TJCE - 3031254-21.2025.8.06.0001
1ª instância - 1ª Vara da Fazenda Publica da Comarca de Fortaleza
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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                                            08/08/2025 16:26 Expedida/certificada a comunicação eletrônica 
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                                            31/07/2025 10:56 Convertido(a) o(a) Julgamento em Diligência 
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                                            15/07/2025 11:23 Juntada de Petição de petição 
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                                            08/07/2025 16:49 Conclusos para julgamento 
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                                            08/07/2025 16:49 Cancelada a movimentação processual Conclusos para despacho 
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                                            08/07/2025 05:27 Decorrido prazo de MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ em 07/07/2025 23:59. 
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                                            24/06/2025 14:19 Juntada de Petição de Petição (outras) 
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                                            24/06/2025 14:06 Juntada de Petição de Petição (outras) 
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                                            21/06/2025 07:34 Confirmada a comunicação eletrônica 
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                                            12/06/2025 07:28 Expedição de Outros documentos. 
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                                            11/06/2025 14:21 Proferido despacho de mero expediente 
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                                            11/06/2025 14:20 Conclusos para despacho 
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                                            11/06/2025 12:51 Juntada de Petição de Réplica 
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                                            29/05/2025 00:00 Publicado Despacho em 29/05/2025. Documento: 156865269 
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                                            28/05/2025 00:00 Disponibilizado no DJ Eletrônico em 28/05/2025 Documento: 156865269 
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                                            28/05/2025 00:00 Intimação ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE FORTALEZA FÓRUM CLÓVIS BEVILÁQUA JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA Processo nº: 3031254-21.2025.8.06.0001 Classe/Assunto: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA (14695) / [CNH - Carteira Nacional de Habilitação] REQUERENTE: DEBORA MACIEL CASTELO HOLANDA, JUNELSA MACIEL CASTELO HOLANDA, CECILIA BRITO CHAVES REQUERIDO: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO R.h. À parte autora para se manifestar sobre a(s) contestação(ões), no prazo legal (15 dias, aplicando subsidiariamente o CPC).
 
 Intime-se.
 
 Expediente necessário.
 
 Fortaleza/CE, data e hora da assinatura digital.
 
 Juiz de Direito
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                                            27/05/2025 16:34 Expedida/certificada a comunicação eletrônica Documento: 156865269 
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                                            27/05/2025 16:34 Proferido despacho de mero expediente 
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                                            26/05/2025 14:08 Conclusos para despacho 
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                                            23/05/2025 16:54 Juntada de Petição de contestação 
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                                            23/05/2025 05:39 Decorrido prazo de HENRIQUE AUGUSTO FELIX LINHARES em 22/05/2025 23:59. 
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                                            09/05/2025 09:17 Mandado devolvido entregue ao destinatário 
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                                            09/05/2025 09:17 Juntada de Petição de certidão (outras) 
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                                            08/05/2025 10:11 Recebido o Mandado para Cumprimento 
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                                            08/05/2025 00:00 Publicado Intimação em 08/05/2025. Documento: 153331966 
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                                            07/05/2025 00:00 Intimação ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE FORTALEZA FÓRUM CLÓVIS BEVILÁQUA JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA Processo nº: 3031254-21.2025.8.06.0001 Classe/Assunto: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA (14695) / [CNH - Carteira Nacional de Habilitação] REQUERENTE: DEBORA MACIEL CASTELO HOLANDA, JUNELSA MACIEL CASTELO HOLANDA, CECILIA BRITO CHAVES REQUERIDO: DETRAN CE DECISÃO R.h.
 
 Vistos e examinados.
 
 DEBORA MACIEL CASTELO HOLANDA, JUNELSA MACIEL CASTELO HOLANDA e CECILIA BRITO CHAVES, qualificados nos autos por intermédio de advogado comum regularmente constituído, ajuizou a presente AÇÃO ORDINÁRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA PARA TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADES PELO COMETIMENTO DE INFRAÇÕES DE TRÂNSITO PARA O REAL CONDUTOR/INFRATOR C/C PEDIDO LIMINAR em face do DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/CE, objetivando a transferência da responsabilidade de infrações de trânsito para o condutor indicado.
 
 Para tanto, alegam que a parte autora principal, Debora Maciel Castelo Holanda, é proprietária do veículo respectivo ao caso em tela, e por sua vez alega que pode ter sua CNH cancelada por infrações cometidas por Junelsa Maciel Castelo Holanda e Cecilia Birto Chaves. É o relatório, no essencial.
 
