TJTO - 0001008-15.2024.8.27.2727
1ª instância - Juizo Unico - Natividade
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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10/06/2025 08:59
Conclusão para julgamento
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09/06/2025 23:30
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 41
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09/06/2025 23:30
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 41
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02/06/2025 18:14
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Despacho/Decisão
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02/06/2025 17:22
Despacho - Mero expediente
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02/06/2025 09:39
Conclusão para despacho
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01/06/2025 19:23
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 32
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01/06/2025 19:23
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 32
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28/05/2025 02:25
Publicado no DJ Eletrônico - no dia 27/05/2025 - Refer. ao Evento: 31
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27/05/2025 10:47
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 31
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27/05/2025 10:47
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 31
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26/05/2025 02:06
Disponibilizado no DJ Eletrônico - no dia 26/05/2025 - Refer. ao Evento: 31
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26/05/2025 00:00
Intimação
Procedimento Comum Cível Nº 0001008-15.2024.8.27.2727/TO AUTOR: CARLOS CLEIBER BEZERRA XAVIERADVOGADO(A): ANA GABRIELLA ARAUJO GOMES AUERSWALD (OAB TO005580)ADVOGADO(A): INDIANO SOARES E SOUZA (OAB TO005225) SENTENÇA Visto, etc.
Trata-se de AÇÃO ORDINÁRIA ajuizada por CARLOS CLEIBER BEZERRA XAVIER em desfavor do ESTADO DO TOCANTINS, todos qualificados nos autos em epígrafe.
O requerente sustentou que a presente demanda tem um caso paradigma de outro colega da corporação, sr. Claerto Brito, em que foi julgada procedente a ação do sr.
Claerto por apenas ter alegado que possuía o direito por ter preenchido os requisitos para ser promovido quando entrou em vigor a lei estadual de 2012.
Ainda, o autor aduziu que, em 2012, na condição de cabo, foi prejudicado em sua carreira por conta da modificação legislativa, criando as graduações de 2º e 3º sargento, entre as graduações de cabo e 1º sargento, por meio da lei estadual nº 2.576/2012.
O demandante afirmou que possuía direito adquirido ao regime jurídico adotado pelas leis nº 125/90, nº 127/90 e nº 1.161/00, as quais regulamentavam sobre as promoções dos militares no âmbito do Estado do Tocantins.
Por fim, o autor requer o reconhecimento de promoção na graduação de 1º sargento retroativo ao ano de 2012, além de duas promoções imediatas, respeitando-se o direito adquirido e nos termos da legislação vigente a época.
A inicial veio escoltada por documentos (evento 1).
Citado (evento 20), o requerido apresentou contestação (evento 24).
A princípio, o polo requerido arguiu a prescrição do direito autoral.
No mérito, postulou a improcedência da demanda.
Impugnação à contestação (evento 27). É o necessário relatório.
Decido.
Quanto à alegada prescrição,cinge-se a controvérsia sobre a prescrição do reconhecimento do direito do autor ao reenquadramento, por meio de ato de promoção, a qual não ocorreu na época adequada, por ocasião da lei nº 2.576/2012.
Acerca do tema, importante registrar que, ressalvando entendimento anterior desse Juízo e diante de recentes julgados do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, ajusto meu convencimento para reconhecer a prescrição do fundo de direito.
Cito o julgado do Superior Tribunal de Justiça que negou provimento ao agravo interno contra a decisão que deu provimento ao recurso especial do Estado do Tocantins para reconhecer a prescrição do fundo de direito: ADMINISTRATIVO.
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
SERVIDOR PÚBLICO MILITAR.
AÇÃO DE COBRANÇA.
PROMOÇÃO.
SUPRESSÃO, POR MEIO DE ATO NORMATIVO DE EFEITOS CONCRETOS.
DESCARACTERIZAÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE TRATO SUCESSIVO.
PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO.
DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. 1.
