TRF1 - 0058952-69.2012.4.01.3400
1ª instância - 2ª Brasilia
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Polo Passivo
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
25/06/2025 00:00
Intimação
JUSTIÇA FEDERAL Tribunal Regional Federal da 1ª Região PROCESSO: 0058952-69.2012.4.01.3400 PROCESSO REFERÊNCIA: 0058952-69.2012.4.01.3400 CLASSE: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) POLO ATIVO: UNIÃO FEDERAL POLO PASSIVO:JULIANA MARISE SILVA DA CUNHA e outros REPRESENTANTE(S) POLO PASSIVO: PATRICIA LILIANE MARQUES DULTRA - BA32202 RELATOR(A):ANTONIO OSWALDO SCARPA PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO Gab. 26 - DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO SCARPA PJE/TRF1-Processo Judicial Eletrônico PROCESSO: 0058952-69.2012.4.01.3400 CLASSE: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) APELANTE: UNIÃO FEDERAL APELADO: JULIANA MARISE SILVA DA CUNHA e outros RELATÓRIO O EXMO.
SR.
JUIZ FEDERAL DIEGO CARMO DE SOUSA (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de apelação interposta pela União contra sentença que lhe determinou que, na avaliação do estágio probatório das autoras, tenha como termo final o dia7.12.2012, não se suspendendo em decorrência dos 17 (dezessete) dias de licença saúde, que deverão ser considerados como de efetivo exercício.
Em sua Apelação a União alega que todas as licenças que impedem a real e concreta avaliação de desempenho do servidor devem ser considerados como períodos em que ele não está, para fins de estágio probatório.
A parte autora apresentou contrarrazões. É o relatório.
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO Gab. 26 - DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO SCARPA PJE/TRF1-Processo Judicial Eletrônico PROCESSO: 0058952-69.2012.4.01.3400 CLASSE: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) APELANTE: UNIÃO FEDERAL APELADO: JULIANA MARISE SILVA DA CUNHA e outros VOTO O EXMO.
SR.
JUIZ FEDERAL DIEGO CARMO DE SOUSA (RELATOR CONVOCADO): Da admissibilidade Conheço da apelação, porquanto preenchidos os pressupostos de admissibilidade.
Do mérito Sobre a suspensão do prazo do estágio probatório, o art. 20, § 5º, da Lei n.º 8.112/90 estabelece que “o estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 83, 84, § 1o, 86 e 96, bem assim na hipótese de participação em curso de formação, e será retomado a partir do término do impedimento”.
Por sua vez, os artigos em referência tratam de licença por motivo de doença em pessoa da família, por motivo de afastamento do cônjuge, para atividade política e para estudo e missão no exterior, não havendo, portanto, previsão de suspensão por licença à saúde própria e licença à gestante. É entendimento firmado nesta egrégia Corte Regional que o art. 20, § 5º, trata de rol taxativo.
Neste sentido: ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO.
SUSPENSÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO.
ART. 20, §5º, DA LEI Nº 8.112/90.
LICENÇA PARA TRATAMENTO DA PRÓPRIA SAÚDE E DE FAMILIARES.
ROL TAXATIVO.
SUSPENSÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO.
IMPOSSIBILIDADE.
APELAÇÃO DA UNIÃO FEDERAL DESPROVIDA.
APELAÇÕES E REMESSA NECESSÁRIA IMPROVIDAS. 1.
Sentença proferida sob a égide do CPC/73. 2.
Trata-se de recursos de apelação interpostos por ambas as partes e remessa necessária em face da sentença que julgou procedente, em parte, o pedido para declarar a nulidade do Parecer 18/2011/AG/AGU/CGU e determinar que sejam computados os períodos de licença para tratar da própria saúde como tempo de efetivo exercício no serviço público para fins de estágio probatório, estabilidade e vacância do cargo de Agente Administrativo da AGU. 3.
A Lei nº 8.112/90, art. 20, §5º disciplina que o estágio probatório será suspenso nas seguintes situações: a) licença por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva às custas do servidor e conste do seu assentamento funcional (art. 83); b) licença para acompanhar cônjuge ou companheiro por prazo indeterminado e sem remuneração (art. 84, §1º); c) licença para atividade política (art. 86); d) afastamento para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere (art. 96) e; e) participação em curso de formação. 4.
