TJTO - 0035132-18.2024.8.27.2729
1ª instância - 2ª Vara dos Feitos das Fazendas e Registros Publicos - Palmas
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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17/07/2025 03:02
Publicado no DJEN - no dia 17/07/2025 - Refer. ao Evento: 44
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16/07/2025 02:27
Disponibilizado no DJEN - no dia 16/07/2025 - Refer. ao Evento: 44
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16/07/2025 00:00
Intimação
Cumprimento de Sentença contra a Fazenda Pública Nº 0035132-18.2024.8.27.2729/TO REQUERENTE: JAYRON ALVES RIBEIROADVOGADO(A): HIGOR LEITE DE MACEDO (OAB TO010354)ADVOGADO(A): ANDERSON MENDES DE SOUZA (OAB TO004974)ADVOGADO(A): MAIGSOM ALVES FERNANDES (OAB TO005421) SENTENÇA I - RELATÓRIO Trata-se de CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL OBRIGAÇÃO DE FAZER E CORREÇÃO DE ATOS ajuizada por JAYRON ALVES RIBEIRO em face do ESTADO DO TOCANTINS, todos qualificados na inicial.
O exequente narra, em síntese, que: 1 - Na ação coletiva n° 0014064-90.2016.827.2729, foi declarada a inconstitucionalidade incidenter tantum do Decreto nº 5.189/2015, publicado no DOE nº 4316 e do Decreto nº 5.206/2015, com o restabelecimento do status quo ante, retornando os promovidos às patentes estabelecidas pelos Atos nº 2.097, 2098, 2099 e pela PORTARIA Nº 029/2014/SEGER de 12 de dezembro de 2014, todos publicados no DOE nº 4.278/2014 e os Atos nº 1958, 1965, e 1966, publicados no DOE nº 4.257/2014; 2 - foi promovido, sendo despromovido posteriormente; 3 - contudo, com o restabelecimento do ato por meio da ação coletiva, as promoções seguintes não foram retificadas.
Ao final requereu: 1 - a publicação no diário oficial do estado do restabelecimento do ato com a correção/retificação das promoções subsequentes.
O Estado do Tocantins apresentou impugnação ao cumprimento de sentença sustentando, em síntese (i) preliminarmente, incorreção no valor da causa; a ocorrência de litispendência/coisa julgada; (ii) no mérito, que o pedido de correção das promoções subsequentes ao ato de 2014 é excessivo, pois não existe previsão no título executivo judicial para o ente público assim proceder.
Houve réplica. É o relato do essencial.
Decido.
II - FUNDAMENTAÇÃO O processo comporta julgamento no estado em que se encontra, eis que a matéria fática encontra-se suficientemente delineada nos autos, permitindo-se, desde já, a emissão de um Juízo de valor.
II.I - DAS QUESTÕES PRELIMINARES DA IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA O impugnante aduz que "O valor da causa deve ser corrigido para que reflita o verdadeiro proveito econômico pretendido com esta execução consistente em todas as diferenças salariais entre as diferenças de graduações solicitadas entre 2014 e 2025.".
Certo é que a toda causa será atribuída um valor, ainda que não tenha conteúdo econômico imediatamente aferível, reza o art. 291 do CPC.
E o valor da causa deve corresponder ao conteúdo econômico da demanda, ao proveito financeiro que a parte pretende obter com o processo, devendo o juiz promover a correção de ofício quando verificar tal necessidade, in verbis: Art. 291.
A toda causa será atribuído valor certo, ainda que não tenha conteúdo econômico imediatamente aferível. Art. 292.
O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será: I - na ação de cobrança de dívida, a soma monetariamente corrigida do principal, dos juros de mora vencidos e de outras penalidades, se houver, até a data de propositura da ação; II - na ação que tiver por objeto a existência, a validade, o cumprimento, a modificação, a resolução, a resilição ou a rescisão de ato jurídico, o valor do ato ou o de sua parte controvertida; Não obstante, o presente cumprimento é somente em relação à obrigação de fazer, não havendo pedido de pagamento de verba retroativa.
