TJPI - 0801125-38.2021.8.18.0072
1ª instância - Vara Unica de Sao Pedro do Piaui
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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01/09/2025 01:45
Publicado Intimação em 01/09/2025.
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30/08/2025 00:41
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 29/08/2025
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29/08/2025 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PIAUÍ Vara Única da Comarca de São Pedro do Piauí Avenida Presidente Vargas,, nº 786, Fórum Juiz José de Carvalho Feitosa, Centro, SãO PEDRO DO PIAUÍ - PI - CEP: 64430-000 PROCESSO Nº: 0801125-38.2021.8.18.0072 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) ASSUNTO: [Empréstimo consignado] AUTOR: TERESA FERREIRA DE ARAUJO REU: BANCO BRADESCO ATO ORDINATÓRIO / INTIMAÇÃO Intimo o BANCO BRADESCO, parte requerida, por seu(s) procurador(es) legalmente constituído(s), para que, em cumprimento à sentença transitada em julgado (ID 77338423) nos autos do processo em epígrafe, bem como à guia de recolhimento de custas processuais devidamente anexada (ID 81678132), efetue o recolhimento das custas processuais (iniciais e recursais) no prazo de 05 (cinco) dias.
O não recolhimento das referidas custas no prazo estipulado implicará na comunicação ao FERMOJUPI para a inscrição em Dívida Ativa Estadual, conforme determinação judicial.
SãO PEDRO DO PIAUÍ (PI), 28 de agosto de 2025.
ANDRE FELIPY CAMPOS DE SA Analista Judicial / Secretário(a) da Vara Única da Comarca de São Pedro do Piauí -
28/08/2025 09:43
Expedição de Outros documentos.
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28/08/2025 09:33
Expedição de Certidão.
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28/08/2025 03:14
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO em 27/08/2025 23:59.
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05/08/2025 00:16
Publicado Intimação em 05/08/2025.
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05/08/2025 00:16
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 05/08/2025
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01/08/2025 09:00
Expedição de Outros documentos.
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01/08/2025 08:48
Expedição de Certidão.
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16/07/2025 11:13
Transitado em Julgado em 15/07/2025
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15/07/2025 07:48
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO em 14/07/2025 23:59.
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15/07/2025 07:48
Decorrido prazo de TERESA FERREIRA DE ARAUJO em 14/07/2025 23:59.
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27/06/2025 00:07
Publicado Sentença em 23/06/2025.
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20/06/2025 00:04
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 20/06/2025
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18/06/2025 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PIAUÍ Vara Única da Comarca de São Pedro do Piauí DA COMARCA DE SãO PEDRO DO PIAUÍ Avenida Presidente Vargas,, nº 786, Fórum Juiz José de Carvalho Feitosa, Centro, SãO PEDRO DO PIAUÍ - PI - CEP: 64430-000 PROCESSO Nº: 0801125-38.2021.8.18.0072 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) ASSUNTO(S): [Empréstimo consignado] AUTOR: TERESA FERREIRA DE ARAUJO REU: BANCO BRADESCO SENTENÇA Trata-se de AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO proposta por TERESA FERREIRA DE ARAUJO em face do BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A, todos devidamente qualificados nos autos.
Narra o Requerente (ID 19006096) que é aposentada e foi surpreendida com descontos consignados sem sua autorização, iniciado em 07/12/2020, referentes a um contrato de empréstimo consignado, no valor de R$ 2.020,59 firmado com o Banco requerido sob o número 0123423474000.
Ao final, requer a declaração de inexistência ou nulidade do contrato, com o seu consequente cancelamento, repetição do indébito e indenização por danos morais, bem como a inversão do ônus da prova.
Contestação juntada no ID 46889899, com preliminares de inicial inepta e conexão.
No mérito, afirma que o contrato de empréstimo questionado foi assinado por livre e espontânea vontade do Autor, que, após ciência de todas as condições contratuais, com o recebimento de sua respectiva via contratual, autorizou a efetivação do desconto mensal das parcelas em seu benefício previdenciário.
Defende a regularidade da contratação, acrescentando que o valor foi disponibilizado em conta bancária de titularidade da própria parte autora.
Ao final, pugnou pela improcedência dos pedidos.
Intimada a parte autora para apresentar réplica, esta não se manifestou.
Por meio da decisão de ID 62592404, as partes foram intimadas a se manifestarem acerca do interesse na produção de novas provas.
A parte autora requereu o julgamento antecipado da lide (ID 64098761), enquanto a parte requerida permaneceu inerte.
Vieram os autos conclusos. É o breve relatório.
Passo a decidir.