Deste modo, a licença para tratamento da própria saúde do servidor, prevista no art. 202 da Lei nº 8.112/90, não se encontra no rol das licenças e afastamentos que levam à suspensão do estágio probatório, não devendo ser considerada como causa de suspensão do estágio probatório, por absoluta falta de amparo legal. 5.
Cumpre ressaltar, que o período no qual o servidor se encontra licenciado para tratar da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo de tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo; e a licença à gestante, à adotante e à paternidade, são considerados como efetivo exercício, conforme o disposto no art. 102, inciso VIII, alíneas "a" e "b", da Lei nº 8.112/90 6.
No caso dos autos, a parte autora é servidor público federal e, em 25 de outubro de 2010, ingressou no cargo de Agente Administrativo do quadro da Advocacia-Geral da União e teria completado 36 meses e 13 dias antes de seu pedido de vacância para assumir o cargo de Técnico do MPU - 06 de novembro de 2013.
Foi surpreendido com a certidão que desconsiderou 86 dias de licença para tratamento de sua saúde e de seus familiares (63 dias de tratamento da própria saúde e 23 dias da saúde de familiares). 7.
Pelo rol taxativo de hipóteses de suspensão do estágio probatório da Lei nº 8.112/90, conclui-se que somente a licença para tratamento da própria saúde do servidor, até o limite de 24 (vinte e quatro) meses, não suspende o estágio probatório.
A licença médica para acompanhar familiares está prevista neste rol taxativo no seu artigo 83, in verbis: "licença por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva às custas do servidor e conste do seu assentamento funcional", impossibilitando seu cômputo no estágio probatório, não sendo considerada como de efetivo exercício. 8.
Honorários mantidos sem majoração, haja vista a sentença proferida sob a égide do CPC/73. 9.
Apelações e remessa necessária não providas. (TRF1, AC 00060819120144013400, 2ª T., Rel.
Des.
Fed.
Rui Gonçalves, j. 10.09.2024).
PROCESSUAL CIVIL.
ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO.
ESTÁGIO PROBATÓRIO.
AFASTAMENTO DE DOIS ANOS PARA CURSAR MESTRADO.
ART. 96-A, § 2º DA LEI N. 8.112/90.
MAGISTÉRIO FEDERAL.
LEI N. 12.772/2012.
AUSÊNCIA DE PREVISÃO EM ROL TAXATIVO.
IMPOSSIBILIDADE DE SUSPENSÃO.
JUSTIÇA GRATUITA.
INDEFERIMENTO.
APELAÇÃO PROVIDA. 1.
Apelação interposta pela parte autora em face de sentença que indeferiu o cômputo do período em que esteve afastada para programa de Mestrado, como de efetivo exercício durante o estágio probatório. 2.
Não merece prosperar o pedido de Gratuidade Judiciária, uma vez que a autora renunciou expressamente ao benefício quando intimada para comprovar sua condição de hipossuficiência ID 286916188, optando por readequar o valor da causa, bem como por recolher custas complementares relativas à demanda. 3.
Na hipótese, a autora, que é servidora efetiva do Instituto Federal de Educação - IFMA, lotada no Campus Avançado Carolina (MA), tomou posse e entrou em exercício no cargo de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, no dia 06/09/2016, em data posterior à Lei n. 12.772/2012, ficando afastada para cursar Mestrado em Lisboa/Portugal, no período compreendido entre 05/11/2017 e 05/11/2019. 4.
O afastamento de servidor público federal, para participação em programa de Mestrado, segue o disposto no 96-A, § 2º da Lei n. 8.112/90, que dispõe que, para o afastamento visando ao Mestrado, é exigido o requisito de pelo menos 3 (três) anos de exercício no cargo. 5.
Com o advento da Lei n. 12.772/ 2012, que trata da estruturação do Plano de Carreira do Magistério Superior, não mais se estabeleceu prazo para tal afastamento: Art. 30.
O ocupante de cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal, sem prejuízo dos afastamentos previstos na Lei n° 8.112, de 1990, poderá afastar-se de suas funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus, para: I - participar de programa de pós-graduação stricto sensu ou de pós-doutorado, independentemente do tempo ocupado no cargo ou na instituição;" 6.
