TJRN - 0000423-13.2006.8.20.0132
1ª instância - Vara Unica da Comarca de Sao Paulo do Potengi
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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08/04/2024 12:41
Arquivado Definitivamente
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08/04/2024 12:41
Expedição de Outros documentos.
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08/04/2024 12:39
Transitado em Julgado em 05/02/2024
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06/02/2024 04:42
Decorrido prazo de SONIA MARIA DE ARAUJO CORREIA em 05/02/2024 23:59.
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30/01/2024 01:56
Decorrido prazo de ADDSON FERNANDES MESQUITA em 29/01/2024 23:59.
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20/12/2023 00:00
Decorrido prazo de M THAISE D DE OLIVEIRA em 19/12/2023 23:59.
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20/12/2023 00:00
Decorrido prazo de M THAISE D DE OLIVEIRA em 19/12/2023 23:59.
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26/11/2023 14:31
Mandado devolvido entregue ao destinatário
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26/11/2023 14:31
Juntada de devolução de mandado
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16/11/2023 08:07
Juntada de Petição de substabelecimento
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15/11/2023 01:24
Publicado Intimação em 14/11/2023.
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15/11/2023 01:24
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 13/11/2023
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15/11/2023 01:24
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 13/11/2023
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13/11/2023 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Vara Única da Comarca de São Paulo do Potengi Rua Manoel Henrique, 395, Centro, SÃO PAULO DO POTENGI - RN - CEP: 59460-000 Processo nº: 0000423-13.2006.8.20.0132 Ação: EXECUÇÃO FISCAL (1116) EXEQUENTE: CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO RN EXECUTADO: M THAISE D DE OLIVEIRA SENTENÇA Trata-se de Execução Fiscal movida em face de M Thaise D de Oliveira pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio Grande do Norte, todos qualificados nos autos.
A executada foi citada por meio de sua pessoa física.
Alguns atos foram realizados na tentativa de satisfazer a execução.
Por último, os autos foram arquivados do feito a pedido do exequente.
A parte exequente sustentou que não houve a prescrição intercorrente (ID 102322320). É o relatório.
Decido.
O artigo 40, §4° da Lei de Execuções Fiscais, dispõe a respeito da prescrição depois de ajuizada a execução.
Verifica-se a prescrição intercorrente quando a Fazenda Pública permanece inerte por período igual ou superior a 5 (cinco) anos, na ação de execução fiscal.
Igualmente, suspensa ou arquivada a execução, é irrelevante a completa inércia da Fazenda Pública em promover o andamento processual, se o impulso dado não trouxer efetividade para a execução.
Acerca dessas asserções, o STJ assim decidiu: PROCESSUAL CIVIL.
EXECUÇÃO FISCAL.
INÉRCIA DA FAZENDA PÚBLICA POR MAIS DE CINCO ANOS.
PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE.
DECRETAÇÃO.
POSSIBILIDADE 1.
Trata-se de Execução Fiscal em que o Tribunal local consignou que "as diligências realizadas restaram infrutíferas" e que "não pode o executado ser eternamente exposto à Execução, tampouco o Judiciário onerado pela inércia do exequente" (fl. 100, e-STJ). 2.
Valendo-se do contexto probatório dos autos, o Tribunal de origem asseverou em seu acórdão que o exequente não diligenciou utilmente no processo por período superior a 5 anos, caracterizando sua inércia, sendo imperiosa a decretação da prescrição intercorrente pela inércia da Fazenda.
Nesse sentido: AgRg no REsp 1.284.357/SC, Rel.
Min.
Castro Meira, Segunda Turma, DJe 4.9.2012; AgRg no REsp 1.364.440/MG, Rel.
Ministra Regina Helena Costa, Primeira Turma, DJe 22.9.2015; AgRg no AREsp 534.414/SC, Rel.
Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 1º.9.2014. 3.
Agravo Interno não provido. (AgInt no REsp 1602277/PR, Rel.
Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 20/09/2016, DJe 10/10/2016. (grifei).
PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL.
EXECUÇÃO FISCAL.
PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE.
INÉRCIA DA EXEQUENTE.
CONSTATAÇÃO.
SÚMULA 7 DESTA CORTE.
