TJTO - 0009633-53.2024.8.27.2722
1ª instância - 2ª Vara Civel - Gurupi
Polo Ativo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
24/07/2025 02:16
Disponibilizado no DJEN - no dia 24/07/2025 - Refer. ao Evento: 96
-
24/07/2025 00:00
Intimação
body{ padding: 10px; font-family: Times New Roman; font-size:13pt }; #divHeader{ line-height:25px; margin-bottom:30px }; #divBody{ max-width:90%; text-align:justify }PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL Nº 0009633-53.2024.8.27.2722/TORELATOR: NILSON AFONSO DA SILVAAUTOR: EDLEIA POLIANNA SANTANAADVOGADO(A): LUCAS ALVES DA PAIXAO (OAB GO056529)ATO ORDINATÓRIOIntimação realizada no sistema eproc.O ato refere-se ao seguinte evento:Evento 95 - 22/07/2025 - Protocolizada Petição APELAÇÃO -
23/07/2025 19:08
Protocolizada Petição
-
23/07/2025 15:12
Ato ordinatório praticado Documento encaminhado à disponibilização no Diário Eletrônico - no dia 24/07/2025 - Refer. ao Evento: 96
-
23/07/2025 14:54
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
22/07/2025 15:41
Protocolizada Petição
-
22/07/2025 04:00
Juntada - Registro de pagamento - Guia 5757456, Subguia 114147 - Boleto pago (1/1) Pago - R$ 230,00
-
18/07/2025 08:39
Juntada - Boleto Gerado - 1 boleto gerado - Guia 5757456, Subguia 5526042
-
18/07/2025 08:39
Juntada - Guia Gerada - Apelação - BANCO BRADESCARD S.A. - Guia 5757456 - R$ 230,00
-
04/07/2025 10:41
Publicado no DJEN - no dia 04/07/2025 - Refer. aos Eventos: 88, 89
-
03/07/2025 09:19
Disponibilizado no DJEN - no dia 03/07/2025 - Refer. aos Eventos: 88, 89
-
03/07/2025 00:00
Intimação
Procedimento Comum Cível Nº 0009633-53.2024.8.27.2722/TO AUTOR: EDLEIA POLIANNA SANTANAADVOGADO(A): LUCAS ALVES DA PAIXAO (OAB GO056529)RÉU: BANCO BRADESCARD S.A.ADVOGADO(A): KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI (OAB SP178033)ADVOGADO(A): PAULO EDUARDO PRADO (OAB TO04873A) SENTENÇA Trata-se de ação de cancelamento de registro no SCR c/c obrigação de fazer e danos morais proposta por EDLEIA POLIANNA SANTANA contra o BANCO BRADESCARD S.A., ambos qualificados nos autos.
Alega que teve seu nome negativado indevidamente no SCR sem prévia notificação, o que lhe causou prejuízos na obtenção de crédito.
Requer a exclusão do apontamento, indenização por danos morais, justiça gratuita, tramitação em segredo de justiça e inversão do ônus da prova. (evento 1) Deferi a gratuidade de justiça.
Determinei a citação. (evento 11) A requerida contesta a ação, alegando que a falta de interesse de agir.
Impugnou a justiça gratuita.
Arguiu que a inscrição no SCR ocorreu de forma regular, com base em dívidas vencidas da autora.
Requer a improcedência da ação. (eventos 26 e 35) A autora impugnou a contestação. (evento 12) Em audiência foram colhidos os depoimentos das partes. (evento 78) É o breve relato.
DECIDO.
Como relatado à parte autora almeja o cancelamento do registro no SCR e a condenação da requerida no pagamento de indenização por danos morais.
A requerida impugnou o pedido de justiça gratuita.
Contudo, a autora comprovou nos autos que não possui condições de arcar com as custas processuais sem prejuízo do próprio sustento, preenchendo os requisitos legais para a concessão do benefício.
Portanto, mantenho a decisão que deferiu a gratuidade de justiça à autora.