Portanto, é admissível que o valor da causa seja estimado com base num quantum mínimo razoável à pretensão da autora, utilizando-se critério moderado de aplicação do disposto no art. 291 do CPC.
A esse respeito às lições de Humberto Teodoro Júnior, verbis: Determina-se, portanto, o valor da causa apurando-se a expressão econômica da relação jurídica material que o autor quer opor ao réu.
O valor do objeto imediato pode influir nessa estimativa, mas nem sempre será decisivo. Há, outrossim, aquelas causas que não versam sobre bens ou valores econômicos, e ainda os que, mesmo cogitando de valores patrimoniais, não oferecem condições para imediata prefixação de seu valor.
Em todos esses casos, haverá de atribuir-se, por simples estimativa, um valor à causa, já que, em nenhuma hipótese, a parte é dispensada do encargo de atribuir um valor à demanda (art. 258)" (in Curso de Direito Processual Civil, 50ª edição, Editora Forense, Rio de Janeiro, 2009, fl. 284). Destarte, não sendo possível a imediata apuração do quantum pretendido, se admite que o valor da causa tenha uma representação, de certo modo, estimativo, não sendo aplicável, na hipótese, o disposto no art. 292, §3°, do CPC. Nesse sentido já decidiu o STJ: PROCESSUAL CIVIL.
EMBARGOS DECLARATÓRIOS.
PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE.
AGRAVO REGIMENTAL.
IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA.
CONTEÚDO ECONÔMICO IMPRECISO. 1.
Admitem-se como agravo regimental embargos de declaração opostos a decisão monocrática proferida pelo relator do feito no Tribunal, em nome dos princípios da economia processual e da fungibilidade. 2.
Considera-se acertada decisão agravada que mantém valor atribuído à causa em razão de o Tribunal de origem ter concluído que se tratava de conteúdo econômico ilíquido e de difícil apuração prévia. 3.
Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, ao qual se nega provimento. (EDcl no Ag 1291069/RJ, Rel.
Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 07/06/2011, DJe 15/06/2011). – Grifo nosso.
Vale destacar jurisprudência de Tribunal pátrio, veja-se: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
AÇÃO DECLARATÓRIA C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA.
ICMS.
SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA.
ATRIBUIÇÃO DO VALOR DA CAUSA POR ESTIMATIVA.
DETERMINAÇÃO DE APRESENTAÇÃO DE PLANILHA EM ANEXO À INICIAL PARA CORRETA APURAÇÃO DO VALOR ATRIBUÍDO À CAUSA E DA TAXA JUDICIÁRIA RECOLHIDA.
INCONFORMISMO DO AUTOR. O valor da causa deve guardar relação com o benefício econômico a ser auferido pelas partes no processo, conforme disposto nos arts. 291 e 292, do CPC/2015.
Todavia, admite-se a atribuição de valor à causa por estimativa naqueles casos em que não se pode determinar, de imediato, o valor total do crédito pretendido, observando-se o benefício econômico almejado.
Em casos análogos, o STJ e o TJRJ já se pronunciaram no sentido de dispensar o demandante de colacionar à exordial todos os comprovantes de recolhimento do tributo discutido, remetendo tal apuração à fase de liquidação da sentença. Ademais, eventual diferença de taxa judiciária a ser calculada sobre o integral proveito econômico pretendido poderá ser recolhida na fase de execução, consoante o teor do Enunciado nº 10 do Fundo Especial do Tribunal de Justiça.
Precedentes jurisprudenciais.
PROVIMENTO DO RECURSO. (TJ-RJ - AI: 00351593820198190000, Relator: Des(a).
ANDRE EMILIO RIBEIRO VON MELENTOVYTCH, Data de Julgamento: 03/09/2019, VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL). – Grifo nosso.