O recurso foi interposto contra decisão publicada na vigência do Código de Processo Civil de 2015, devendo ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele previsto, conforme Enunciado Administrativo n. 3/2016/STJ. 2.
Caso em que o autor se insurge contra decisão que deu provimento ao recurso do Estado de Tocantins no sentido de que a supressão de vantagem a servidor público caracteriza ato comissivo da Administração Pública, o que resulta na prescrição do próprio fundo de direito e, portanto, sujeito ao prazo prescricional de 5 (cinco) anos.
Restabeleceu, assim, a sentença, a qual decretou a prescrição da pretensão. 3.
O artigo 1º do Decreto n. 20.910/1932 consigna que as ações contra a Fazenda Pública prescrevem em 5 (cinco) anos da data do ato ou fato da qual se originaram. 4.
O disposto no artigo 189 do Código Civil também estabelece que a prescrição se inicia no momento da violação do direito sobre o qual se funda a ação.
Assim, como regra, a prescrição começa a correr desde que a pretensão teve origem, pois "o maior fundamento da existência do próprio direito é a garantia de pacificação social" (Novo Curso de Direito Civil, Parte Geral, Pablo Stolze Gagliano, Editora Saraiva, 14ª ed. 2012, pág. 496). 5.
Com efeito, o acórdão recorrido reformou a sentença sem observar a jurisprudência desta Corte no sentido de que a supressão de vantagem a servidor público caracteriza ato comissivo da Administração Pública, e que cada ato promocional na carreira do policial militar é único, de efeitos concretos e permanentes, estabelecendo-se, assim, o marco do prazo prescricional para o questionamento do direito à promoção.
Deve, portanto, ser mantida os fundamentos da decisão agravada. 6.
Agravo interno não provido.(STJ - AgInt no AREsp: 2238127 TO 2022/0342277-7, Relator: BENEDITO GONÇALVES, Data de Julgamento: 05/06/2023, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 09/06/2023) No mesmo sentido, é o entendimento do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, vejamos: APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO ORDINÁRIA.
PRELIMINAR EM CONTRARRAZÕES.
PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE.
VIOLAÇÃO INEXISTENTE.
RAZÕES SUFICIENTES À IMPUGNAÇÃO DA SENTENÇA.
MÉRITO.
POLICIAL MILITAR.
ALEGAÇÃO DE ERRÔNEA PROMOÇÃO A 3º SARGENTO POR FORÇA DA LEI 2.576/2012.
SUPOSTO PREENCHIMENTO DE REQUISITOS LEGAIS PELA NORMATIVIDADE ANTERIOR AO POSTO DE 1º SARGENTO.
ATO DE EFEITO CONCRETO.
PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO.
EXTINÇÃO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1.
Não deve ser acolhida a preliminar em contrarrazões, não tendo que se falar em violação ao princípio da dialeticidade, albergado no art. 1.010, II e III do CPC, visto que a parte apelante, em suas razões recursais, deduz fundamentos suficientes e específicos à contraposição do entendimento esposado na decisão recorrida.2.
No caso,o autor/apelado, policial militar, reporta que foi promovido, de forma errônea, ao posto de 3º Sargento, em dezembro de 2012, por força da Lei 2.576/2012.
Alega, no entanto, que possuía direito adquirido ao regime anterior, ditado pelas Leis nº 125 e 127/90 e 1.161/2000, de modo que fazia jus à promoção ao posto de 1º Sargento, devendo o ato ser retificado, corrigindo os atos promocionais posteriores em sua carreira e assegurados os correspondentes financeiros.3.
Com efeito, na hipótese, não se está diante de relação jurídica de trato sucessivo, não cabendo alegação das Súmulas nº 85/STJ e nº 443/STF, pois não se discute meros efeitos financeiros dedireitojá reconhecido; mas sim o próprio direito à revisão dos atos de promoção no curso da carreira demilitar(fundododireito).