O requerido aventou a falta de interesse de agir; contudo, Rechaço, pois entendo que sempre se verifica a existência de interesse processual quando ocorrer à necessidade da parte ir a juízo buscar a tutela pretendida, através de procedimento e provimentos adequados, sendo certo que ao propor à ação a parte busca alguma utilidade e está amparada pelo princípio da inafastabilidade ou indeclinabilidade da prestação jurisdicional (inciso XXXV do Art. 5º da CF).
Ademais, destaco o princípio da inafastabilidade da jurisdição, não exige o esgotamento da via administrativa para ajuizamento de ação.
O pleno acesso ao Judiciário é um direito fundamental previsto na Constituição Federal, não sendo cabível impor a alguém a obrigação de acionar a esfera administrativa, antes de propor a ação. Passo ao Mérito.
Urge registrar que no presente no caso resta caracterizada a relação de consumo, sendo imperativa a aplicação das normas do Código de Defesa do Consumidor, pois se amolda aos requisitos da relação consumerista, conforme os artigos 1º a 3º do CDC.
A autora juntou extrato do SCR (evento 1 extr8).
Verifico que as anotações que o autor pretende que se retire do registro junto ao Banco Central (SCR), se referem a vários débitos, sob o fundamento de que não houve notificação prévia.
Noto que apesar do requerido ter juntado extrato demonstrando a dívida, a instituição financeira não evidenciou ter notificado o autor previamente sobre as anotações efetuadas em seu nome no SCR.
A requerida alega que a notificação prévia é desnecessária, pois o SCR não se trata de um cadastro restritivo de crédito, mas sim de um sistema de informações que auxilia as instituições financeiras na concessão de crédito.
No entanto, entendo que a ausência de notificação prévia viola o direito do consumidor à informação, previsto no art. 43, §2º, do CDC, e no art. 11 da Resolução nº 4.571/2017 do Banco Central.
Ademais, a requerida não comprovou nos autos o envio da notificação ao autor, ônus que lhe incumbia em razão da inversão do ônus da prova.
O SCR é um instrumento de registro gerido pelo Banco Central e alimentado mensalmente pelas instituições financeiras, no qual permite à supervisão bancária a adoção de medidas preventivas, com o aumento da eficácia de avaliação dos riscos inerentes à atividade.
Por meio dele, o BC consegue verificar operações de crédito atípicas e de alto risco, sempre preservando o sigilo bancário.
Verifico que o autor questiona a inserção do seu nome no cadastro do Sistema de Informações de Créditos do Banco Central do Brasil sem que ao menos tenha sido notificado.Friso que o STJ entende que o Sistema de Informações de Créditos do Banco Central do Brasil - SISBACEN - tem a natureza de cadastro restritivo em razão de inviabilizar a concessão de crédito ao consumidor. (REsp 1365284, AgInt no AREsp: 899859).
Destarte que se encontra no presente caso a responsabilização objetiva fundada no art. 14 do CDC e na teoria do risco empresarial, haja vista que aquele que exerce atividade lucrativa, assume os riscos provocados por ela, ademais a responsabilidade do fornecedor somente é afastada nos casos em que se configura a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, conforme o art.14, parágrafo 3º, II do mesmo diploma legal, circunstância não evidenciada nos autos.
Em detida análise dos autos, noto que a requerida não comprovou ter encaminhado qualquer notificação ao autor antes de proceder com a inserção do seu nome no cadastro do SISBACEN ou tampouco evidenciado a legitimidade das anotações.
Não tendo, a parte requerida, se desincumbido de comprovar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, conforme o art. 373, II do CPC e art. 6º, VIII do CDC, uma vez que restou demonstrado que a notificação não foi enviada, descumprido com as determinações contidas nas Súmulas 359 e 404 do STJ.
Deste modo, Defiro o pedido de exclusão do nome do autor do cadastro do Sistema de Informações de Créditos do Banco Central do Brasil inseridas pela requerida. Dos Danos Morais.
Saliento que a requerida deve arcar com a responsabilidade, pois inobservou seu dever de prestar serviços com cautela, já que não encaminhou a notificação ao autor.
Ora, é sabido que é dever do prestador do serviço zelar pela segurança do consumidor, bem como se certificar dos dados cadastrais antes de realizar qualquer procedimento, sob pena de responder pelos danos causados, como no presente caso. É cediço que a responsabilidade da requerida é objetiva, conforme preceitua a regra do art.14 do CDC, e independe de culpa, examinando apenas a ocorrência do dano, do defeito do serviço e o nexo de causalidade, ou seja, devem estar presentes os elementos exigidos pela legislação consumerista.
