TJMA - 0800304-45.2023.8.10.0150
1ª instância - Juizado Especial Civel e Criminal de Pinheiro
Polo Ativo
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
05/03/2024 18:15
Arquivado Definitivamente
-
05/03/2024 18:03
Juntada de Certidão
-
23/02/2024 18:48
Proferido despacho de mero expediente
-
22/02/2024 10:05
Conclusos para decisão
-
22/02/2024 10:05
Juntada de Certidão
-
22/02/2024 10:03
Processo Desarquivado
-
15/02/2024 11:55
Juntada de petição
-
15/02/2024 09:16
Juntada de petição
-
14/02/2024 16:09
Arquivado Definitivamente
-
30/01/2024 21:39
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO S.A. em 29/01/2024 23:59.
-
30/01/2024 21:39
Decorrido prazo de CELINA PINTO FERREIRA em 29/01/2024 23:59.
-
30/01/2024 20:46
Publicado Intimação em 22/01/2024.
-
30/01/2024 20:46
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 12/01/2024
-
11/01/2024 17:42
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
-
11/01/2024 17:41
Juntada de Certidão
-
08/01/2024 10:38
Recebidos os autos
-
08/01/2024 10:38
Juntada de despacho
-
24/11/2023 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO SESSÃO VIRTUAL DE JULGAMENTO DO DIA 30 DE OUTUBRO DE 2023 RECURSO INOMINADO Nº 0800304-45.2023.8.10.0150 ORIGEM: JUIZADO DE PINHEIRO RECORRENTE: BANCO BRADESCO S.A ADVOGADO: JOSÉ ALMIR DA ROCHA MENDES JUNIOR -OAB/PI2338-A RECORRIDO: CELINA PINTO FERREIRA ADVOGADO: FABIANNE RIANNY GONZAGA SERRÃO - OAB/MA13698-A RELATOR (A): CARLOS ALBERTO MATOS BRITO ACÓRDÃO Nº 1969/2023 SÚMULA DE JULGAMENTO: RECURSO INOMINADO.
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS.
COBRANÇA INDEVIDA.
SEGURO NÃO CONTRATADO.
SERVIÇO INADEQUADO.
DANO MORAL CONFIGURADO.
SENTENÇA MANTIDA.
RECURSO IMPROVIDO. 1.
Alega a parte autora que vem sofrendo descontos em sua conta referente a “Seguro Montreal”, o qual não contratou. 2.
Sentença.
Julgou parcialmente procedente os pedidos, resolvendo o mérito na forma do art. 487, I, do CPC, para: a) determinar o cancelamento das cobranças do contrato de seguro denominado “SEGURO MONGERAL” formalizado na conta bancária nº 0420246-5; b) condenar o réu a restituir, em dobro, o valor de R$ 622,80 (Seiscentos e vinte e dois reais e oitenta centavos); e c) condenar o réu a pagar danos morais no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais). 3.
Recurso inominado.
Preliminarmente, suscitou ilegitimidade passiva ad causam.
Como matéria de mérito, reitera que a responsabilidade não pode ser atribuída à instituição financeira, tendo em vista que atua apenas como “meio de cobrança”. 4.
Primeiramente, relego a apreciação da preliminar de ilegitimidade passiva por se tratar de matéria afeta ao mérito, sendo imperioso rememorar que as condições devem ser aferidas segundo a Teoria da Asserção, encampada pelo c.
STJ e que pressupõe a veracidade dos argumentos ventilados na inicial. 5.
Pois bem.
Era do recorrente o ônus de provar que o seguro foi contratado pela recorrida, que afirma não o ter feito, pois, nos termos da Súmula 297 do STJ, aquele está sujeito às normas do CDC, submetendo-se à regra da inversão do ônus da prova (art. 6º, inciso VIII), o que fora efetuado pelo juízo a quo, além do que cabe ao recorrente também provar fato extintivo do direito do autor (art. 333, II, CPC).
