TJPA - 0833153-62.2021.8.14.0301
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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10/06/2024 00:00
Alteração de Assuntos autorizada através do siga MEM-2024/14145 . Assuntos retirados: (10219/)
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27/01/2023 10:08
Arquivado Definitivamente
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15/12/2022 00:24
Decorrido prazo de SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRACAO em 14/12/2022 23:59.
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06/12/2022 13:41
Juntada de Petição de devolução de ofício
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06/12/2022 13:41
Mandado devolvido entregue ao destinatário
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01/12/2022 09:24
Recebido o Mandado para Cumprimento
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01/12/2022 08:22
Expedição de Mandado.
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01/12/2022 08:22
Expedição de Outros documentos.
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01/12/2022 08:19
Juntada de
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01/12/2022 08:08
Baixa Definitiva
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30/11/2022 18:12
Proferido despacho de mero expediente
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29/11/2022 21:03
Conclusos para despacho
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29/11/2022 21:02
Cancelada a movimentação processual
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23/09/2022 16:59
Juntada de Petição de petição
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24/08/2022 00:13
Decorrido prazo de PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO PARÁ em 23/08/2022 23:59.
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23/08/2022 00:10
Decorrido prazo de PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO PARÁ em 22/08/2022 23:59.
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16/08/2022 09:10
Juntada de Petição de petição
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02/08/2022 00:10
Decorrido prazo de REGIANE GOMES DA COSTA em 01/08/2022 23:59.
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12/07/2022 00:38
Publicado Acórdão em 11/07/2022.
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12/07/2022 00:38
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 12/07/2022
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06/07/2022 09:53
Juntada de Petição de petição
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04/07/2022 08:42
Expedição de Outros documentos.
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04/07/2022 08:42
Expedição de Outros documentos.
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30/06/2022 13:08
Concedida a Segurança a CENTRO DE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA DO PARA - CNPJ: 05.***.***/0001-11 (AUTORIDADE)
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07/06/2022 14:14
Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito
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24/05/2022 09:00
Juntada de Petição de petição
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23/05/2022 10:58
Juntada de Petição de petição
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20/05/2022 18:01
Expedição de Outros documentos.
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20/05/2022 18:00
Inclusão em pauta para julgamento de mérito
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10/05/2022 17:41
Pedido de inclusão em pauta virtual
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10/05/2022 13:08
Conclusos para despacho
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10/05/2022 13:07
Conclusos para julgamento
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10/05/2022 13:06
Cancelada a movimentação processual
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14/03/2022 09:20
Juntada de Petição de petição
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11/03/2022 00:14
Decorrido prazo de REGIANE GOMES DA COSTA em 10/03/2022 23:59.
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26/02/2022 00:05
Decorrido prazo de REGIANE GOMES DA COSTA em 25/02/2022 23:59.
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18/02/2022 13:55
Juntada de Petição de parecer
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18/02/2022 00:15
Decorrido prazo de CENTRO DE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA DO PARA em 17/02/2022 23:59.
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17/02/2022 08:14
Expedição de Outros documentos.
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17/02/2022 00:12
Decorrido prazo de SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRACAO em 16/02/2022 23:59.
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16/02/2022 18:08
Juntada de Petição de contestação
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11/02/2022 17:40
Juntada de Petição de petição
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11/02/2022 17:38
Juntada de Petição de petição
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04/02/2022 00:01
Publicado Decisão em 04/02/2022.
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04/02/2022 00:01
Disponibilizado no DJ Eletrônico em #(data)
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03/02/2022 15:14
Juntada de Petição de devolução de ofício
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03/02/2022 15:14
Mandado devolvido #{resultado}
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03/02/2022 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESA.
ELVINA GEMAQUE TAVEIRA DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de Mandado de Segurança com pedido de liminar (processo nº 0833153-62.2021.8.14.0301 - PJE) impetrado por REGIANE GOMES DA COSTA contra ato atribuído à SECRETÁRIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO e ao PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CENTRO DE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA DO PARÁ-HEMOPA.
Em sua inicial (Id 5838692), a Impetrante afirma que foi aprovada e classificada na 20ª colocação, dentro do número de vagas previsto no edital do certame, que ofertou 38 vagas em ampla concorrência para o cargo de Técnico em Enfermagem, concernente ao quadro de pessoal do Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará – HEMOPA, ressaltando que os 38 candidatos foram convocados.