 Decido acerca do pedido antecipatório de tutela.
 
 Recebo a inicial em seu plano formal para que produza seus jurídicos e legais efeitos, oportunidade em que defiro os benefícios da gratuidade judicial em favor dos Promoventes.
 
 A Ação tramitará pelo rito do Juizado Especial da Fazenda Pública (Lei Federal nº 12.153/2009).
 
 De logo, cumpre discorrer acerca da dispensabilidade da audiência de conciliação no presente caso, em prol da busca pela solução processual mais adequada à rápida e eficaz prestação jurisdicional.
 
 Advirto às partes acerca da prescindibilidade da realização da Audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento Cível, haja vista, dentre outros fundamentos, o fato de a Administração Pública não poder dispor de seus bens e direitos (Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público), a manifestação antecipada veiculada na peça contestatória no sentido de não comparecimento ao ato audiencial em ações de conteúdo similar, e, ainda, a principiologia atinente aos comandos constitucionais da eficiência e da razoável duração do processo/celeridade, os quais evidenciam a inocuidade da designação do ato audiencial no âmbito dos Juizados Fazendários para o caso concreto.
 
 Ademais, da leitura do artigo 7º da Lei Federal nº 12.153/2009 conclui-se que as pessoas jurídicas de direito público, demandadas nos Juizados Especiais Fazendários, detém prazo de 30(trinta) dias para oferecer contestação, como forma de garantir prazo suficiente para elaboração da defesa, o que de fato veem aderindo as Procuradorias Jurídicas dos entes públicos demandados, na lógica do Processo Judicial Eletrônico, sendo que 100% (cem por cento) das petições (inclusive contestações) depositadas em Juízo são instantaneamente juntadas aos autos, via protocolo digital, com observância da regra no Enunciado nº 02 do FONAJEF.
 
 Quanto ao pedido de tutela provisória, tramitando o feito à luz da Lei 12.153/2009, a qual permite ao juiz deferir quaisquer providências cautelares e antecipatórias no curso do processo, a fim de evitar dano de difícil ou incerta reparação, vejamos: Art. 3º O juiz poderá, de ofício ou a requerimento das partes, deferir quaisquer providências cautelares e antecipatórias no curso do processo, para evitar dano de difícil ou incerta reparação.
 
 No que tange à efetivação de medidas de urgência, a antecipação da eficácia da sentença futura e provável vem sendo admitida nas searas jurisprudencial e doutrinária, mesmo quando é deferida em face da Fazenda Pública, bastando que para tanto restem preenchidos os requisitos gerais previstos no art. 300 do CPC, e considerando, ainda, o não enquadramento nas situações especiais delineadas pela Lei n.º 9.494/97 e a inexistência de confronto com o sistema de pagamento por via de precatório (art.100, CRFB/1988).
 
 No caso em tela, tem-se que o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, em seu art. 257, § 7º, estabelece que efetivada a notificação ao proprietário, este tem 30 (trinta) dias para indicar o infrator, e findo o prazo sem indicação, será então considerado responsável pela infração.
 
 Entretanto, tal previsão não impede que mesmo depois do prazo assinalado possa o proprietário comprovar, mediante processo judicial, ainda que tenha sido efetivamente notificado, que outro foi o infrator, para se resguardar da aplicação das sanções.
 
 E por uma razão muito simples.
 
 Se o proprietário não cometeu a infração de trânsito é desarrazoado e injurídico impor-lhe a respectiva sanção, no caso a inserção de pontos negativos no seu prontuário, mesmo que não tenha indicado o infrator no prazo que a lei prevê, pela via administrativa própria.
 
 Em casos assemelhados, colhe-se da jurisprudência dos Tribunais os seguintes julgados, inclusive do STJ - Superior Tribunal de Justiça, verbis: "EMENTA: ADMINISTRATIVO.
 
 TRÂNSITO.
 
 RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÃO IMPUTADA AO PROPRIETÁRIO EM RAZÃO DO QUE DISPÕE O ART. 257, § 7º, DO CTB.
 
 PRECLUSÃO TEMPORAL ADMINISTRATIVA.
 
 NECESSIDADE DE ANDAMENTO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO.
 
 COMPROVAÇÃO, EM SEDE JUDICIAL, DE QUE O INFRATOR NÃO ERA O PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO.
 
 RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR.
 
 INAFASTABILIDADE DO CONTROLE JURISDICIONAL. 1.
 