No entanto, a instituição financeira se limita a afirmar que atua como “mero meio de cobrança” sem considerar que, na qualidade de gestora da conta-corrente da autora, é quem detém a capacidade de permitir ou não descontos de terceiros, ainda mais se a referida solicitação de desconto em folha vier desacompanhada do termo que a autoriza, razão pela qual é de rigor o reconhecimento na falha da prestação do serviço do recorrente. 6.
Cabe a repetição do descontado indevidamente, nos termos do art. 42 do CDC, que dispõe: O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano justificável.
Não houve erro justificável a evitar a devolução em dobro dos valores indevidamente descontados. 7.
Dano moral.
A parte autora, enquanto destinatária do serviço prestado pelo banco réu se apresenta perante o fornecedor em condição de vulnerabilidade.
Desta feita, o valor arbitrado na sentença guerreada coincide com os parâmetros definidos por esta Turma Recursal, bem como pelos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. 8.
Recurso conhecido e improvido.
Sentença mantida por seus próprios fundamentos. 9.
Custas processuais recolhidas e honorários advocatícios que fixo em 20% sobre o valor da condenação 10.
Súmula de julgamento que serve de acórdão (art. 46, segunda parte, da Lei n. º 9.099/95).
ACÓRDÃO DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL DE PINHEIRO, por unanimidade, em conhecer do Recurso e NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto sumular.
Custas processuais recolhidas e honorários advocatícios que fixo em 20% sobre o valor da condenação Além do Relator, votaram os MM.
Juízes JOSÉ RIBAMAR DIAS JÚNIOR (1º vogal) e ODETE MARIA PESSOA MOTA TROVÃO (3º Vogal).
Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal de Pinheiro, aos 30 dias do mês de outubro do ano de 2023.
CARLOS ALBERTO MATOS BRITO Juiz Relator Titular da Turma Recursal com sede em Pinheiro RELATÓRIO RELATÓRIO Dispensado o relatório conforme art.38 da Lei 9099/95.
VOTO VOTO Vide súmula de julgamento. -
17/08/2023 16:14
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para a Turma Recursal
-
12/08/2023 17:15
Recebido o recurso Sem efeito suspensivo
-
26/07/2023 16:26
Decorrido prazo de CELINA PINTO FERREIRA em 20/07/2023 23:59.
-
25/07/2023 07:50
Conclusos para decisão
-
25/07/2023 07:50
Juntada de Certidão
-
22/07/2023 11:14
Decorrido prazo de CELINA PINTO FERREIRA em 20/07/2023 23:59.
-
07/07/2023 01:16
Publicado Intimação em 06/07/2023.
-
07/07/2023 01:16
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 05/07/2023
-
05/07/2023 00:00
Intimação
ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DE PINHEIRO – MA Praça José Sarney, nº 593, Centro, CEP: 65200-000, Fone: (98) 3381-8276, WhatsApp 98 99813197, e-mail: [email protected] PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) PROCESSO Nº 0800304-45.2023.8.10.0150 Promovente: CELINA PINTO FERREIRA Advogado/Autoridade do(a) AUTOR: FABIANNE RIANNY GONZAGA SERRAO - MA13698-A Promovido: BANCO BRADESCO S.A.
ATO ORDINATÓRIO Conforme o Provimento 222018 e de ordem da MM.
Juíza de Direito desta Juizado Especial Cível e Criminal, pratico o seguinte ato ordinatório: LX – interposta apelação, providenciar a intimação da parte apelada para apresentação de contrarrazões (prazo da lei 9.099/95); Pinheiro / MA, 4 de julho de 2023 JOSIVALDO FERNANDO CAMPOS SILVA Servidor Judicial -
04/07/2023 08:46
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
-
04/07/2023 08:45
Juntada de Certidão
-
04/07/2023 08:43
Juntada de Certidão
-
23/06/2023 01:38
Decorrido prazo de CELINA PINTO FERREIRA em 22/06/2023 23:59.
-
19/06/2023 18:54
Juntada de recurso inominado
-
07/06/2023 01:04
Publicado Intimação em 07/06/2023.