Aduz que a partir do diagnóstico de câncer em sua genitora em 19.11.2020, instaurou-se uma verdadeira batalha pela vida de sua mãe, hospital, quimioterapia, corrida desenfreada para tentar salvá-la o que findara em 19.03.2021, com o falecimento de sua genitora.
Enfatiza que, neste período de tratamento, sua mãe passou a residir na casa da Impetrante, bem como, sustenta que contraíra o vírus da Covid-19, desestruturando totalmente sua vida e de seus familiares no período compreendido de 19/11/2020 á 28/04/2021.
Alega que não tinha tempo e nem qualquer estrutura para conferir redes sociais, e-mail, caindo em depressão, sendo que somente em 28.04.2021, tomou ciência de que a SEAD/SEPLAD havia enviado, por e-mail, convocação para apresentar seus documentos no prazo de 30 trintar a contar do dia 15.02.2021, prazo que já havia esgotado.
Argumenta que, desesperada, pois havia estudado, dedicado parte de sua vida durante vários anos para conseguir a tão sonhada aprovação em concurso público dentro de sua área profissional, procurou o órgão do HEMOPA em sua cidade e foi orientada a fazer requerimento administrativo, que fora protocolado em 30.04.2021, porém, seu pleito fora negado.
Assevera que adquiriu o direito líquido e certo ao ser aprovada e classificada em referido certame, dentro do número de vagas ofertadas no Edital nº 01/SEAD-HEMOPA, de 5 de julho de 2019.
Sustenta que o fundado receio e dano irreparável ou de difícil reparação se caracteriza pela privação da Impetrante em ser nomeada, deixando de produzir os resultados subjetivos de sua profissão, retirando-lhe importante tempo de seu currículo.
Requer o deferimento da gratuidade e a concessão de liminar a fim de proceder à convocação e nomeação da Impetrante, no cargo de Técnico em Enfermagem do quadro de pessoal do Serviço FUNDAÇÃO CENTRO DE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA DO PARÁ – HEMOPA conforme Edital nº 01/SEAD-HEMOPA, de 5 de julho de 2019.
Ao final, pede a concessão definitiva da segurança.
Coube a relatoria por distribuição. É o relato do essencial.
Decido.
Defiro a gratuidade, diante da presunção de veracidade da declaração do impetrante.
O mandado de segurança é o meio constitucional posto à disposição de qualquer pessoa física ou jurídica para a proteção de direito individual ou coletivo, líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, lesado ou ameaçado de lesão, por atos ou omissões de autoridade pública ou investida de função pública.
Nos termos do art. 7º, III, da Lei 12.016/2009, recebida a ação mandamental, caberá ao relator suspender o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamentação relevante, e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, como se observa: Art. 7º.
Ao despachar a inicial, o juiz ordenará: [...] III - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja finalmente deferida, sendo facultado exigir do impetrante caução, fiança ou depósito, com o objetivo de assegurar o ressarcimento à pessoa jurídica. (Grifo nosso) Logo, havendo pedido liminar, deverá o impetrante trazer evidências que demonstrem, de plano, que seu pedido não apenas carece de provimento célere, como, também há relevante fundamentação, ou seja, os requisitos para a concessão da medida liminar são cumulativos.
No caso dos autos, apesar de o impetrante alegar ter sido aprovado dentro do número de vagas previsto em edital, a pretensão à nomeação não evidencia risco de dano irreparável caso não seja desde logo efetivada, tendo em vista que, em eventual reconhecimento do direito, a vaga será garantida no julgamento do mérito da ação mandamental, conforme bem observado por este Egrégio Tribunal de Justiça em situações análogas, senão vejamos: Trata-se de mandado de segurança impetrado contra alegada omissão do Excelentíssimo Governador do Estado do Pará e a Excelentíssima Senhora Secretária de Estado de Educação, consubstanciado na negativa de nomeação e posse de candidata aprovada em concurso público. (...) O Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE nº 598.099/MS, apreciado na sistemática da Repercussão Geral (Tema 161), fixou orientação no sentido de que dentro do prazo de validade do certame a Administração poderá escolher o momento no qual realizará a nomeação, mas desta não poderá dispor, de maneira que apenas o candidato aprovado dentro do número de vagas titulariza direito à nomeação.
No entanto, o referido precedente vinculativo também indicou que poderão ocorrer situações excepcionalíssimas em que o dever de nomeação, quanto aos candidatos aprovados dentro do número de vagas previstas no edital, poderá deixar de ser observado mediante necessária motivação passível de controle pelo Poder Judiciário.