FUNDAMENTAÇÃO Entendo que aqui se afigura caso em que cabe o julgamento imediato da lide, na forma do artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil, posto que o feito prescinde de dilação probatória.
Inicialmente destaco que o Código de Defesa do Consumidor - CDC é aplicável ao caso em tela.
O art. 2º do CDC estabelece que “Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.”.
Incontroverso nos autos que a parte demandante utilizou os serviços oferecidos pela instituição financeira para consumo próprio, segundo a Teoria Finalista, ou seja, a parte requerente é a destinatária fática e econômica do bem ou serviço.
Segundo entendimento consolidado do Superior Tribunal de Justiça: DIREITO CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR.
TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL DE CARGAS.
ATRASO.
CDC.
AFASTAMENTO.
CONVENÇÃO DE VARSÓVIA.
APLICAÇÃO. 1.
A jurisprudência do STJ se encontra consolidada no sentido de que a determinação da qualidade de consumidor deve, em regra, ser feita mediante aplicação da teoria finalista, que, numa exegese restritiva do art. 2º do CDC, considera destinatário final tão somente o destinatário fático e econômico do bem ou serviço, seja ele pessoa física ou jurídica. 2.
Pela teoria finalista, fica excluído da proteção do CDC o consumo intermediário, assim entendido como aquele cujo produto retorna para as cadeias de produção e distribuição, compondo o custo (e, portanto, o preço final) de um novo bem ou serviço.
Vale dizer, só pode ser considerado consumidor, para fins de tutela pela Lei nº 8.078/90, aquele que exaure a função econômica do bem ou serviço, excluindo-o de forma definitiva do mercado de consumo. 3.
Em situações excepcionais, todavia, esta Corte tem mitigado os rigores da teoria finalista, para autorizar a incidência do CDC nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica), embora não seja tecnicamente a destinatária final do produto ou serviço, se apresenta em situação de vulnerabilidade. 4.
Na hipótese em análise, percebe-se que, pelo panorama fático delineado pelas instâncias ordinárias e dos fatos incontroversos fixados ao longo do processo, não é possível identificar nenhum tipo de vulnerabilidade da recorrida, de modo que a aplicação do CDC deve ser afastada, devendo ser preservada a aplicação da teoria finalista na relação jurídica estabelecida entre as partes.5.
Recurso especial conhecido e provido. (REsp 1358231/SP, Rel.
Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 28/05/2013, DJe 17/06/2013) A questão é facilmente resolvida pelas regras ordinárias de distribuição do ônus da prova, contidas no art. 373 do CPC, porquanto cabe à parte autora comprovar o fato constitutivo do seu direito, e ao réu, mais ainda em face de sua superioridade técnica, indicar os fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito em discussão A instituição financeira demandada, embora devidamente intimada, deixou de juntar aos autos o contrato que alega ter sido firmado pelo autor, bem como o comprovante de transferência eletrônica (TED) com registro no Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), porém, absteu-se de juntar qualquer documento apto a demonstrar a existência de vínculo contratual entre as partes.
Logo, não pode a ré tentar eximir-se da responsabilidade, uma vez que, nos termos do art. 14 da legislação consumerista, cabia ao Banco comprovar que não houve falha na prestação do serviço ou a existência de alguma das excludentes de responsabilidade, não tendo o feito.
Os demandados não juntaram aos autos qualquer elemento probatório que comprovasse a contratação do seguro questionado pela autora.
Nesse sentido, considerando que foram cobrados da parte autora valores que não eram devidos, através de descontos em seu benefício previdenciário, impedindo-a de utilizar integralmente de seus proventos, impõe-se a devolução dos valores em dobro, em obediência ao disposto no art. 42, do CDC.
Sobre o tema, cabe destacar o posicionamento do Egrégio Tribunal de Justiça do estado do Piauí: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL.
EMPRÉSTIMO CONSIGNADO.
INEXISTÊNCIA DO CONTRATO.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DOS VALORES.
SENTENÇA REFORMADA.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1 - Não colacionado aos autos o instrumento contratual pela instituição financeira apelada, bem como inexistente prova de que a suposta quantia tomada de empréstimo fora depositada em favor do consumidor, impõe-se a declaração de inexistência da relação jurídica impugnada. 2 – Na mesma medida, é de rigor o pagamento de indenização por danos morais, que se constituem in re ipsa, e a devolução em dobro da quantia que fora indevidamente descontada (repetição do indébito – art. 42, parágrafo único, do CDC). 3 - No que se refere ao quantum indenizatório relativo aos danos morais, entende-se que o montante de R$ 3.000,00 (três mil reais) é razoável e compatível com o caso em exame. 4 – Recurso conhecido e provido. (TJPI | Apelação Cível Nº 2017.0001.006939-5 | Relator: Des.