Não obstante, a falta contra a legalidade constitucional dos termos do artigo 5º, inciso X “(...) X são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”, atrelada a contrariedade ao dispositivo na esfera civil conforme reza o artigo 186 do Código Civil: “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.” Depreende-se que a violação das normas do artigo 14 da Lei nº 8.078/90 a ilegalidade praticada contra as normas constitucionais e infraconstitucionais, por defeito na prestação do serviço, impõe-se a responsabilização civil pelos danos decorrentes da má prestação dos serviços prestados.Elucido que comprovada à falha na prestação de serviços que culminou na restrição de crédito sem que a autora fosse previamente notificada, com a qual assumiu o risco de causar lesão à parte autora, mesmo os de ordem extrapatrimonial, ensejando a obrigação de indenizar.
De bom alvitre lembrar, que restou evidente que a negativação é indevida; e, sendo o bastante a evidenciar a existência de danos morais presumidos.
A doutrina majoritária arrazoa que o prejuízo moral supostamente sofrido, como no caso em apreço é provado presumidamente, tendo em vista que pela dimensão do fato, é impossível deixar de imaginar que o prejuízo tenha ocorrido.Saliento que no STJ é consolidado o entendimento de que a “a própria inclusão ou manutenção equivocada configura o dano moral in re pisa, ou seja, dano vinculado à própria existência do fato ilícito, tendo em vista que os resultados são presumidos” (Ag1.379.761).
O Superior Tribunal de Justiça consolidou o entendimento de que, a ausência de prévia comunicação ao consumidor da inscrição do seu nome em cadastro de proteção ao crédito, prevista no art. 43, § 2º do CDC, enseja no direito à compensação por danos morais. (REsp 1.061.134-RS).Em resumo, o dano moral presumido, é aquele cuja prova irrefutável do prejuízo se faz desnecessária, uma vez que a configuração deste é de uma clareza solar que dispensa a comprovação da extensão do dano.
Segundo lição de Arnaldo Rizzardo: “O dano moral é aquele que atinge valores eminentemente espirituais ou morais, com a honra, a paz, a liberdade física, a tranquilidade de espírito, a reputação, etc. É o puro dano moral, sem qualquer repercussão no patrimônio, atingindo aqueles valores que têm um valor precípuo na vida, e que são a paz, a tranqüilidade de espírito, a liberdade individual, a integridade física, a honra e os demais sagrados afetos.” (RIZZARDO, Arnaldo.
Responsabilidade civil. 5ª edição.
Rio de Janeiro.
Editora Forense, 2011. p. 232).
Como se sabe, não há critério rígido para se fixar a indenização por dano moral, que deve levar em conta, o nexo de causalidade, os critérios de proporcionalidade e razoabilidade, além de atender as condições do ofensor, do ofendido, do bem jurídico lesado, e, ainda, a extensão da dor, do sentimento e das marcas deixadas pelo evento danoso.
A meu ver, a previsão para esse tipo de reparação tem exatamente à finalidade de tornar indene, retornar ao status quo.
Não se destina a indenização por dano moral a aumentar o patrimônio do suposto lesado.
Havendo, portanto, em razão de sua dupla finalidade deve se ponderar as condições financeiras das partes, de maneira, que o dever de reparação alcance o efeito almejado para os integrantes da demanda.
Entendo que demonstrada à ilicitude e a falta do dever do cuidado do ato praticado pela parte requerida e observadas às demais particularidades do caso, entendo adequada à verba indenizatória no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Defiro. Isto posto, JULGO TOTALMENTE PROCEDENTE OS PEDIDOS INICIAIS, nos termos do artigo 487, I do Código de Processo Civil, para: - DETERMINAR a requerida que proceda a exclusão do nome do autor do cadastro do Sistema de Informações de Créditos do Banco Central do Brasil. - CONDENAR a requerida no pagamento da indenização por danos morais no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), acrescidos de juros e correção monetária a partir do arbitramento; bem como, em custas e honorários advocatícios, que ora fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85 do CPC.