Confira-se: (...) Pois bem, no caso sob análise se de um lado não há como negar que a impetrante logrou aprovação dentro do número de vagas oferecidas pelo edital (C-173),
por outro lado também é impossível fechar os olhos para situação excepcional vivenciada em plena pandemia pela COVID-19.Cumpre registar, oportunamente, que está impensável e imprevisível situação pandêmica demandou que fossem tomadas inúmeras medidas administrativas pelos entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) objetivando enfrentamento da maior crise sanitária deste século que já resultou em mais de 170 mil óbitos confirmados segundo estatística oficial do Ministério da Saúde (https://covid.saude.gov.br/), dentre elas a suspensão do prazo de validade de certames públicos, o que relativamente à União se deu com a edição da Lei Complementar nº 173, de 27 de maio de 2020 (art. 10).
O cenário segue demandou a adoção de medidas drásticas pelos gestores públicos como é o caso do PL nº 167/2020 (ID 3633684), até onde tenho conhecimento ainda em trâmite na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, mediante o qual se pretende, no âmbito estadual, suspender a validade dos certames já homologados na data de publicação do Decreto Legislativo Estadual nº 02, de 20 de março de 2020 (reconhece o estado de calamidade pública), até 31 de dezembro de 2021.
Nesse diapasão, importa acrescentar, ainda que em juízo sumário de cognição, notadamente antes de serem prestadas as informações neste mandamus, que, CERTAMENTE, a referida proposição legislativa teoricamente não deverá repercutir sobre aqueles concursos públicos cujo prazo de validade já estejam exauridos antes de sua vigência.
Esta conclusão se avulta diante da redação do §1º, do art. 1º, do aludido projeto de lei estabelecendo que “os prazos suspensos votam a correr a partir de 1º de janeiro de 2022 pelo tempo restante até a sua expiração”.
Isto porque, apesar de serem expressamente previstos efeitos retroativos à proposta normativa (art. 3º) não há como suspender um prazo de validade que não mais existe, ou, ignorar um direito, em tese, já adquirido pelo candidato.
No entanto, nestas circunstâncias, apesar do impetrante ter sido aprovada dentro do número de vagas oferecidas pelo edital convocatório (C-173), entendo que deve ser prestigiado o princípio do contraditório e ampla defesa, para verificação de possível implemento de circunstância excepcional, tal como indicado pelo STF (Tema 161), e apreciada a matéria somente por ocasião da apreciação do mérito.
Isto porque, a medida pode ser apreciada e deferida ao impetrante, após ouvida a autoridade impetrada, sem risco de perecimento do pretenso direito, seja pela inocorrência da decadência, mas também pela natureza precária do recrutamento que poderá vir a ser efetivado por processo seletivo simplificado.
ANTE O EXPOSTO, defiro o pedido de gratuidade processual e determino a notificação da autoridade apontada como coatora quanto ao conteúdo da petição inicial, enviando-lhe a segunda via apresentada com as cópias dos documentos, a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, preste informações; (...). (TJPA, processo n.º 0811592-46.2020.8.14.0000 – PJE, Rel.
Desa.
Luzia Nadja Guimarães Nascimento, julgado em 30.11.2020). (grifo nosso).
Trata-se de MANDADO DE SEGURANÇA com pedido de liminar impetrado por LAIANE TARYME COELHO DA SILVA, contra ato do GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ E SECRETÁRIA DE ESTADO E SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ – SEDUC.
A impetrante requer, inicialmente, a concessão de gratuidade da justiça.
Narra a impetrante que foi aprovada, dentro do número de vagas, no Concurso Público C-173/2018, concorrendo a 206 vagas ofertadas para a URE 19 –Belém realizado pela SEAD/SEDUC – Secretaria de Educação do Estado do Pará, para o cargo de Professor de Matemática e, conforme edital n.º 23/2018 – Resultado Final de Aprovados, a impetrante foi aprovada na 97.ª colocação.