Ademais, in casu, a parte requerida sequer apontou o valor que entende correto. Desse modo, REJEITO a impugnação ventilada.
DA ALEGADA PRESCRIÇÃO/COISA JULGADA O Estado do Tocantins alega a ocorrência de litispendência/coisa julgada entre a presente demanda e os autos nº 0025921- 61.2023.8.27.2706.
Os institutos jurídicos da litispendência/coisa julgada revelam materialização do Princípio da Segurança Jurídica, entabulado como Direito Constitucional Fundamental previsto no art. 5°, inciso XXXVI, da CRFB/88.
A coisa julgada se caracteriza pela reprodução de ação que já foi decidida por sentença transitada em julgado.
São idênticas as ações que apresentam as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.
O referido instituto diz respeito a não reapreciação de matéria já transitada em julgado por decisão judicial de mérito. A litispendência configura-se quando repete-se ação que já está em curso, com as mesmas partes, causa de pedir e pedidos, nos termos do art. 337, §§§ 1°, 2° e 3° do CPC. Já a coisa julgada se caracteriza através do ajuizamento de duas ações que possuam as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido, como determinam os §§ 1º e 2º do art. 301, do CPC (Código de Processo Civil Brasileiro): § 1º Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada, quando se reproduz ação anteriormente ajuizada. § 2º Uma ação é idêntica à outra quando tem as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.
E ainda: Art. 337.
Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: (...) § 3º Há litispendência quando se repete ação que está em curso. § 4º Há coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada em julgado.
No entanto, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é consolidada no sentido de que não há litispendência entre ação coletiva e ação individual sobre o mesmo pedido.
Embora a concomitância das duas ações não induza a litispendência, não pode a parte se valer do curso de ações buscando a melhor sorte em uma delas.
Nos termos do art. 104 do CDC, ajuizada ação coletiva após o ajuizamento da ação individual pela parte, esta tem 30 (trinta) dias para requerer a suspensão da ação individual.
Do contrário, não se beneficiará dos efeitos da decisão proferida na ação coletiva.
O mesmo raciocínio se aplica quando a ação individual é ajuizada posteriormente à ação coletiva.
Assim, havendo ação individual não suspensa, esta prevalece de forma que a parte não pode executar o título executivo formado na ação coletiva.
Vejamos: ADMINISTRATIVO.
AGRAVO INTERNO.
CUMPRIMENTO DE TÍTULO EXECUTIVO.
AÇÃO COLETIVA .
CONCOMITÂNCIA COM AÇÃO INDIVIDUAL.
COISA JULGADA.
PROVIMENTO NEGADO. 1 .
Trata-se, na origem, de ação autônoma de cumprimento de sentença objetivando a apuração e o recebimento do crédito reconhecido em mandado de segurança coletivo. 2. É firme o entendimento desta Corte no sentido de que "a existência de ação coletiva não impede o ajuizamento de ação individual, por aquela não induzir litispendência.
Entretanto, ajuizada ação individual com o mesmo pedido da ação coletiva, o autor da demanda individual não será beneficiado pelos efeitos da coisa julgada da lide coletiva, se não for requerida a sua suspensão, conforme previsto no art . 104 do CDC" (Agint no Aresp 1.494.721/RJ, relator Ministro Manoel Erhardt -Desembargador Convocado do TRF da 5ª Região -, Primeira Turma, julgado em 23/5/2022, DJe de 25/5/2022). 3 .
Agravo interno a que se nega provimento. (STJ - AgInt no REsp: 2021321 RJ 2022/0264702-4, Relator.: Ministro PAULO SÉRGIO DOMINGUES, Data de Julgamento: 20/11/2023, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 27/11/2023) - grifo não original.
AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL.
AÇÃO INDIVIDUAL E AÇÃO COLETIVA.
LITISPENDÊNCIA.
POSSIBILIDADE .
INOBSERVÂNCIA DE DETERMINAÇÕES LEGAIS.
REVISÃO.