Resta afastada a orientação contida nas súmulas citadas, uma vez que diz respeito a ato de efeitos concretos. 4.
A Corte Superior tem posicionamento de que “odireitoà promoção, ou seja, modificação de situação jurídica fundamental, concernente à alteração de graduação demilitar,aprescriçãoaplicável é defundododireito, nos termos do artigo 1º do Decreto nº20.910/32.” (STJ.
RESP n. 1360779/SC, Relatora Ministra Eliana Calmon, 2ª T., j.18/06/2013, DJE 26/06/2013). 5.
Desse modo, aforada ação somenteem 07/07/2022, impositivo reconhecimento da prescrição, com a extinção do processo, com resolução de mérito, com esteio do art. 487, II, do CPC. 6.
Recurso conhecido e provido.(TJTO, Apelação Cível, 0001349-09.2022.8.27.2728, Rel.
EURÍPEDES DO CARMO LAMOUNIER, julgado em 24/07/2024, juntado aos autos em 31/07/2024) APELAÇÃO CÍVEL.
POLICIAL MILITAR.
REVISÃO DE PROMOÇÃO NA CARREIRA.
IMPOSSIBILIDADE.
ATO ÚNICO DE EFEITOS CONCRETOS E PERMANENTES.
PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO.
OCORRÊNCIA.
EXISTÊNCIA DE ATO ADMINISTRATIVO COMISSIVO.
PRAZO PRESCRICIONAL INICIADO A PARTIR DO PRIMEIRO ATO ADMINISTRATIVO DE PROMOÇÃO APÓS O ADVENTO DA LEI ESTADUAL Nº 2.576/2012.
PRESCRIÇÃO QUINQUENAL.
DECRETO Nº20.910/32.
MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA.
SENTENÇA DE EXTINÇÃO PELA PRESCRIÇÃO.
MANTIDA.
RECURSO IMPROVIDO. 1.
A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica quando ao entendimento de que, nas ações em que o militar postula a revisão de ato de promoção, como na hipótese dos autos, ocorre a prescrição do próprio fundo de direito após o transcurso de mais de cinco anos entre o ato de concessão e o ajuizamento da ação, nos termos do artigo 1º do Decreto nº 20.910/32, sendo inaplicável a teoria do trato sucessivo, pois não se está discutindo vantagenspecuniárias ou parcelas que deveriam ser pagas ao militar, mas sim a revisão de atos administrativos comissivos, únicos, e de efeitos concretos.
Precedentes do STJ e desta Corte de Justiça. 2.
A anterior situação de omissão administrativa deixa de existir com o superveniente ato administrativo concreto de promoção supostamente equivocado, momento em que começa a fluir o prazo prescricional, nos casos que a pretensão seja de retificar a data em que o aludido ato deva surtir efeito. 3.
No caso dos autos, conquanto a autora afirme ter havido omissão da Administração em corrigir os seus enquadramentos funcionais, a partir da edição da Lei Estadual nº 2.576, de 20 de abril de 2012, que reestruturou a carreiramilitar,infere-se que, em 15/11/2015, a autora passou à graduação de 3º Sargento da carreira militar, conforme se verifica do seu histórico funcional, momento no qual, aquilo que poderia ser uma omissão da Administração Pública, desaguou num ato comissivo, com efeitos concretos na esfera funcional damilitarautora. 4.
Seguindo este raciocínio, tem-se que com a promoção ao posto de 3º Sargento, ocorrida em 15/11/2015, houve a edição de um ato administrativo supostamente equivocado, de modo que é a partir dele que aautoradeveria ter pleiteado a correção de seu enquadramento funcional, com vistas a retificar a sua graduação na carreiramilitar. 5.