Oton Mário José Lustosa Torres | 4ª Câmara Especializada Cível | Data de Julgamento: 06/02/2018) Do que se encontra comprovado nos autos, considero que a demanda também merece amparo no que concerne ao pedido de condenação por danos morais.
Realmente, ao proceder aos descontos indevidos e não autorizados no valor do benefício previdenciário da parte autora, a instituição financeira ré produziu danos à própria dignidade da pessoa idosa, privando-a dos poucos valores de que dispõe para a manutenção de sua vida, já fragilizada pelo decurso inexorável do tempo e pela hipossuficiência econômica.
Não há como considerar-se mero dissabor ou simples inconveniente na retirada de parte dos valores destinados à manutenção da pessoa idosa, eis que nessa fase da vida as necessidades materiais se multiplicam enquanto a capacidade de resistência física e moral aos agravos sofridos resta sensivelmente diminuída.
Tenha-se que a importância de preservar-se o idoso das investidas injustas e de qualquer tipo de negligência foi sentida pelo legislador, que estabeleceu um estatuto próprio para as pessoas dessa faixa etária, visando a sua proteção integral (Lei n. 10.741/2003).
Quanto à ocorrência de dano moral pelos descontos indevidos nos benefícios previdenciários, veja-se o seguinte julgado: CONSUMIDOR, CIVIL E PROCESSUAL CIVIL.
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO C/C ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO E DANO MORAL.
PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO BANCO ACOLHIDA.
DEMONSTRAÇÃO CLARA DE QUE UM DOS EMPRÉSTIMOS NÃO FOI CONCEDIDO POR ELE.
APELAÇÃO CÍVEL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.
Empréstimo bancário consignado fraudulento.
Descontos indevidos em proventos de idosa aposentada que desconhecia a operação.
Observância da Lei nº 8.078/90.
Código de defesa do consumidor.
Responsabilidade objetiva do fornecedor.
Prestação de serviço deficiente.
Inversão do ônus da prova.
Comprovação do nexo causal entre a conduta da instituição financeira demandada e o evento danoso.
Manutenção do quantum arbitrado a título de danos morais.
Restituição devida em dobro.
Recurso conhecido e parcialmente provido.
Sentença reformada.
O desconto consignado em pagamento de aposentado junto ao INSS, levado a efeito por instituição bancária, sem a autorização daquele, e ausente a devida pactuação contratual que lhe dê o devido suporte, justifica a fixação da reparação por danos morais e devolução em dobro da quantia indevidamente descontada dos proventos. (Apelação Cível nº 2010.007240-4, 2ª Câmara Cível do TJRN, Rel.
Aderson Silvino. unânime, DJe 20.10.2010).
Demonstrada a ilicitude dos descontos nos proventos da parte autora, comprovado o dano e o nexo de causalidade, resta apenas quantificar o valor da indenização.
Questão das mais tormentosas na doutrina, por falta de balizas legais seguras, o valor da indenização por dano moral deve ser fixado em montante razoável que, de um lado, promova um conforto ao lesado capaz de compensar a dor moral sofrida e, de outro, imprima sanção ao causador do dano, como desestímulo à prática de outras condutas danosas.
No presente caso, assiste direito à parte autora de obter indenização pelo dano moral sofrido, entretanto, o valor deve ser fixado com observância da razoabilidade, sob pena de ser insignificante, se muito baixo, ou de causar enriquecimento ilícito, se por demais elevado.
Tenho por significativa a extensão do dano moral sofrido pelo autor no caso em comento, em face do constante nos autos, mormente pelo tempo decorrido desde o início dos descontos indevidos.
Considerando as peculiaridades do caso, com foco no valor dos descontos indevidos, na repercussão da ofensa e na posição social da parte autora e que já foi reconhecido o direito de devolução em dobro dos descontos indevidos, tenho como razoável a condenação do réu a pagar o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) a título de indenização por danos morais, quantia que entendo suficiente para satisfazer a reparação da lesão experimentada pela parte autora e para coibir a prática de outras condutas ilícitas semelhantes pela parte ré, sem se tornar fonte de enriquecimento ilícito.