-
07/06/2023 01:04
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 06/06/2023
-
07/06/2023 01:04
Publicado Intimação em 07/06/2023.
-
07/06/2023 01:04
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 06/06/2023
-
06/06/2023 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO DO MARANHÃO COMARCA DE PINHEIRO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) PROCESSO 0800304-45.2023.8.10.0150 | PJE REQUERENTE: CELINA PINTO FERREIRA Advogado/Autoridade do(a) AUTOR: FABIANNE RIANNY GONZAGA SERRAO - MA13698-A REQUERIDO: BANCO BRADESCO S.A.
Advogado/Autoridade do(a) REU: JOSE ALMIR DA ROCHA MENDES JUNIOR - PI2338-A S E N T E N Ç A Em suma, CELINA PINTO FERREIRA vem a juízo propor a presente AÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE NEGÓCIO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em desfavor do BANCO BRADESCO S.A. em decorrência de descontos indevidos efetuados na conta corrente denominados "SEGURO MONGERAL”.
Em contestação, o réu alega, preliminarmente, ilegitimidade passiva.
No mérito, sustenta, em síntese, que os descontos são legítimos, eis que há contrato firmado entre o autor e a empresa de seguro, e que o banco reclamado apenas efetua repasse dos descontos à seguradora.
Por fim, pugna pela improcedência dos pedidos da inicial. É o relato necessário.
De início, constato que a demanda permite o julgamento antecipado da lide, por se tratar de matéria exclusivamente de direito e por entender que, no caso sob análise, é desnecessária qualquer dilação probatória, nos termos do art. 355, inciso I, do CPC, in verbis: Art. 355.
O juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito, quando: I - não houver necessidade de produção de outras provas; Sendo assim, decido.
Antes de adentrar no mérito da causa, INDEFIRO a preliminar de ilegitimidade passiva do Banco Bradesco S/A, em atenção ao princípio da vulnerabilidade do consumidor e à ampla interpretação do princípio da aparência, pois entendo que a relação comercial entre a instituição financeira e a empresa de seguro não pode ser oposta ao consumidor como forma excludente de sua responsabilidade acerca de eventuais descontos indevidos em conta bancária.
Além disso, entendo que o consumidor, ao entregar seus rendimentos à determinada instituição financeira, espera, dentre outros serviços, a segurança de que dinheiro estará bem guardado.
Assim, eventuais descontos indevidos a qualquer título revelam a fragilidade do sistema bancário que admitiu descontos não contratados nem autorizados por seu correntista, fato que lhe imputa responsabilidade solidária com quem procedeu ao desconto.
Portanto, considero válido o ajuizamento da presente ação em face do banco requerido, razão pela qual deve responder por eventuais danos decorrentes de seguros cobrados na conta bancária da requerente, nos termos do art. 7º, parágrafo único, do CDC.
Dirimidas essa questão, passo ao mérito.
Importante registrar que a análise engloba relação de consumo, pois não pairam mais dúvidas que as relações entre bancos e clientes são eminentemente consumeristas e por isso sujeitas às normas protetivas do Código de Defesa do Consumidor.
A praxe tem demonstrado que os danos nesses serviços são corriqueiros e o consumidor não pode arcar com eles, cabendo a reparação por meio da responsabilização civil, na modalidade objetiva, ou seja, sem discussão da culpa estricto sensu.
Dispõe o Código de Defesa do Consumidor: Art. 14.
O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. § 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: I - o modo de seu fornecimento; II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; III - a época em que foi fornecido. § 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas. § 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
Segundo o CDC, art. 6º, inciso VIII, o consumidor tem a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências, sendo, pois, este o caso dos autos.
DECLARO a inversão do ônus da prova.
Da análise do arcabouço probatório, constata-se que de um lado a parte requerente alega que não contratou o serviço de seguro descontado de sua conta corrente, denominado de "SEGURO MONGERAL", restando, assim, diante da inversão do ônus da prova, o dever do requerido demonstrar a legalidade da cobrança e informar a que se refere esse desconto, no entanto, compulsando a peça de defesa, observo que o réu não junta a cópia do contrato que gerou o referido desconto.