INCIDÊNCIA. 1. (...) 2.
O Superior Tribunal de Justiça tem entendido que "requerimentos para realização de diligências que se mostraram infrutíferas em localizar o devedor ou seus bens não suspendem nem interrompem o prazo de prescrição intercorrente." (EDcl no AgRg no AREsp 594.062/RS, Rel.
Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/03/2015, DJe 25/03/2015). 3. (...) 4.
Agravo desprovido. (AgInt no REsp 1361038/RJ, Rel.
Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 09/08/2016, DJe 12/09/2016).
Logo, a prescrição intercorrente da execução fiscal está configurada quando, por negligência da parte exequente em promover o andamento processual, o processo ficar parado por 5 (cinco) anos ou mais, ou na hipótese de, não localizados bens passíveis de penhora, decretar-se a suspensão do feito, e, passados 1 (um) ano da suspensão e outros 5 (cinco) anos de arquivamento automático (súmula 314 do STJ).
Sucede que, no julgamento do REsp 1340553/RS, DJe 16/10/2018, o STJ assentou entendimento sobre a contagem da prescrição intercorrente que afetou estes autos e milhares de outros.
In verbis: "RECURSO ESPECIAL REPETITIVO.
ARTS. 1.036 E SEGUINTES DO CPC/2015 (ART. 543-C, DO CPC/1973).
PROCESSUAL CIVIL.
TRIBUTÁRIO.
SISTEMÁTICA PARA A CONTAGEM DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE (PRESCRIÇÃO APÓS A PROPOSITURA DA AÇÃO) PREVISTA NO ART. 40 E PARÁGRAFOS DA LEI DE EXECUÇÃO FISCAL (LEI N. 6.830/80). 1.
O espírito do art. 40, da Lei n. 6.830/80 é o de que nenhuma execução fiscal já ajuizada poderá permanecer eternamente nos escaninhos do Poder Judiciário ou da Procuradoria Fazendária encarregada da execução das respectivas dívidas fiscais. 2.
Não havendo a citação de qualquer devedor por qualquer meio válido e/ou não sendo encontrados bens sobre os quais possa recair a penhora (o que permitiria o fim da inércia processual), inicia-se automaticamente o procedimento previsto no art. 40 da Lei n. 6.830/80, e respectivo prazo, ao fim do qual restará prescrito o crédito fiscal.
Esse o teor da Súmula n. 314/STJ: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente". 3.
Nem o Juiz e nem a Procuradoria da Fazenda Pública são os senhores do termo inicial do prazo de 1 (um) ano de suspensão previsto no caput, do art. 40, da LEF, somente a lei o é (ordena o art. 40: "[...] o juiz suspenderá [...]").
Não cabe ao Juiz ou à Procuradoria a escolha do melhor momento para o seu início.
No primeiro momento em que constatada a não localização do devedor e/ou ausência de bens pelo oficial de justiça e intimada a Fazenda Pública, inicia-se automaticamente o prazo de suspensão, na forma do art. 40, caput, da LEF.
Indiferente aqui, portanto, o fato de existir petição da Fazenda Pública requerendo a suspensão do feito por 30, 60, 90 ou 120 dias a fim de realizar diligências, sem pedir a suspensão do feito pelo art. 40, da LEF.
Esses pedidos não encontram amparo fora do art. 40 da LEF que limita a suspensão a 1 (um) ano.
Também indiferente o fato de que o Juiz, ao intimar a Fazenda Pública, não tenha expressamente feito menção à suspensão do art. 40, da LEF.
O que importa para a aplicação da lei é que a Fazenda Pública tenha tomado ciência da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido e/ou da não localização do devedor.
Isso é o suficiente para inaugurar o prazo, ex lege. 4.