DISPOSITIVO Ante o exposto, JULGO PROCEDENTES OS PEDIDOS INICIAIS, com fulcro no art. 487, I do CPC, para: a) DECLARAR INEXISTENTE o contrato de nº 0123423474000 e, consequentemente, declarar inexigíveis todas as obrigações dele originadas; b) CONDENAR a instituição financeira demandada a restituir à parte autora, em dobro dos valores descontados, montante que deverá ser corrigido monetariamente, a partir de cada desconto, e acrescido de juros de mora de 1% ao mês, desde a citação; c) CONDENAR o Demandado a pagar à parte autora o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) a título de indenização por danos morais, incidindo correção monetária a partir da prolação desta sentença (súmula 362 do STJ) e juros a partir do evento danoso (art. 398 do CC e súmula 54 do STJ), qual seja, a data do primeiro desconto.
Custas processuais (iniciais e finais) pelo requerido.
Condeno o Requerido ao pagamento das custas processuais, bem como de honorários sucumbenciais, ora fixados em 10% sobre o valor atualizado da condenação. (art. 85, § 2º).
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Após o trânsito em julgado, expeça-se a guia de custas e intime-se o Demandado para que efetue o pagamento no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de comunicação ao FERMOJUPI para inscrição na dívida ativa.
Não havendo expedientes pendentes, arquivem-se os autos com a devida baixa.
SãO PEDRO DO PIAUÍ-PI, 11 de junho de 2025.
Juiz(a) de Direito da Vara Única da Comarca de São Pedro do Piauí -
17/06/2025 06:59
Expedição de Outros documentos.
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17/06/2025 06:59
Pedido conhecido em parte e improcedente
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18/02/2025 11:06
Conclusos para julgamento
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18/02/2025 11:06
Expedição de Certidão.
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18/02/2025 11:04
Expedição de Certidão.
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10/02/2025 07:35
Expedição de Outros documentos.
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10/02/2025 07:35
em cooperação judiciária
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04/12/2024 13:38
Conclusos para despacho
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04/12/2024 13:38
Expedição de Certidão.
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01/10/2024 03:25
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO em 30/09/2024 23:59.
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27/09/2024 18:27
Juntada de Petição de contrarrazões da apelação
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25/09/2024 11:16
Juntada de Petição de manifestação
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29/08/2024 09:00
Expedição de Outros documentos.
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29/08/2024 09:00
Decisão de Saneamento e de Organização do Processo
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16/05/2024 09:54
Conclusos para decisão
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16/05/2024 09:54
Expedição de Certidão.
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16/02/2024 04:54
Decorrido prazo de IAGO RODRIGUES DE CARVALHO em 15/02/2024 23:59.
-
13/12/2023 11:40
Expedição de Outros documentos.
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09/11/2023 15:14
Decorrido prazo de TERESA FERREIRA DE ARAUJO em 07/11/2023 23:59.
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06/11/2023 15:05
Juntada de Petição de contestação
-
28/09/2023 11:23
Expedição de Outros documentos.
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29/08/2023 23:38
Recebidos os autos
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29/08/2023 23:37
Juntada de Petição de decisão
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06/09/2022 09:18
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para à Instância Superior
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06/09/2022 09:18
Expedição de Certidão.
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29/07/2022 10:46
Juntada de Petição de manifestação
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29/07/2022 10:45
Juntada de Petição de petição
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28/06/2022 08:55
Expedição de Outros documentos.
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27/06/2022 09:12
Expedição de Outros documentos.
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27/06/2022 09:12
Proferido despacho de mero expediente
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24/06/2022 11:35
Conclusos para despacho
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24/06/2022 11:35
Expedição de Certidão.
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17/06/2022 13:09
Decorrido prazo de FREDERICO NUNES MENDES DE CARVALHO FILHO em 11/05/2022 23:59.
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10/05/2022 14:21
Juntada de Petição de petição
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07/04/2022 10:50
Expedição de Outros documentos.
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05/04/2022 08:42
Expedição de Outros documentos.
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05/04/2022 08:42
Indeferida a petição inicial
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14/03/2022 17:14
Conclusos para despacho
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14/03/2022 17:14
Juntada de Certidão
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07/01/2022 10:45
Juntada de Certidão
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23/11/2021 19:59
Juntada de Petição de manifestação
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21/10/2021 09:30
Expedição de Outros documentos.
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12/10/2021 20:28
Expedição de Outros documentos.
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12/10/2021 20:28
Proferido despacho de mero expediente
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04/10/2021 15:16
Conclusos para despacho
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04/10/2021 15:16
Juntada de Certidão
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22/09/2021 09:39
Juntada de Petição de petição de agravo de instrumento
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23/08/2021 13:15
Expedição de Outros documentos.
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11/08/2021 12:41
Proferido despacho de mero expediente
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09/08/2021 12:38
Conclusos para despacho
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09/08/2021 12:37
Juntada de Certidão
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09/08/2021 09:47
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
09/08/2021
Ultima Atualização
17/06/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
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