PRI.
Não havendo requerimento das partes no prazo legal, dê-se as devidas baixas, remetam-se os autos a COJUN.
Gurupi/TO, data da validação eletrônica. Nilson Afonso da Silva Juiz de Direito -
01/07/2025 15:46
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
01/07/2025 15:46
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
01/07/2025 15:45
Lavrada Certidão
-
30/06/2025 16:56
Julgamento - Com Resolução do Mérito - Procedência
-
30/06/2025 15:24
Conclusão para julgamento
-
29/06/2025 23:19
Protocolizada Petição
-
27/06/2025 13:08
Protocolizada Petição
-
18/06/2025 00:20
Decurso de Prazo - Refer. aos Eventos: 72 e 73
-
17/06/2025 19:23
Protocolizada Petição
-
16/06/2025 13:20
Lavrada Certidão
-
11/06/2025 20:48
Protocolizada Petição
-
11/06/2025 16:41
Audiência - de Instrução e Julgamento - realizada - Local Gabinete da 2ª Vara Cível - 11/06/2025 16:30 - Dirigida por Juiz(a). Refer. Evento 70
-
11/06/2025 08:43
Protocolizada Petição
-
09/06/2025 02:40
Publicado no DJEN - no dia 09/06/2025 - Refer. aos Eventos: 72, 73
-
06/06/2025 02:09
Disponibilizado no DJEN - no dia 06/06/2025 - Refer. aos Eventos: 72, 73
-
06/06/2025 00:00
Intimação
body{ padding: 10px; font-family: Times New Roman; font-size:13pt }; #divHeader{ line-height:25px; margin-bottom:30px }; #divBody{ max-width:90%; text-align:justify }PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL Nº 0009633-53.2024.8.27.2722/TORELATOR: NILSON AFONSO DA SILVAAUTOR: EDLEIA POLIANNA SANTANAADVOGADO(A): LUCAS ALVES DA PAIXAO (OAB GO056529)RÉU: BANCO BRADESCARD S.A.ADVOGADO(A): KARINA DE ALMEIDA BATISTUCI (OAB SP178033)ADVOGADO(A): PAULO EDUARDO PRADO (OAB TO04873A)ATO ORDINATÓRIOIntimação realizada no sistema eproc.O ato refere-se ao seguinte evento:Evento 71 - 05/06/2025 - Juntada Certidão -
05/06/2025 14:13
Ato ordinatório praticado Documento encaminhado à disponibilização no Diário Eletrônico - no dia 06/06/2025 - Refer. aos Eventos: 72, 73
-
05/06/2025 13:42
Expedida/certificada a intimação eletrônica - URGENTE
-
05/06/2025 13:42
Expedida/certificada a intimação eletrônica - URGENTE
-
05/06/2025 13:42
Juntada - Certidão
-
20/05/2025 15:53
Audiência - de Instrução e Julgamento - designada - Local Gabinete da 2ª Vara Cível - 11/06/2025 16:30
-
20/05/2025 00:20
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 60
-
13/05/2025 00:26
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 59
-
10/05/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 60
-
07/05/2025 17:35
Lavrada Certidão
-
07/05/2025 17:06
Audiência - de Instrução e Julgamento - realizada - Local Gabinete da 2ª Vara Cível - 07/05/2025 16:30. Refer. Evento 49
-
07/05/2025 12:25
Protocolizada Petição
-
06/05/2025 19:22
Protocolizada Petição
-
06/05/2025 19:16
Protocolizada Petição
-
02/05/2025 03:12
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 59
-
30/04/2025 13:27
Expedida/certificada a intimação eletrônica - URGENTE
-
30/04/2025 13:27
Expedida/certificada a intimação eletrônica - URGENTE
-
30/04/2025 13:27
Juntada - Certidão
-
14/04/2025 20:13
Juntada - Carta pelo Correio Devolvida sem cumprimento - Refer. ao Evento: 52
-
11/04/2025 00:13
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 51
-
03/04/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 51
-
02/04/2025 00:19
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 50
-
25/03/2025 02:44
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 50
-
24/03/2025 14:35
Expedido Carta pelo Correio - 1 carta
-
24/03/2025 14:32
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
24/03/2025 14:32
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
24/03/2025 14:32
Audiência - de Instrução e Julgamento - designada - Local Gabinete da 2ª Vara Cível - 07/05/2025 16:40