SÚMULA 7/STJ.
HONORÁRIOS .
PROVEITO ECONÔMICO OBTIDO.
EQUIDADE.
DESCABIMENTO. 1 .
A questão de fundo tratada nos autos se refere a impugnação ao cumprimento de sentença de título executivo originário de ação civil pública ajuizada pelo IDEC para recebimento dos expurgos inflacionários decorrentes do Plano Verão. 2.
Embora a jurisprudência do STJ seja firme no sentido de inexistir litispendência entre ação individual e ação coletiva, não é possível ao autor da ação individual promover a execução individual do título coletivo se não providenciou a suspensão, a tempo e modo, do curso da ação individual, nos exatos termos do art. 104 do Código de Defesa do Consumidor . 3. "A existência de ação coletiva não impede o ajuizamento de ação individual, por aquela não induzir litispendência.
Entretanto, ajuizada ação individual com o mesmo pedido da ação coletiva, o autor da demanda individual não será beneficiado pelos efeitos da coisa julgada da lide coletiva, se não for requerida a sua suspensão, conforme previsto no art. 104 do CDC" (AgInt no AREsp n . 1.494.721/RJ, relator Ministro Manoel Erhardt (Desembargador Convocado do TRF5), Primeira Turma, DJe de 25/5/2022). 4 .
Outrossim, uma vez já sentenciada a ação individual, incabível a pretensão de obter os benefícios do título coletivo: "Prestada a jurisdição em uma ou ambas as demandas, não é mais possível ao interessado buscar que o provimento judicial de uma prevaleça sobre o da outra, porquanto isso representaria clara afronta ao princípio do juízo natural" (AgInt no REsp n. 1.926.280/RN, relator Ministro Gurgel de Faria, Primeira Turma, DJe de 16/2/2023) . 5.
Revela-se inviável alterar a conclusão do Tribunal de origem a respeito da identidade do objeto da ação coletiva que se pretende executar e o da ação individual ajuizada pelo recorrente.Entendimento diverso implicaria o reexame do contexto fático-probatório dos autos, circunstância que redundaria na formação de novo juízo acerca dos fatos e provas, e não de valoração dos critérios jurídicos concernentes à utilização da prova e à formação da convicção, o que impede o seguimento do recurso especial.
Incidência da Súmula n . 7/STJ. 6.
Na sessão de julgamento do dia 13/2/2019, a Segunda Seção do STJ, nos autos do REsp 1.746 .072/PR, firmou entendimento de que a regra geral e obrigatória é a de que os honorários sucumbenciais devem ser fixados no patamar de 10% a 20% do valor da condenação, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-los, sobre o valor atualizado da causa.
Entendimento reforçado pelo julgamento do Tema n. 1.076/STJ .Agravo interno improvido. (STJ - AgInt no REsp: 2016972 SP 2022/0236659-9, Relator.: Ministro HUMBERTO MARTINS, Data de Julgamento: 02/10/2023, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 04/10/2023) - grifo não original. É o que ocorre no presente caso.
Em que pese não ocorrer a litispendência/coisa julgada conforme alegado pelo impugnante, o exequente da presente demanda ajuizou ação individual contra a mesma parte com o mesmo pedido, de forma que não possui interesse na presente execução, porquanto, nesse caso, prevalece a ação individual.
III - DISPOSITIVO Ante o exposto, EXTINGO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, por ausência de interesse processual, nos termos do artigo 485, inciso VI, do Código de Processo Civil.
CONDENO a parte exequente ao pagamento das custas e despesas finais do processo e dos honorários advocatícios, os quais arbitro em 10% sobre o valor da causa nos termos do art. 85, §2º e §3º do CPC. Interposta apelação, colham-se as contrarrazões.
Caso contrário, operado o trânsito em julgado (preclusão), certifique-se.
Neste último caso, tudo cumprido, baixem-se estes autos eletrônicos e devolvam-se os autos à origem. Por fim, cumpridas as formalidades legais, dê-se baixa dos autos no sistema com as cautelas de praxe.