Na verdade, embora a parte requerente denomine esse desconto de seguro, caberia ao requerido informar e comprovar a legalidade e a que se refere o serviço denominado de “SEGURO MONGERAL”.
Portanto, ausente documentos comprobatórios de desconstituição do direito alegado pelo autor, outro caminho não resta, senão o da confirmação das alegações constantes do termo inicial, antes verossimilhantes, agora, verdadeiras de que o banco requerido procedeu descontos indevidos na conta corrente do requerente referentes ao serviço “SEGURO MONGERAL”.
Assim, o cancelamento da operação bancária é medida que se impõe.
Com efeito, os danos são evidentes e não podemos esquecer que nesse tipo de responsabilização (objetiva) deve-se ater apenas a existência do dano, da conduta ilícita do agente e do nexo de causalidade entre ambos.
Não há que se perquirir a respeito da culpa (negligencia, imperícia ou imprudência) na prestação dos serviços.
A conduta ilícita do agente é incontroversa, conforme demonstrado nesse decisum, e os danos, nesse caso, são materiais e morais.
O primeiro decorre do desconto indevido referente ao serviço não contratado o qual deve ser ressarcido em dobro, conforme preceitua o Código de Defesa do Consumidor.
Vê-se do extrato de ID nº 85549787 a ocorrência dos descontos do seguro intitulado “SEGURO MONGERAL” os quais acarretaram em prejuízo material ao requerente no montante de R$ 311,40 (Trezentos e onze reais e quarenta centavos).
Por se tratar de relação de consumo, tais descontos indevidos devem ser ressarcidos em dobro, nos termos do art. 42, parágrafo único, do CDC.
O dano moral, extrapatrimonial, se prova por si mesmo (in re ipsa), sendo certo que as consequências de ter sua conta corrente usurpada pelo próprio banco requerido, ao qual se depositou confiança para a guarda e aplicações de seus rendimentos, causando-lhe prejuízos econômicos, ultrapassam a barreira dos meros aborrecimentos diários e adentram na espiritualidade do ser humano, no seu íntimo.
Por certo, a falha no serviço ocasionou dor em sua alma ao perceber a subtração de valores em sua conta e a diminuição dos seus rendimentos que, diante da economia do país, já não são suficientes para atender as necessidades básicas do ser humano, quanto mais se, subitamente, for diminuído por serviço de seguro que sequer foi beneficiado.
Assim, o dano moral é delimitado por presunção hominis, utilizando o Magistrado para julgamento do feito, e principalmente para apreciação das provas, as regras do art. 375 do Código de Processo Civil.
Absoluta irrelevância adquire, portanto, a prova do prejuízo de ordem moral, eis que este reside na subjetividade, significando que a sua indenizabilidade decorrerá da prova da existência do fato gerador, isto é, do ato reputado ilícito, já demonstrado nesta sentença.
Resta, então, apenas aquilatar o valor da reparação dele e, nesse caso, não podemos olvidar o seu duplo caráter: o reparador (compensação pelo sofrimento) e o repressor, para que novas condutas de igual natureza não venham a se repetir, tudo sem gerar enriquecimento ilícito.
Nessa tarefa deve, então, o magistrado utilizar-se dos princípios inerentes ao bom senso e à moral, pois é bem verdade ser impossível de se analisar precisamente o pretium doloris, mas é certo que o agressor, necessariamente, haverá de propiciar à sua vítima uma satisfação tão grande quanto a dor que motivou, e não pode a condenação ser meramente simbólica frente ao poder econômico de quem irá suportá-la.
Com base nisso, bem como na gravidade do dano impingido, nas condições pessoais e econômicas do ofensor e do ofendido, e no grau de suportabilidade da indenização pelo banco requerido, FIXO a INDENIZAÇÃO pelos DANOS MORAIS sofridos pela parte requerente em R$ 2.000,00 (dois mil reais).