Deste modo, contando-se o prazo de 05 anos para o ajuizamento da demanda, nos termos do art. 1º do Decreto Federal nº 20.910/32, deveria ter aautoraajuizado a presente ação até a data de 15/11/2020, todavia, somente o fez em 09/05/2023, ou seja, mais de 02 (dois) anos depois de consumada aprescriçãode fundo dodireito alegado, mostrando-se, pois, imperiosa a manutenção da sentença que julgou extinto o feito, com resolução do mérito, nos termos do art. 487, II, do CPC/2015. 6.
Recurso conhecido, porém, improvido, nos termos do voto prolatado.(TJTO, Apelação Cível, 0001695-84.2023.8.27.2740, Rel.
ADOLFO AMARO MENDES, julgado em 24/07/2024, juntado aos autos em 05/08/2024) 1.
APELAÇÃO.
AÇÃO ORDINÁRIA.
PROMOÇÃO DE POLICIAL MILITAR.
ALTERAÇÃO LEGISLATIVA.
CRIAÇÃO DAS GRADUAÇÕES DE 2º E 3º SARGENTO.
IMPUGNAÇÃO DA PROMOÇÃO CONCEDIDA COM BASE NA LEI NOVA.
ALEGAÇÃO DE PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS NA VIGÊNCIA DA LEI ANTERIOR.
DIREITO ADIQUIRIDO.
PRESCRIÇÃO.
OCORRÊNCIA.
SENTENÇA REFORMADA.1.1.
Nas ações em que o militar postula a correção de promoção, ocorre a prescrição do próprio fundo de direito após o transcurso de mais de cinco anos entre o ato de concessão da promoção impugnada e o ajuizamento da ação.
Precedentes do STJ. 1.2.
A verificação de que a ação originária foi ajuizada em 6/10/2022, ou seja, após o transcurso do prazo de 5 (cinco) anos da alegada lesão ao direito (alteração legislativa ocorrida em 20/4/2012), implica reconhecimento da prescrição do direito do requerente em buscar a correção de promoção que lhe fora concedida.(TJTO, Apelação Cível, 0013284-64.2022.8.27.2722, Rel.
MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS BOAS, julgado em 19/06/2024, juntado aos autos em 01/07/2024)
Por outro lado, faz-se necessária a diferenciação entre: 1)prescrição do fundo de direito, a qual ocorre quando não há renovação do marco inicial para propositura da ação, ou seja, inicia-se o decurso do prazo com a efetiva violação ao direito de outrem pela Administração; e 2)prescrição de trato sucessivo, incidindo sobre as parcelas, quando o adimplemento se dividir por dias, meses ou anos, de maneira que atinge progressivamente as prestações, renovando-se, assim, o marco inicial do prazo prescricional para ajuizamento da ação.
No caso sub judice, não se está diante de relação jurídica de trato sucessivo, tendo em vista que a parte autora pretende combater um ato comissivo da Administração Pública, sendo cabível a sistemática da prescrição do fundo de direito, que se inicia, como já observado, com a violação do direito pela Administração Pública.
Em suma, discute-se o próprio direito ao reenquadramento, com a consequente revisão dos atos de promoção no curso da carreira militar e não os meros efeitos financeiros de direito.
Ainda, destaco que a presente demanda foi ajuizada no dia 27 de novembro de 2024.
Assim, a pretensão deduzida na inicial(retroação de todas as promoções obtidas a partir do reenquadramento funcional promovido pela lei nº 2.576, de 20/4/2012) encontra-se fulminada pela prescrição, uma vez que o demandante não apresentou qualquer elemento que aponte eventual causa interruptiva ou suspensiva da prescrição.
Além disso, in casu, não se aplica a súmula 85 do STJ, tendo em vista que não se busca meros efeitos financeiros, mas sim o direito à revisão de atos de promoções durante o período em que o militar esteve na ativa, afastando a aplicação da mencionada súmula.
Por derradeiro, considerando que a ação foi distribuída em 27 de novembro de 2024, após o decurso do prazo de 5 (cinco) anosa alegada lesão ao direito (alteração legislativa ocorrida em abril de 2012), bem como da promoção ocorrida em 2012, resta caracterizada a prescrição de fundo de direito.