Informa que o prazo de validade do concurso foi estabelecido em 01 (um) ano, prorrogável por igual período, conforme item 1.2.2 do Edital 01/2018-SEAD (anexo) e, em publicação no DOE 33.977, de 11/09/2019 foi publicada a portaria n.º 248/2019 estendendo a validade do certame por mais 01 (um) ano, ou seja, até 11/09/2020. (...) Assevera que o prazo de validade do certame findou, em 11/09/2020, e a autoridade coatora não promoveu a nomeação de todos os aprovados no concurso público e indica que a ocorrência de ilegalidades no decorrer do certame, mediante renovação de contratos administrativos em detrimento dos aprovados, como a ilegal formalização de novos contratos temporários, como no caso do PSS publicado em 03/09/2020 mediante Edital 01/2020. (...) Depreende-se que a matéria colocada à apreciação desta Corte foi analisada por diversas vezes tanto pelo Colendo Supremo Tribunal Federal quanto pelo Egrégio Superior Tribunal de Justiça, tendo a nossa Corte Máxima sedimentado a questão no bojo do RE nº 598.099-5/MS, julgado sob o rito da repercussão geral, onde se firmou a conclusão de que o candidato aprovado dentro do número de vagas tem direito subjetivo à nomeação. (...) Dessa forma, entendo ausente também o periculum in mora, haja vista que, na hipótese do provimento pretendido ser concedido ao final do julgamento deste mandamus, não resultará na ineficácia da medida, pois caberá ao Governador do Estado proceder à nomeação respectiva da impetrante.
Com base em tais considerações por entender não preenchidos os requisitos legais, defiro o pedido de justiça gratuita e denego a liminar pleiteada para nomeação da impetrante. (...). (TJPA, processo n.º 0810346-15.2020.8.14.0000– PJE, Rel.
Des.
Luiz Gonzaga da Costa Neto, julgado em 20.10.2020). (grifo nosso).
Diante disto e, considerando ainda a necessidade das informações das autoridades coatoras e da manifestação do Estado acerca da questão, INDEFIRO O PEDIDO LIMINAR, nos termos da fundamentação.
Com base no art. 7º, incisos I e II do aludido diploma, NOTIFIQUEM-SE as autoridades coatoras para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações pertinentes, bem como, intime-se a Procuradoria Geral do Estado do Pará, para que, querendo, ingresse no feito.
Após, remetam-se os autos ao Órgão Ministerial nesta Superior Instância, para manifestar-se como fiscal da ordem jurídica.
P.R.I.C.
Belém-PA.
ELVINA GEMAQUE TAVEIRA Desembargadora Relatora -
02/02/2022 21:36
Juntada de Petição de devolução de ofício
-
02/02/2022 21:36
Mandado devolvido #{resultado}
-
02/02/2022 10:10
Recebido o Mandado para Cumprimento
-
02/02/2022 10:10
Recebido o Mandado para Cumprimento
-
02/02/2022 09:10
Expedição de Outros documentos.
-
02/02/2022 09:10
Expedição de Outros documentos.
-
02/02/2022 09:10
Expedição de Outros documentos.
-
02/02/2022 09:09
Expedição de Mandado.
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02/02/2022 09:08
Expedição de Mandado.
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02/02/2022 09:06
Juntada de Ofício
-
02/02/2022 08:58
Juntada de Ofício
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02/02/2022 00:06
Publicado Despacho em 02/02/2022.
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02/02/2022 00:06
Disponibilizado no DJ Eletrônico em #(data)
-
01/02/2022 13:48
Não Concedida a Antecipação de tutela
-
01/02/2022 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA DESA.
ELVINA GEMAQUE TAVEIRA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA Trata-se de Mandado de Segurança com pedido de liminar (processo nº 0833153-62.2021.8.14.0301 - PJE) impetrado por REGIANE GOMES DA COSTA contra ato atribuído à SECRETÁRIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO e ao PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CENTRO DE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA DO PARÁ-HEMOPA.
Considerando que a competência funcional para processar e julgar Mandado de Segurança contra ato de Secretário de Estado passou a ser da Seção de Direito Público, conforme art. 29, inciso I, alínea a do Regimento Interno deste Egrégio Tribunal de Justiça (redação dada pela Emenda Regimental nº 05), determino a remessa dos autos ao Setor de Distribuição.
Após, voltem-me os autos conclusos, em observância ao princípio do Juiz Natural. À Secretaria para os devidos fins.
P.R.I.
Belém-PA.
ELVINA GEMAQUE TAVEIRA Desembargadora Relatora -
31/01/2022 11:48
Conclusos para decisão
-
31/01/2022 11:48
Cancelada a movimentação processual
-
31/01/2022 07:56
Redistribuído por sorteio em razão de incompetência
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31/01/2022 07:55
Expedição de Outros documentos.
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28/01/2022 23:15
Declarada incompetência
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24/01/2022 21:42
Conclusos para despacho
-
24/01/2022 21:41
Cancelada a movimentação processual
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04/08/2021 10:47
Recebidos os autos
-
04/08/2021 10:47
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
31/01/2022
Ultima Atualização
03/02/2022
Valor da Causa
R$ 0,00
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