Teses julgadas para efeito dos arts. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973): 4.1.) O prazo de 1 (um) ano de suspensão do processo e do respectivo prazo prescricional previsto no art. 40, §§ 1º e 2º da Lei n. 6.830/80 - LEF tem início automaticamente na data da ciência da Fazenda Pública a respeito da não localização do devedor ou da inexistência de bens penhoráveis no endereço fornecido, havendo, sem prejuízo dessa contagem automática, o dever de o magistrado declarar ter ocorrido a suspensão da execução; 4.1.1.) Sem prejuízo do disposto no item 4.1., nos casos de execução fiscal para cobrança de dívida ativa de natureza tributária (cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido antes da vigência da Lei Complementar n. 118/2005), depois da citação válida, ainda que editalícia, logo após a primeira tentativa infrutífera de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução. 4.1.2.) Sem prejuízo do disposto no item 4.1., em se tratando de execução fiscal para cobrança de dívida ativa de natureza tributária (cujo despacho ordenador da citação tenha sido proferido na vigência da Lei Complementar n. 118/2005) e de qualquer dívida ativa de natureza não tributária, logo após a primeira tentativa frustrada de citação do devedor ou de localização de bens penhoráveis, o Juiz declarará suspensa a execução. 4.2.) Havendo ou não petição da Fazenda Pública e havendo ou não pronunciamento judicial nesse sentido, findo o prazo de 1 (um) ano de suspensão inicia-se automaticamente o prazo prescricional aplicável (de acordo com a natureza do crédito exequendo) durante o qual o processo deveria estar arquivado sem baixa na distribuição, na forma do art. 40, §§ 2º, 3º e 4º da Lei n. 6.830/80 - LEF, findo o qual o Juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato; 4.3.) A efetiva constrição patrimonial e a efetiva citação (ainda que por edital) são aptas a interromper o curso da prescrição intercorrente, não bastando para tal o mero peticionamento em juízo, requerendo, v.g., a feitura da penhora sobre ativos financeiros ou sobre outros bens.
Os requerimentos feitos pelo exequente, dentro da soma do prazo máximo de 1 (um) ano de suspensão mais o prazo de prescrição aplicável (de acordo com a natureza do crédito exequendo) deverão ser processados, ainda que para além da soma desses dois prazos, pois, citados (ainda que por edital) os devedores e penhorados os bens, a qualquer tempo - mesmo depois de escoados os referidos prazos -, considera-se interrompida a prescrição intercorrente, retroativamente, na data do protocolo da petição que requereu a providência frutífera. 4.4.) A Fazenda Pública, em sua primeira oportunidade de falar nos autos (art. 245 do CPC/73, correspondente ao art. 278 do CPC/2015), ao alegar nulidade pela falta de qualquer intimação dentro do procedimento do art. 40 da LEF, deverá demonstrar o prejuízo que sofreu (exceto a falta da intimação que constitui o termo inicial - 4.1., onde o prejuízo é presumido), por exemplo, deverá demonstrar a ocorrência de qualquer causa interruptiva ou suspensiva da prescrição. 4.5.) O magistrado, ao reconhecer a prescrição intercorrente, deverá fundamentar o ato judicial por meio da delimitação dos marcos legais que foram aplicados na contagem do respectivo prazo, inclusive quanto ao período em que a execução ficou suspensa. 5.
Recurso especial não provido.
Acórdão submetido ao regime dos arts. 1.036 e seguintes do CPC/2015 (art. 543-C, do CPC/1973). (REsp 1340553/RS, Rel.
Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 12/09/2018, DJe 16/10/2018) (grifei).
Destarte, atendendo ao princípio da razoável duração do processo, independentemente de manifestação expressa do magistrado acerca da suspensão da execução fiscal, passados mais de 6 (seis) anos (somados o prazo de 1 ano da suspensão automática e mais 5 anos da prescrição intercorrente), desde a intimação da exequente sobre a não localização do devedor ou de bens passíveis de satisfazer a execução, sem lograr êxito o processo, tem-se configurada a prescrição intercorrente.
No caso dos autos, a presente execução fiscal já conta com 17 (dezessete) anos.
Nesse tempo, a executada foi citada e houve tentativa frustrada de penhora de bens.
O exequente, por sua vez, requereu constrição judicial, a qual foi infrutífera, e algumas suspensões dos autos, a fim de encontrar bens penhoráveis da executada, mas todas as diligências sem sucesso.
Logo, considerando a ciência da exequente após a penhora infrutífera em 03/12/2008 (ID 93043643 – fls. 27 e 30), bem como a suspensão do feito desde 03/02/2010 (ID 93043643, fls. 43, 45, 48 e 49), constato que se operou a prescrição intercorrente desde 02/12/2014.
