TJRJ - 0010482-83.2020.8.19.0007
1ª instância - Barra Mansa 3 Vara Civel
Polo Ativo
Polo Passivo
Advogados
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
04/09/2025 14:20
Remessa
-
04/09/2025 14:19
Ato ordinatório praticado
-
26/08/2025 20:42
Juntada de petição
-
11/08/2025 00:00
Intimação
Ao apelado para apresentar contrarrazões no prazo legal.
Andréa da Silva Soares - mat 01/25013 -
07/08/2025 13:04
Ato ordinatório praticado
-
22/07/2025 16:06
Ato ordinatório praticado
-
24/06/2025 09:47
Juntada de petição
-
24/06/2025 00:00
Intimação
Trata-se de demanda proposta em face do MUNICÍPIO DE BARRA MANSA, pleiteando, em síntese, o reajuste de seus vencimentos/proventos, de modo a equipará-los ao piso salarial nacional dos professores da educação, observando-se os reflexos na carreira oriundos das vantagens remuneratórias previstas na Lei Municipal nº 4.468/15, sem prejuízo do pagamento das diferenças vencidas e vincendas.
A PGM contestou regularmente resistindo à pretensão autoral.
Apresentada réplica pela parte autora.
Considerando que não há necessidade de produção de outras provas, passo a sentenciar o feito na forma do art. 355, I, do NCPC.
Presente se mostra o interesse processual em razão de se tratar de lide presumida.
Notório descumprimento da legislação local pelo Município evidenciado em diversos processos, mesmo com requerimentos administrativos.
Como se mostram presentes as condições para o regular exercício do direito de ação e os pressupostos processuais e não havendo, ainda, questões preliminares a serem decididas, passo ao mérito.
Em que pese o esforço do Município, o tema em questão se encontra bem definido no RECURSO ESPECIAL Nº 1.426.210 - RS (Tema nº 911), do qual se retira o seguinte excerto: Faz-se mister destacar, entretanto, que os temas não se exaurem com o estabelecimento dessa premissa geral.
Explico.
Uma vez determinado pela Lei n. 11.738/2008 que os entes federados devem fixar o vencimento básico das carreiras no mesmo valor do piso salarial profissional, as questões trazidas pelo recorrente somente podem ser definitivamente respondidas pelos Tribunais a quo, a partir da análise das legislações locais.
Com efeito, se em determinada lei estadual, que institui o plano de carreira do magistério naquele estado, houver a previsão de que as classes da carreira serão remuneradas com base no vencimento básico, consequentemente a adoção do piso nacional refletirá em toda a carreira.
O mesmo ocorre com as demais vantagens e gratificações. se na lei local existir a previsão de que a vantagem possui como base de cálculo o vencimento inicial, não haverá como se chegar a outro entendimento, senão o de que a referida vantagem sofrerá necessariamente alteração com a adoção do piso salarial nacional.
Esta verificação, repita-se, compete exclusivamente aos Tribunais locais, já que é defesa a análise de lei local em sede de recurso especial, nos termos da Súmula 280 do STF, in verbis: Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário.
São nestes fundamentos que residem a pretensão da autora, ou seja, conjugar e o piso nacional obrigatório instituído pela Lei nº 11.738/08 com o disposto na Lei Municipal nº 4.468/15, que, no que tem pertinência ao caso, assim dispõe: Art. 11 (...) §6º A Progressão Horizontal, por Formação organiza-se da seguinte maneira: a) Classe A - Nível Médio (Formação Técnica); b) Classe B - Graduação, modalidade Licenciatura em área específica da Educação; c) Classe C - Pós-Graduação, modalidade Lato Sensu, em área específica ou afim da Educação; d) Classe D - Pós-Graduação, modalidade Stricto Sensu, nível de Mestrado, em área específica ou afim da Educação; e) Classe E - Pós -Graduação, modalidade Stricto Sensu, nível de Doutorado, em área específica ou afim da Educação; (...) §9º A Progressão vertical, por tempo de serviço, divide-se em 15 níveis, conforme tabelas de vencimentos constantes dos anexos I, II, III, IV, VII e X desta lei e a diferença de vencimentos entre um nível e outro corresponderá a 5%(cinco por cento) dos vencimentos.
Anote-se que a Lei Municipal n.º 4.468/2015 teve sua constitucionalidade reconhecida pelo Órgão Especial deste Tribunal de Justiça na representação de inconstitucionalidade nº 0040153-80.2017.8.19.0000, julgada em 17/2/2020: Representação por inconstitucionalidade em face da Lei nº 4.468/2015, do Município de Barra Mansa.