Forte nesses argumentos, ACOLHO a prejudicial de prescrição e DECLARO PRESCRITA a pretensão autoral, resolvendo com mérito a lide, com fulcro no Código de Processo Civil, artigo 487, inciso II.
Em razão da sucumbência, CONDENO a parte demandante ao pagamento das custas e despesas processuais (se houver), bem como dos honorários advocatícios que, nos termos do CPC, artigo 85, § 8º, fixo em R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais).
Caso a parte sucumbente seja beneficiária da gratuidade da justiça, a exigibilidade das custas, despesas processuais e honorários advocatícios fica SUSPENSA (CPC, artigo 98, § 3º).
Havendo recurso de apelação, determino à escrivania que proceda na forma do artigo 1.010 do CPC.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Cumpra-se.
Com o trânsito em julgado e após a baixa dos autos, REMETAM-SE os autos à Contadoria Judicial Unificada (COJUN) para apuração e cobrança de eventuais custas finais e/ou taxa judiciária. -
23/05/2025 13:26
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Sentença
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23/05/2025 13:26
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Sentença
-
23/05/2025 12:00
Julgamento - Com Resolução do Mérito - Pronúncia de Decadência ou Prescrição
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23/05/2025 11:34
Autos incluídos para julgamento eletrônico
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28/03/2025 12:53
Conclusão para decisão
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28/03/2025 10:53
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 25
-
16/03/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 25
-
06/03/2025 17:13
Expedida/certificada a intimação eletrônica
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06/03/2025 17:07
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 20
-
08/01/2025 10:12
Juntada de Certidão - suspensão do prazo - Motivo: FERIADO NACIONAL em 04/03/2025
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08/01/2025 10:10
Juntada de Certidão - suspensão do prazo - Motivo: FERIADO NACIONAL em 03/03/2025
-
23/12/2024 23:59
Confirmada a citação eletrônica - Refer. ao Evento: 20
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13/12/2024 14:29
Expedida/certificada a citação eletrônica
-
13/12/2024 13:00
Despacho - Mero expediente
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07/12/2024 04:00
Juntada - Registro de pagamento - Guia 5614265, Subguia 66263 - Boleto pago (1/1) Pago - R$ 50,00
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07/12/2024 04:00
Juntada - Registro de pagamento - Guia 5614264, Subguia 66029 - Boleto pago (1/1) Pago - R$ 39,00
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06/12/2024 14:34
Conclusão para decisão
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06/12/2024 09:20
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 11
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06/12/2024 09:20
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 11
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05/12/2024 10:06
Juntada - Boleto Gerado - 1 boleto gerado - Guia 5614265, Subguia 5461304
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05/12/2024 10:06
Juntada - Boleto Gerado - 1 boleto gerado - Guia 5614264, Subguia 5461303
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04/12/2024 16:16
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Despacho/Decisão
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04/12/2024 16:16
Despacho - Mero expediente
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28/11/2024 14:30
Conclusão para decisão
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27/11/2024 13:58
Remessa Interna - Outros Motivos - COJUN -> TONAT1ECIV
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27/11/2024 13:58
Juntada - Guia Gerada - Taxas - CARLOS CLEIBER BEZERRA XAVIER - Guia 5614265 - R$ 50,00
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27/11/2024 13:58
Juntada - Guia Gerada - Custas Iniciais - CARLOS CLEIBER BEZERRA XAVIER - Guia 5614264 - R$ 39,00
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27/11/2024 13:14
Recebidos os Autos pela Contadoria
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27/11/2024 12:45
Remessa Interna - Outros Motivos - TONAT1ECIV -> COJUN
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27/11/2024 12:44
Processo Corretamente Autuado
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27/11/2024 09:40
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
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27/11/2024 09:40
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
27/11/2024
Ultima Atualização
10/06/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
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