-
24/03/2025 14:31
Lavrada Certidão
-
21/03/2025 10:23
Despacho - Mero expediente
-
19/02/2025 00:08
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 40
-
12/02/2025 08:59
Protocolizada Petição
-
11/02/2025 21:15
Juntada de Certidão - suspensão do prazo - 11/02/2025 - Motivo: SUSPENSÃO DE PRAZOS - Decreto Judiciário Nº 213/2025 - PRESIDÊNCIA/ASPRE
-
08/02/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 40
-
07/02/2025 00:07
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 39
-
30/01/2025 02:35
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 39
-
29/01/2025 18:19
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
29/01/2025 18:19
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
29/01/2025 18:19
Despacho - Mero expediente
-
29/01/2025 15:59
Conclusão para despacho
-
22/11/2024 00:02
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 31
-
21/11/2024 21:57
Protocolizada Petição
-
13/11/2024 14:01
Juntada de Certidão - suspensão do prazo - Motivo: FERIADO NACIONAL em 20/11/2024
-
26/10/2024 03:22
Juntada de Certidão - suspensão do prazo - Motivo: FERIADO ESTADUAL em 01/11/2024
-
25/10/2024 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 31
-
15/10/2024 14:19
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
15/10/2024 00:12
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 22
-
14/10/2024 15:55
Remessa Interna - Outros Motivos - TOGURCEJUSC -> TOGUR2ECIV
-
14/10/2024 15:54
Audiência - de Conciliação - realizada - Acordo Inexitoso - Local Sala CEJUSC - 08/10/2024 17:30. Refer. Evento 12
-
08/10/2024 13:06
Remessa Interna - Outros Motivos - TOGUR2ECIV -> TOGURCEJUSC
-
08/10/2024 11:32
Protocolizada Petição
-
08/10/2024 00:14
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 21
-
07/10/2024 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 22
-
30/09/2024 00:14
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 21
-
27/09/2024 15:17
Expedida/certificada a intimação eletrônica - URGENTE
-
27/09/2024 15:17
Expedida/certificada a intimação eletrônica - URGENTE
-
27/09/2024 15:16
Juntada - Certidão
-
18/09/2024 00:05
Decurso de Prazo - Refer. ao Evento: 14
-
16/09/2024 19:06
Juntada de Certidão - suspensão do prazo - Motivo: FERIADO ESTADUAL em 16/09/2024
-
03/09/2024 10:08
Protocolizada Petição
-
25/08/2024 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 14
-
23/08/2024 09:28
Protocolizada Petição
-
15/08/2024 14:35
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
15/08/2024 14:34
Expedido Carta pelo Correio - 1 carta
-
15/08/2024 14:32
Audiência - de Conciliação - designada - Local Sala CEJUSC conciliação - Audiênc conciliação - 08/10/2024 17:30
-
01/08/2024 16:46
Decisão - Concessão - Gratuidade da Justiça
-
31/07/2024 12:12
Conclusão para despacho
-
31/07/2024 12:11
Processo Corretamente Autuado
-
31/07/2024 12:07
Cancelada a movimentação processual - (Evento 5 - Baixa Definitiva - 30/07/2024 13:18:29)
-
31/07/2024 12:07
Cancelada a movimentação processual - (Evento 4 - Trânsito em Julgado - 30/07/2024 13:18:22)
-
31/07/2024 12:06
Processo Reativado
-
30/07/2024 12:51
Juntada - Guia Gerada - Taxas - EDLEIA POLIANNA SANTANA - Guia 5524816 - R$ 200,00
-
30/07/2024 12:51
Juntada - Guia Gerada - Custas Iniciais - EDLEIA POLIANNA SANTANA - Guia 5524815 - R$ 301,00
-
30/07/2024 12:51
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
30/07/2024
Ultima Atualização
24/07/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
OUTROS • Arquivo
OUTROS • Arquivo
OUTROS • Arquivo
OUTROS • Arquivo
ATA DE AUDIÊNCIA • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
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