, dize-se necessário, outrossim, que o constrangimento, a tristeza, a humilhação, sejam intensos a ponto de poderem facilmente distinguir-se dos aborrecimentos e dissabores do dia a dia, situações comuns a que todos se sujeitam, como aspectos normais da vida cotidiana[1].
A situação narrada não ofende a dignidade da pessoa humana, nem se distingue do aborrecimento e dissabores do dia a dia. 5.
Dispositivo Diante do exposto, julgo parcialmente procedente o pedido determinar a devolução de R$ 5.152,81, decorrente do “Hurb crédito” (ID 179177092), corrigido monetariamente pelo INPC a partir do ajuizamento da ação (23.11.2023) e com juros de mora de 1% ao mês, a contar da citação (07 de dezembro de 2023).
Sem custas e honorários (art. 55, da Lei 9.099/95).
Transitada em julgado, dê-se baixa e arquive-se.
P.I.
DOCUMENTO DATADO E ASSINADO ELETRONICAMENTE CONFORME CERTIFICAÇÃO DIGITAL [1]Danos à pessoa humana.
Rio de Janeiro: Renovar, 2009, p. 157-158. -
15/03/2024 12:43
Expedição de Certidão.
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11/03/2024 18:08
Recebidos os autos
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11/03/2024 18:08
Julgado procedente em parte do pedido
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07/03/2024 16:18
Conclusos para julgamento para Juiz(a) EDUARDO DA ROCHA LEE
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06/03/2024 04:36
Decorrido prazo de ANA PAULA MENDES DA SILVA em 05/03/2024 23:59.
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02/03/2024 04:12
Decorrido prazo de HURB TECHNOLOGIES S.A. em 01/03/2024 23:59.
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21/02/2024 18:49
Recebidos os autos do CEJUSC ou Centro de Conciliação/Mediação
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21/02/2024 18:49
Remetidos os Autos (outros motivos) para 1º Juizado Especial Cível de Planaltina
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21/02/2024 18:49
Audiência de conciliação realizada conduzida por Conciliador(a) em/para 21/02/2024 15:00, 2º Núcleo Virtual de Mediação e Conciliação.
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20/02/2024 18:39
Recebidos os autos
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20/02/2024 18:39
Remetidos os Autos ao CEJUSC ou Centros de Conciliação/Mediação 2 Núcleo Virtual de Mediação e Conciliação
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16/02/2024 17:16
Recebidos os autos
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16/02/2024 17:16
Proferido despacho de mero expediente
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16/02/2024 15:24
Conclusos para decisão para Juiz(a) FERNANDA DIAS XAVIER
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16/02/2024 14:02
Juntada de Petição de contestação
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17/12/2023 02:58
Juntada de Petição de entregue (ecarta)
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29/11/2023 23:57
Expedição de Aviso de recebimento (AR).
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23/11/2023 18:29
Recebidos os autos
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23/11/2023 18:29
Outras decisões
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23/11/2023 16:15
Conclusos para despacho para Juiz(a) FERNANDA DIAS XAVIER
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23/11/2023 16:14
Juntada de Certidão
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23/11/2023 16:05
Juntada de Certidão
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23/11/2023 15:19
Juntada de Petição de certidão de juntada
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23/11/2023 15:14
Audiência de conciliação designada conduzida por #Não preenchido# em/para 21/02/2024 15:00, 2º Núcleo Virtual de Mediação e Conciliação.
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23/11/2023 15:14
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
23/11/2023
Ultima Atualização
14/06/2024
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Despacho • Arquivo
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Despacho • Arquivo
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Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
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