NESTAS CONDIÇÕES, com apoio na fundamentação supra e nos termos do art. 487, I, do CPC, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES OS PEDIDOS para: a) DETERMINAR o cancelamento dos descontos do contrato de seguro denominado “SEGURO MONGERAL” formalizado na conta bancária nº 0420246-5; b) CONDENAR o requerido ao pagamento da quantia de R$ 622,80 (Seiscentos e vinte e dois reais e oitenta centavos), a título de repetição de indébito em dobro, acrescidos de juros de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária com base no INPC, ambos a contar da citação; c) CONDENAR o reclamado ao pagamento da quantia de R$ 2.000,00 (dois mil reais), a título de reparação de danos morais, conforme fixação constante na fundamentação supra, acrescidos de juros de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária com base no INPC, ambos a incidir desta data, conforme entendimento do STJ.
Sem custas e sem honorários advocatícios por força do art. 55 da Lei 9.099/95.
Após o trânsito em julgado da presente sentença, não havendo pedido de execução, arquivem-se os autos.
P.
R.
I.
Cumpra-se.
PINHEIRO/MA, 30 de maio de 2023.
TEREZA CRISTINA FRANCO PALHARES NINA Juíza de Direito titular do JECC/PINHEIRO (documento assinado eletronicamente) -
05/06/2023 15:27
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
-
05/06/2023 15:27
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
-
30/05/2023 22:33
Julgado procedente em parte do pedido
-
26/05/2023 12:18
Conclusos para julgamento
-
26/05/2023 10:59
Audiência de instrução e julgamento realizada conduzida por Juiz(a) em/para 24/05/2023 08:45, Juizado Especial Cível e Criminal de Pinheiro.
-
24/05/2023 08:29
Juntada de protocolo
-
23/05/2023 10:06
Juntada de contestação
-
19/04/2023 18:06
Decorrido prazo de CELINA PINTO FERREIRA em 23/03/2023 23:59.
-
19/04/2023 17:51
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO S.A. em 22/03/2023 23:59.
-
16/04/2023 10:48
Publicado Intimação em 16/03/2023.
-
16/04/2023 10:48
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 15/03/2023
-
15/03/2023 00:00
Intimação
ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PINHEIRO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL Praça José Sarney, s/nº, Centro, CEP.: 65.200-000, (98) 3381-8276, WhatsApp 98 99813197, E-mail: [email protected] PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) PROCESSO Nº 0800304-45.2023.8.10.0150 | PJE Promovente: CELINA PINTO FERREIRA Advogado/Autoridade do(a) AUTOR: FABIANNE RIANNY GONZAGA SERRAO - MA13698-A Promovido: BANCO BRADESCO S.A.
CARTA/MANDADO DE INTIMAÇÃO CELINA PINTO FERREIRA Avenida Pedro Cunha, 3976, Centro, PEDRO DO ROSáRIO - MA - CEP: 65206-000 De ordem do(a) MM.
Juiz(a) de Direito deste Juizado, fica V.
Sª regularmente INTIMADO(A) para comparecer à Audiência Una, designada para o dia 24/05/2023 08:45, segue o acesso ao link: https://vc.tjma.jus.br/juizcivcrimpins2 - Usuário seu nome - Senha tjma1234. * Advertências: 1.
A audiência designada será realizada na modalidade de VIDEOCONFERÊNCIA, em conformidade com a nova redação do § 2º do art. 22 da Lei 9.099/95, que lhe deu a Lei nº 13394/2020 e com a aplicabilidade do art. 4º da Resolução CNJ nº 481/2022, tendo em vista que, atualmente, a magistrada titular deste juizado ocupa o cargo de Coordenadora do Planejamento Estratégico da Corregedoria do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão; 2.