Isto posto, com base no 40, §4° da LEF, RECONHEÇO a prescrição intercorrente, e, por conseguinte, a extinção do crédito tributário em debate, nos termos do artigo 156, V do CTN, de modo que EXTINGO o feito com resolução do mérito, com fundamento no artigo 487, II do CPC.
Sem custas nem honorários advocatícios sucumbenciais.
Com o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.
P.R.I.C.
Sentença com força de mandado nos termos do Provimento CGJ/RN Nº 167/2017.
SÃO PAULO DO POTENGI/RN, data de assinatura do sistema.
VANESSA LYSANDRA FERNANDES NOGUEIRA DE SOUZA Juiz(a) de Direito (documento assinado digitalmente na forma da Lei n°11.419/06) -
10/11/2023 13:49
Expedição de Outros documentos.
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10/11/2023 13:49
Expedição de Outros documentos.
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10/11/2023 13:49
Expedição de Outros documentos.
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10/11/2023 13:49
Expedição de Outros documentos.
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10/11/2023 13:47
Expedição de Mandado.
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10/11/2023 11:19
Declarada decadência ou prescrição
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28/07/2023 09:03
Conclusos para julgamento
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28/07/2023 09:03
Expedição de Outros documentos.
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23/06/2023 14:43
Juntada de Petição de petição
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23/06/2023 09:42
Expedição de Outros documentos.
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22/06/2023 00:14
Decorrido prazo de SONIA MARIA DE ARAUJO CORREIA em 21/06/2023 23:59.
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23/05/2023 08:13
Juntada de Petição de substabelecimento
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18/05/2023 11:58
Expedição de Outros documentos.
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18/05/2023 11:58
Expedição de Outros documentos.
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15/03/2023 09:31
Digitalizado PJE
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28/02/2023 17:44
Proferido despacho de mero expediente
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15/12/2022 12:38
Conclusos para despacho
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15/12/2022 12:37
Expedição de Certidão.
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15/12/2022 12:25
Expedição de termo
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15/12/2022 12:23
Recebidos os autos
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26/10/2017 09:58
Definitivo - Execuções aguardando a localização do devedor ou de bens
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26/10/2017 03:28
Arquivado Provisoramente
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03/02/2010 12:00
Processo Arquivado Administrativamente
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03/02/2010 12:00
Recebimento
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12/01/2010 12:00
Carga ao Advogado
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01/12/2009 12:00
Aguardando Decurso do Prazo
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01/12/2009 12:00
Certidão da Publicação no DJe
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30/11/2009 12:00
Aguardando Relação/Publicação no DJe
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24/11/2009 12:00
Intimação/Notificação
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23/11/2009 12:00
Decisão Determinando o Arquivamento Administrativo
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03/11/2009 12:00
Concluso para Despacho
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03/11/2009 12:00
Concluso com Petição
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28/10/2009 12:00
Recebimento
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14/10/2009 12:00
Carga ao Advogado
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08/10/2009 12:00
Despacho Proferido
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23/09/2009 12:00
Concluso para Despacho
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21/09/2009 12:00
Concluso com Certidão
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21/01/2009 12:00
Despacho Proferido
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19/01/2009 12:00
Recebimento
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19/01/2009 12:00
Concluso para Despacho
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03/12/2008 12:00
Carga ao Advogado
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12/11/2008 12:00
Despacho Proferido
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22/09/2008 12:00
Concluso para Despacho
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22/09/2008 12:00
Concluso para Despacho
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10/09/2008 12:00
Juntada de Mandado
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27/05/2008 12:00
Despacho Proferido
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13/05/2008 12:00
Concluso para Despacho
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29/04/2008 12:00
Concluso com Certidão
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04/03/2008 12:00
Mandado Expedido
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13/08/2007 12:00
Despacho Proferido em Correição
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01/08/2007 12:00
Concluso para Despacho
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17/07/2007 12:00
Juntada de Petição
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25/05/2006 12:00
Despacho Proferido
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08/05/2006 12:00
Concluso para Despacho
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04/05/2006 12:00
Processo RedistribuÃdo por Direcionamento
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
04/05/2006
Ultima Atualização
08/04/2024
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
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