Diploma legal que instituiu o Plano de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Ensino Público.
Alegação de que a lei impugnada contém vícios de ordem formal e material, apontados como sendo a falta de prévio estudo de impacto financeiro, a geração de aumento de despesa incompatível com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias e violação ao princípio da isonomia.
Vícios não constatados.
No que se refere ao prévio estudo de impacto financeiro, a invocação de dispositivos, requisitos e percentuais previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal reputada violada, demonstra que a matéria debatida situa-se em campo infraconstitucional.
Controle abstrato de normas que tem como parâmetro básico a própria Constituição, de forma frontal e imediata, e não um diploma infraconstitucional, de forma indireta e reflexa.
Precedentes do Supremo Tribunal Federal neste sentido.
Quanto à prévia dotação orçamentária, embora a Constituição Estadual de fato o exija, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem assentado que a sua inobservância não conduz à inconstitucionalidade da lei, mas apenas e tão somente a sua não aplicação no respectivo ano - tornando-a ineficaz - até que sobrevenha a respectiva previsão no orçamento.
Ausência de ofensa ao princípio da isonomia.
Norma editada para o fim de instituir plano de carreira, em conformidade com a disposição do artigo 206, V da Constituição Federal, visando garantir direitos constitucionais de determinada categoria profissional.
Improcedência da representação. (TJRJ, Órgão Especial, Representação de Inconstitucionalidade nº 040153- 80.2017.8.19.0000, Rel.
Des.
Marco Antônio Ibrahim, julg. 20/2/2020) Acrescente-se que, segundo o E.
STJ, é ilegal o ato de não concessão de progressão funcional de servidor público, quando atendidos todos os requisitos legais, a despeito de superados os limites orçamentários previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal, referentes a gastos com pessoal de ente público, tendo em vista que a progressão é direito subjetivo do servidor, decorrente de determinação legal, estando compreendida na exceção prevista no inciso I do parágrafo único do art. 22 da Lei Complementar 101/2000 (tema nº 1.075) Destarte, imperiosa a observância do piso nacional, tomando-se por base o valor integral adimplido ao professor com carga horária de 40 horas.
Logo, aos servidores ativos e inativos que atuam ou atuaram com carga horária menor, aplica-se o montante proporcional (art. 2º, § 3º, da Lei nº 11.738/2008), pelo que a carga de 16 horas equivale a 40% do piso, a de 18 horas equivale a 45% do piso, a de 22 horas equivalente a 55% do piso e a de 25 horas equivale a 62,5% do piso.
Ressalta-se que, em 2015, o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério com jornada de 40 horas semanais foi estabelecido no patamar de R$ 1.917,78, em 2016, de R$ 2.135,64, em 2017 de R$ 2.298,80, em 2018 de R$ 2.455,35, em 2019 de R$ 2.557,74 e em 2020 de R$ 2.886,24.
Não houve reajuste no ano de 2021.
Em 05 de abril de 2022 passou para R$3.845,21 e, em 2023, para R$ 4.420,55.
Deste modo, à luz dos contracheques acostados à inicial e do diploma acostado, o caso é de acolhimento da demanda, aplicando-se conjuntamente a Lei nº 11.738/2008 e a Lei Municipal nº 4.468/15 a fim de reajustar/readequar a tabela de vencimentos acima estampada à luz das vantagens remuneratórias que tem direito a parte autora.
Em casos semelhantes relativos ao Município de Barra Mansa: APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO DE COBRANÇA.
MUNICÍPO DE BARRA MANSA.
PROFESSORA INATIVA, COM CARGA SEMANAL DE 20 HORAS.
PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO.
PRETENSÃO DE ADEQUAÇÃO DE VENCIMENTOS À LEI FEDERAL Nº 11.738/2008 E, PAGAMENTO DAS DIFERENÇAS.
SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA.
INSURGÊNCIA DO RÉU.
MATÉRIA APRECIADA PELOS TRIBUNAIS SUPERIORES.
JULGAMENTO DA ADI 4.167/DF NO SENTIDO DA CONSTITUCIONALIDADE DA LEI FEDERAL Nº 11.738/2008.
JULGAMENTO, PELO STJ, DO TEMA 911 QUE RECONHECEU QUE OS REFLEXOS INCIDENTES SOBRE A CARREIRA DEVEM SER ANALISADOS A PARTIR DA LEGISLAÇÃO LOCAL.
EXISTÊNCIA DE LEGISLAÇÃO MUNICIPAL QUE RESPALDA O REFLEXO IMEDIATO SOBRE AS DEMAIS VANTAGENS E GRATIFICAÇÕES.