A sala de audiência virtual será criada pela magistrada no ambiente específico do sítio do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, na rede mundial de computadores, cujo link de ingresso será remetido às partes e seus advogados, devendo haver disponibilidade de todos os envolvidos no dia e hora supra designados, munidos com computadores ou smartphones, com acesso à internet e em ambiente silencioso, sendo garantidos todos os direitos do contraditório e ampla defesa.
Os links de acesso serão remetidos por e-mail ou app de comunicação instantânea (Whatsapp), fornecidos pelos participantes, vedada a gravação e divulgação de seu conteúdo a pessoas estranhas ao processo, cuja violação ensejará a responsabilização administrativa e criminal dos responsáveis; 3.
Não comparecendo V.
Sª à audiência designada, acompanhado(a) ou não de advogado, o processo será extinto, podendo ser condenado(a) ao pagamento das custas processuais; 4.
Não ocorrendo a conciliação, a audiência prosseguirá com a Instrução e Julgamento, e, nesta ocasião, deverá apresentar contestação, por escrito ou oral, sob pena de confissão, e terá a oportunidade de produzir todas as provas admitidas no sistema dos Juizados Especiais; 5.
Em caso de dificuldade em fazer a audiência virtual por desconhecimento tecnológico, deve ser feito contato com a Secretaria deste Juizado, telefones: (98)3381-8276 ou (98)9981-3197 – Whatsapp, para maiores explicações.
Frise-se que a audiência virtual é prática e simples, podendo ser feita também pelo celular, desde que se possua acesso à internet; 6.
Pode ser dispensada a realização da audiência UNA (art. 190 do CPC/2015), reconhecida a inviabilidade da conciliação e tratar-se de matéria de direito e prova de natureza preponderantemente documental ou midiático (áudios, vídeos etc..), concluindo-se, então, ao julgamento antecipado da lide (art. 355, I, do CPC), em perfeita consonância para com os princípios estabelecidos no art. 2º da Lei dos Juizados Especiais, especialmente a celeridade e economia processual; 7.
Para a dispensa da realização da audiência UNA, as partes deverão se manifestar previamente nos autos; 8.
Este processo tramita através do sistema computacional PJe, cujo endereço na web é https://pje.tjma.jus.br.
Pinheiro/MA, 14 de março de 2023.
NILSON DE JESUS NETO COELHO Servidor Judiciário -
14/03/2023 09:17
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
-
14/03/2023 09:17
Expedição de Comunicação eletrônica.
-
11/03/2023 19:17
Audiência Una designada para 24/05/2023 08:45 Juizado Especial Cível e Criminal de Pinheiro.
-
10/02/2023 16:51
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
10/02/2023
Ultima Atualização
24/11/2023
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Intimação de acórdão • Arquivo
Intimação de acórdão • Arquivo
Intimação de acórdão • Arquivo
Intimação de acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 0000285-92.2002.8.10.0058
Caixa Economica Federal do Maranhao
Industria Quimica do Norte SA Quimicanor...
Advogado: Remberto Artigas Prazeres Liberato
1ª instância - TJMA
Ajuizamento: 14/03/2002 13:21
Processo nº 0805787-95.2023.8.10.0040
Volt Materiais e Equipamentos Industriai...
Andrade Gutierrez Engenharia S/A
Advogado: Gabriel Augusto de Andrade
1ª instância - TJMA
Ajuizamento: 06/10/2023 08:59
Processo nº 0805665-82.2023.8.10.0040
Daiane Fernandes Dias Viera
Diogo Martins Alves
Advogado: Daiane Fernandes Dias Viera
1ª instância - TJMA
Ajuizamento: 09/03/2023 22:49
Processo nº 0848483-45.2018.8.10.0001
Jose Americo Abreu Costa
Inacio Abilio Santos de Lima
Advogado: Eduardo de Carvalho Silva
1ª instância - TJMA
Ajuizamento: 22/09/2018 17:07
Processo nº 0848483-45.2018.8.10.0001
Inacio Abilio Santos de Lima
Jose Americo Abreu Costa
Advogado: Francisco Claudio Alves dos Reis
2ª instância - TJMA
Ajuizamento: 21/07/2025 16:11