INTIMO.
CUMPRA-SE.
Palmas - TO, data certificada pelo sistema. -
15/07/2025 17:42
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Sentença
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15/07/2025 17:42
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Sentença
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15/07/2025 11:30
Julgamento - Sem Resolução de Mérito - Extinção - Ausência das condições da ação
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14/07/2025 13:54
Autos incluídos para julgamento eletrônico
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13/06/2025 14:52
Conclusão para despacho
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09/06/2025 11:47
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 38
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18/05/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 38
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08/05/2025 14:23
Expedida/certificada a intimação eletrônica
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08/05/2025 09:46
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 35
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02/05/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 35
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22/04/2025 16:08
Expedida/certificada a intimação eletrônica
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09/04/2025 21:16
Decisão - Não-Concessão - Assistência judiciária gratuita
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09/04/2025 01:31
Conclusão para despacho
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31/03/2025 20:45
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 26
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27/03/2025 15:11
Juntada - Registro de pagamento - Guia 5668649, Subguia 88582 - Boleto pago (1/1) Pago - R$ 122,00
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27/03/2025 15:07
Juntada - Registro de pagamento - Guia 5668650, Subguia 88429 - Boleto pago (1/1) Pago - R$ 50,00
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26/03/2025 08:59
Juntada - Boleto Gerado - 1 boleto gerado - Guia 5668650, Subguia 5489947
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26/03/2025 08:58
Juntada - Boleto Gerado - 1 boleto gerado - Guia 5668649, Subguia 5489946
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09/03/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 26
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27/02/2025 16:05
Expedida/certificada a intimação eletrônica
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26/02/2025 19:02
Remessa Interna - Outros Motivos - COJUN -> TOPAL2FAZ
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26/02/2025 19:00
Juntada - Guia Gerada - Taxas - JAYRON ALVES RIBEIRO - Guia 5668650 - R$ 50,00
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26/02/2025 19:00
Juntada - Guia Gerada - Custas Iniciais - JAYRON ALVES RIBEIRO - Guia 5668649 - R$ 122,00
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26/02/2025 19:00
Juntada - Guia Cancelada - Custas Iniciais - JAYRON ALVES RIBEIRO - Guia 5668648 - R$ 122,00
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26/02/2025 18:59
Juntada - Guia Gerada - Custas Iniciais - JAYRON ALVES RIBEIRO - Guia 5668648 - R$ 122,00
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05/02/2025 13:09
Recebidos os Autos pela Contadoria
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05/02/2025 13:01
Remessa Interna - Em Diligência - TOPAL2FAZ -> COJUN
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05/02/2025 07:04
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 16
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14/12/2024 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 16
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04/12/2024 17:46
Expedida/certificada a intimação eletrônica
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04/12/2024 16:22
Despacho - Mero expediente
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07/10/2024 14:46
Conclusão para despacho
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04/10/2024 11:57
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 11
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20/09/2024 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 11
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10/09/2024 17:23
Expedida/certificada a intimação eletrônica
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10/09/2024 13:13
Despacho - Mero expediente
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03/09/2024 10:56
Protocolizada Petição - Refer. ao Evento: 5
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03/09/2024 10:56
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 5
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28/08/2024 12:57
Conclusão para decisão
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27/08/2024 14:50
Redistribuído por prevenção ao magistrado - (de TOPAL1JEJ para TOPAL2FAZJ)
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27/08/2024 14:50
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Despacho/Decisão
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27/08/2024 14:08
Decisão - Determinação - Distribuição
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26/08/2024 17:39
Conclusão para despacho
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26/08/2024 17:38
Processo Corretamente Autuado
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26/08/2024 10:06
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
27/08/2024
Ultima Atualização
17/07/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
SENTENÇA • Arquivo
IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
SENTENÇA • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
DECISÃO/DESPACHO • Arquivo
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