 Em relação à malversação do art. 257, § 7º, do CTB - que determina que "não sendo imediata a identificação do infrator, o proprietário do veículo terá quinze dias de prazo, após a notificação da autuação, para apresentá-lo, na forma em que dispuser o CONTRAN, ao fim do qual, não o fazendo, será considerado responsável pela infração" -, é preciso destacar que a preclusão temporal que tal dispositivo consagra é meramente administrativa. 2.
 
 Assim sendo, a verdade dos fatos a que chegou o Judiciário é suficiente para afastar a presunção jurídica de autoria (e, consequentemente, de responsabilidade) criada na esfera administrativa. 3.
 
 Agravo regimental não provido." (STJ - REsp 1370626/DF 2010/0202056-6, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 12/04/2011, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 27/04/2011) "EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO.
 
 ILEGITIMIDADE ATIVA DA AUTORIDADE COATORA.
 
 MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA.
 
 AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO.
 
 APRECIAÇÃO POR ESTA CORTE SUPERIOR.
 
 POSSIBILIDADE CONDICIONADA À ABERTURA DA INSTÂNCIA ESPECIAL POR OUTROS ARGUMENTOS.
 
 NECESSIDADE DE DISCUSSÃO QUE REQUER ANÁLISE DE LEI LOCAL.
 
 APLICAÇÃO DA SÚMULA N. 280 DO STF, POR ANALOGIA.
 
 NÃO-INDICAÇÃO DE DISPOSITIVO DE LEI FEDERAL VIOLADO.
 
 INCIDÊNCIA DA SÚMULA N. 284 DO STF, TAMBÉM POR ANALOGIA.
 
 TRÂNSITO.
 
 RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÃO IMPUTADA AO PROPRIETÁRIO EM RAZÃO DO QUE DISPÕE O ART. 257, § 7º, DO CTB.
 
 PRECLUSÃO TEMPORAL ADMINISTRATIVA.
 
 NECESSIDADE DE ANDAMENTO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO.
 
 COMPROVAÇÃO, EM SEDE JUDICIAL, DE QUE O INFRATOR NÃO ERA O PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO.
 
 RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR.
 
 INAFASTABILIDADE DO CONTROLE JURISDICIONAL. 1.
 
 Trata-se de recurso especial interposto pela Empresa Pública de Transporte e Circulação S/A - EPTC contra acórdão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que, em apelação, desconsiderou a aplicação do art. 257, § 7º, do CTB por haver nos autos prova inequívoca de que o proprietário não era o condutor que cometeu a infração.
 
 O infrator de fato, após reconhecer sua responsabilidade, pede que lhe sejam atribuídas as consequências da violação às normas de trânsito. 2.
 
 Alega a recorrente ter havido ofensa aos arts. 22, inc.
 
 I, do Código de Trânsito Brasileiro - CTB e 267, inc.
 
 VI, do Código de Processo Civil - CPC - ilegitimidade passiva - e 257, § 7º, do CTB - apresentação do condutor infrator depois do prazo previsto e responsabilidade do proprietário. (...) 9.
 
 Em segundo lugar, em relação à malversação do art. 257, § 7º, do CTB - que determina que "[n]ão sendo imediata a identificação do infrator, o proprietário do veículo terá quinze dias de prazo, após a notificação da autuação, para apresentá-lo, na forma em que dispuser o CONTRAN, ao fim do qual, não o fazendo, será considerado responsável pela infração" -, é preciso destacar que a preclusão temporal que tal dispositivo consagra é meramente administrativa. 10.
 
 Trata-se de medida instituída unicamente para frear a busca incessante pela verdade material no âmbito administrativo e compatibilizá-la com a necessidade de andamento dos procedimentos desenvolvidos pela Administração Pública - no caso, no que tange à aplicação de sanções de trânsito. 11.
 
 Obviamente, o proprietário, em sede judicial, tem direito de demonstrar que não guiava o veículo por ocasião do cometimento da infração, mesmo que tenha perdido o prazo administrativo para tanto.
 
 Entendimento diverso resultaria em desconsideração ao que dispõe o art. 5º, inc.
 
 XXXV, da Constituição da República vigente. 12.
 
 No caso dos presentes autos, o acórdão combatido consignou que "a declaração de fl. 45 comprova a ausência de responsabilidade do apelante [ora recorrido], uma vez que, por meio dela, Jorge Antônio Silva de Souza reconhece expressamente, de forma inequívoca, ser o condutor que cometeu a infração, e requer a transferência de pontuação à sua CNH" (fl. 306). 13.
 