LEI 4.468/2015.
PAGAMENTO DO PISO NACIONAL DE FORMA PROPORCIONAL À CARGA HORÁRIA, CUMPRIDA PELO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO.
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA FIXADOS DE ACORDO COM O ENTENDIMENTO ADOTADO NO JULGAMENTO DO TEMA 810 DO STF E 905 DO STF, COM APLICAÇÃO DA TAXA SELIC, NOS TERMOS DA EC Nº 113/2021.
CORRETA CONDENAÇÃO DO MUNICÍPIO RÉU AO PAGAMENTO DE TAXA JUDICIÁRIA, NOS TERMOS DO VERBETE SUMULAR Nº 145 DO TJRJ E ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 42, EDITADO PELO FUNDO ESPECIAL DO TJRJ.
DESPROVIMENTO DO RECURSO DO MUNICÍPIO.
MANUTENÇÃO DA SENTENÇA, EM REMESSA NECESSÁRIA. (0806304-53.2023.8.19.0007 - APELACAO / REMESSA NECESSARIA - Des(a).
JDS.
DES.
JOSE CLAUDIO DE MACEDO FERNANDES - Julgamento: 05/11/2024 - PRIMEIRA CAMARA DE DIREITO PUBLICO) APELAÇÃO.
DIREITO CONSTITUCIONAL.
PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO.
MUNICÍPIO DE BARRA MANSA. 1.
Lei nº 11.378/08.
Tema 1.218 do STF.
Ausência de determinação de suspensão do processamento de todos os processos pendentes.
Tema 589 do STJ. 2.
Ação coletiva que trata da mesma questão, já julgada na data da distribuição da ação originária.
Opção pelo exercício do direito individual de ação, nos termos do disposto pelo art. 104 do Código de Defesa do Consumidor, aplicável analogicamente ao microssistema de processo coletivo. 3.
Supremo Tribunal Federal que reconheceu a constitucionalidade da lei federal nº 11.738/2008 e determinou sua aplicação a partir de 27/04/2011 (ADI 4167), bem como a decisão objeto do REsp 1.426.210/RS (Tema 911), julgado na sistemática dos recursos repetitivos, segundo a qual os reflexos do piso salarial nacional sobre as gratificações e demais vantagens auferidas pelo servidor depende de previsão específica na legislação local e tendo em vista as expressas previsões da Lei Municipal nº 4.468/2015, que trata sobre o plano de carreira do Magistério Público do Município de Barra Mansa. 4.
Decisão recorrida que não infringe o disposto no artigo 1.059 do CPC, o artigo 37 XI da CF, nem as Leis nº 8.437/1992 e 12.016/2009 ou sequer a iniciativa legislativa do Município. 5.
Despesas com pessoal decorrentes de decisões judiciais que não se sujeitam aos limites orçamentários (art. 19, § 1°, IV, da lei de responsabilidade fiscal - LC nº 101/2000).
Recurso conhecido e desprovido. (0003505-07.2022.8.19.0007 - APELAÇÃO - Des(a).
ADRIANA RAMOS DE MELLO - Julgamento: 29/10/2024 - SEXTA CAMARA DE DIREITO PUBLICO) Apelação cível.
Remessa Necessária.
Administrativo.
Município de Barra Mansa.
Piso nacional do magistério.
Lei federal 11.738/2008 declarada constitucional pelo STF, no julgamento ADI 4.167-DF e da ADI 4.848-DF.
Tema 911 dos recursos repetitivos do STJ.
A lei municipal n.º 4.468/2015, aplicada ao caso, teve sua constitucionalidade reconhecida pelo Órgão Especial deste Tribunal de Justiça na representação de inconstitucionalidade nº 0040153- 80.2017.8.19.0000.
Piso proporcionalmente calculado conforme carga horária exercida pela servidora.
Direito à adequação dos vencimentos ao piso salarial nacional e ao recebimento das diferenças remuneratórias, observada a prescrição quinquenal.
Desprovimento do recurso fazendário.
Modificação, em remessa necessária, da sentença quanto aos consectários de mora incidentes sobre a condenação, de acordo com os temas 810 do STF e 905 do STJ e a EC 113/21. (0800444-37.2024.8.19.0007 - APELACAO / REMESSA NECESSARIA - Des(a).
ROSE MARIE PIMENTEL MARTINS - Julgamento: 24/10/2024 - QUINTA CAMARA DE DIREITO PUBLICO)
Ante ao exposto, a teor do art. 487, I, NCPC: 1 - condeno o réu adequar o vencimento-base/provento da parte autora, devendo ser calculado de acordo com o cargo e a carga horária (matrícula nº 102516), tendo por base o piso nacional dos professores, instituído pela Lei 11.738/2008, devidamente atualizado a cada mês de janeiro, aplicando-se os reajustes concedidos pelo MEC, fixando-se a parte autora na classe C e observando-se o interstício de 12% (doze por cento) entre as classes e o acréscimo de 5% a cada biênio de tempo de serviço (nível 10), cf.
Lei Municipal nº 4.468/15 e suas alterações, sem prejuízo dos reflexos financeiros nas vantagens que tem base de cálculo no vencimento. 2 - condeno-o, ainda, a pagar à parte autora as diferenças devidas referente ao período não prescrito, até a implantação do novo vencimento/provento, com juros a contar da citação e correção monetária a partir de cada mês vencido, observado o Tema 810 do STF e o Tema 905 do STJ, até 09/12/2021, aplicando-se a partir de então a sistemática EC nº 113/2021, que estabeleceu que, para as condenações que envolvam a Fazenda Pública, independentemente de sua natureza, e para fins de atualização monetária, de remuneração do capital e compensação da mora, inclusive do precatório, haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, do índice da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulado mensalmente, vedada a incidência de juros compostos, bem como a incidência de qualquer outro índice.
O crédito deverá ser liquidado nos termos do artigo 509 e parágrafos do CPC, observando-se a prescrição quinquenal, levando-se em conta da data da distribuição desta demanda, devidamente atualizado e acrescido de juros moratórios legais.
Condeno, no mais, o réu nas despesas processuais, observada a súm. 145, TJERJ, e em honorários de sucumbência, a serem fixados após a liquidação do julgado.
Sentença submetida a reexame necessária em razão da iliquidez.
Intimem-se.
Com o trânsito em julgado e cumpridas as determinações contidas na sentença, remetam-se os autos para a central de arquivamento. -
23/06/2025 16:21
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
11/04/2025 11:13
Conclusão
-
11/04/2025 11:13
Julgado procedente o pedido
-
11/04/2025 11:13
Ato ordinatório praticado
-
25/02/2025 17:14
Juntada de petição
-
25/02/2025 17:11
Juntada de petição
-
30/01/2025 14:40
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
05/11/2024 00:48
Proferido despacho de mero expediente
-
05/11/2024 00:48
Conclusão
-
31/07/2024 15:24
Juntada de petição
-
26/06/2024 14:19
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
26/06/2024 14:19
Ato ordinatório praticado
-
26/02/2024 09:27
Juntada de petição
-
12/02/2024 08:53
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
22/10/2023 08:08
Proferido despacho de mero expediente
-
22/10/2023 08:08
Conclusão
-
22/10/2023 08:08
Juntada de documento
-
17/07/2023 15:18
Juntada de petição
-
16/06/2023 15:14
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
14/06/2023 17:08
Conclusão
-
14/06/2023 17:08
Outras Decisões
-
14/06/2023 17:05
Ato ordinatório praticado
-
28/02/2023 16:35
Conclusão
-
28/02/2023 16:35
Proferido despacho de mero expediente
-
28/02/2023 16:30
Ato ordinatório praticado
-
25/11/2022 16:16
Proferido despacho de mero expediente
-
25/11/2022 16:16
Conclusão
-
31/08/2022 10:08
Juntada de petição
-
19/07/2022 13:46
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
19/07/2022 13:45
Ato ordinatório praticado
-
19/07/2022 13:40
Juntada de documento
-
18/04/2022 12:20
Juntada de petição
-
04/03/2022 10:51
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
07/01/2022 11:34
Proferido despacho de mero expediente
-
07/01/2022 11:34
Conclusão
-
04/12/2021 01:00
Ato ordinatório praticado
-
05/05/2021 15:26
Juntada de petição
-
18/03/2021 11:32
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
08/03/2021 08:00
Conclusão
-
08/03/2021 08:00
Outras Decisões
-
08/12/2020 14:37
Juntada de petição
-
13/11/2020 17:43
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
10/11/2020 10:51
Conclusão
-
10/11/2020 10:51
Assistência judiciária gratuita
-
23/09/2020 14:32
Juntada de petição
-
20/08/2020 16:54
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
14/08/2020 16:57
Conclusão
-
14/08/2020 16:57
Proferido despacho de mero expediente
-
14/08/2020 16:56
Ato ordinatório praticado
-
10/08/2020 08:36
Distribuição
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
10/08/2020
Ultima Atualização
11/08/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
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