 Assim sendo, a verdade dos fatos a que chegou o Judiciário é suficiente para afastar a presunção jurídica de autoria (e, consequentemente, de responsabilidade) criada na esfera administrativa. 14.
 
 Recurso especial parcialmente conhecido e, nesta parte, não provido." (STJ - REsp 765970/RS, Rel.
 
 Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 17/09/2009, DJe 02/10/2009) "JUIZADO ESPECIAL.
 
 FAZENDA PÚBLICA.
 
 RECURSO INOMINADO.
 
 MULTA DE TRÂNSITO.
 
 TRANSFERÊNCIA DE PONTOS.
 
 PRECLUSÃO NA ESFERA ADMINISTRATIVA.
 
 POSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO DA QUESTÃO NA ESFERA JUDICIAL.
 
 ART. 5º, INCISO XXXV, CF.
 
 INFRAÇÃO COMETIDA POR OUTREM.
 
 TRANSFERÊNCIA DE PONTUAÇÃO POSSÍVEL.
 
 RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1.
 
 A alegada preclusão administrativa não impede a apreciação da pretensão perante o Poder Judiciário, nos termos do art. 5º, inc.
 
 XXXV, da Constituição Federal. 2.A limitação à faculdade de agir no processo administrativo não obsta que a Administração Pública possa rever seus atos, desde que não atinja direitos de outrem. 3.
 
 A infração de trânsito foi cometida por outra pessoa, como comprovam os documentos acostados aos autos.
 
 Sentença que se mostra hígida, sem reparos. 4.
 
 RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. (TJ-DF - ACJ: 20.***.***/4754-05 DF 0147540-29.2013.8.07.0001, Relator: LUÍS GUSTAVO B.
 
 DE OLIVEIRA, Data de Julgamento: 29/07/2014, 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do DF, Data de Publicação: Publicado no DJE : 04/08/2014 .
 
 Pág.:381) (grifei) Denota-se, portanto, que a preclusão temporal prevista no artigo 257, § 7º, do CTB, para indicação do condutor, é meramente administrativa tendo o proprietário o direito de demonstrar, em sede judicial, que não guiava o veículo por ocasião do cometimento da infração.
 
 No caso concreto, tem-se que o promovente, JUNELSA MACIEL CASTELO HOLANDA e CECILIA BRITO CHAVES, assumiram inteira responsabilidade pelas multas existentes em relação ao veículo mencionado supra, o qual é de propriedade da autora, DEBORA MACIEL CASTELO HOLANDA.
 
 Isto posto, com espeque no art. 3º da Lei nº 12.153/2009 e uma vez preenchidos os requisitos previstos no art. 300 do CPC/2015, CONCEDO a tutela provisória de urgência ao escopo de determinar ao promovido a Transferência da responsabilidade registrada no número dos autos: AIT nº P000105428 para a condutora indicada, coautora desta demanda, JUNELSA MACIEL CASTELO HOLANDA (CNH *47.***.*81-04); bem como a transferência da responsabilidade registrada no número dos autos: AIT nº P000109500 para a condutora indicada, coautora desta demanda, CECILIA BRITO CHAVES (CNH *59.***.*99-51); CITE-SE a parte demandada, por mandado a ser cumprido por oficial de justiça, para, querendo, contestarem o feito no prazo de 30 (trinta) dias (art. 7º da Lei 12.153/2009), conforme estabelecido acima, fornecendo ao Juízo a documentação de que disponha para o esclarecimento da causa, bem como para apresentar de logo, caso entenda necessário, proposta de acordo e as provas que pretende produzir, INTIMANDO-O para o efetivo cumprimento da presente decisão.
 
 Expedientes necessários, em caráter de urgência.
 
 Fortaleza/CE, data e hora da assinatura digital.
 
 Juiz de Direito.
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                                            07/05/2025 00:00 Disponibilizado no DJ Eletrônico em 07/05/2025 Documento: 153331966 
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                                            06/05/2025 18:36 Expedida/certificada a comunicação eletrônica Documento: 153331966 
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                                            06/05/2025 18:35 Expedição de Mandado. 
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                                            06/05/2025 17:28 Concedida a tutela provisória 
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                                            06/05/2025 08:35 Conclusos para decisão 
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                                            06/05/2025 08:35 Distribuído por sorteio 
Detalhes
                                            Situação
                                            Ativo                                        
                                            Ajuizamento
                                            06/05/2025                                        
                                            Ultima Atualização
                                            28/05/2025                                        
                                            Valor da Causa
                                            R$ 0,00                                        
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