O rol das causas suspensivas do estágio probatório, elencadas no art. 20, § 5º, da Lei n. 8.112/90 é taxativo.
Desse modo, a licença para cursar Mestrado, prevista no 96-A, § 2º da Lei n. 8.112/90, não se encontra no rol das licenças e afastamentos que levam à suspensão do estágio probatório, sendo considerada como de efetivo exercício.
Precedente: AC 1013212-97.2019.4.01.3700, Primeira Turma, Relator Des.
Fed.
MORAIS DA ROCHA, Sessão Virtual realizada no período de 23/02/2024 a 01/03/2024). 7.
Inversão dos ônus da sucumbência, ficando a parte vencida condenada em custas e honorários advocatícios em favor da parte vencedora, englobando trabalho do advogado em primeiro e segundo graus (art. 85, §11, CPC), que ora fixo em 1% (um por cento) acima dos percentuais mínimos previstos no art. 85, §§ 2º e 3º, do CPC, sobre o valor atualizado da causa. 8.
Apelação provida para determinar o cômputo dos dias em que esteve afastada para cursar Mestrado, período de 05/11/2017 a 05/11/2019, como sendo de efetivo exercício. (TRF1, AC 10066798520204013701, Rel.
Des.
Fed.
Marcelo Albernaz, 1ª T., j. 14.03.2024).
Ressalte-se que o art. 102, VIII, a e b, da Lei n.º 8.112/90 estabelece que são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de licença à gestante e para tratamento da própria saúde, até o limite de vinte e quatro meses.
Desse modo, a licença para tratamento da própria saúde e licença à gestante, não se encontram no rol das licenças e afastamentos que levam à suspensão do estágio probatório, sendo consideradas como de efetivo exercício.
Em sendo taxativo referido rol de suspensão do prazo para estágio probatório, não merece reparos a sentença de mérito.
Por fim, o valor dos honorários fixados na sentença recorrida não se mostrou desarrazoada ou desproporcional, perfazendo o montante de R$ 2.000,00 na época de sua estipulação.
O juízo de primeiro grau levou em consideração para sua fixação o grau de zelo profissional e o trabalho realizado pelo advogado, não merecendo alteração.
Dispositivo Diante do exposto, conheço e nego provimento à apelação e à remessa necessária.
Deixa-se de fixar honorários recursais por cuidar-se de sentença proferida sob a égide do CPC/1973. É como voto.
Juiz Federal DIEGO CARMO DE SOUSA Relator Convocado PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO Gab. 26 - DESEMBARGADOR FEDERAL ANTONIO SCARPA PJE/TRF1-Processo Judicial Eletrônico PROCESSO: 0058952-69.2012.4.01.3400 CLASSE: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) APELANTE: UNIÃO FEDERAL APELADO: JULIANA MARISE SILVA DA CUNHA e outros EMENTA PROCESSUAL CIVIL.
ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PÚBLICO.
ESTÁGIO PROBATÓRIO.
LICENÇA À SAÚDE E GESTANTE.
ART. 20, § 5º DA LEI N. 8.112/90.
AUSÊNCIA DE PREVISÃO EM ROL TAXATIVO.
IMPOSSIBILIDADE DE SUSPENSÃO.
APELAÇÃO DESPROVIDA. 1.
Trata-se de apelação interposta pela União contra sentença que lhe determinou que, na avaliação do estágio probatório das autoras, tenha como termo final o dia 7.12.2012, não se suspendendo em decorrência dos 17 (dezessete) dias de licença saúde, que deverão ser considerados como de efetivo exercício. 2.
Sobre a suspensão do prazo do estágio probatório, o art. 20, § 5º, da Lei n.º 8.112/90 estabelece que “o estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 83, 84, § 1o, 86 e 96, bem assim na hipótese de participação em curso de formação, e será retomado a partir do término do impedimento”. 3.
Os artigos em referência tratam de licença por motivo de doença em pessoa da família, por motivo de afastamento do cônjuge, para atividade política e para estudo e missão no exterior, não havendo, portanto, previsão de suspensão por licença à saúde própria e licença à gestante. É entendimento firmado nesta egrégia Corte Regional que o art. 20, § 5º, trata de rol taxativo. 4.
Desse modo, a licença para tratamento da própria saúde e licença à gestante, não se encontram no rol das licenças e afastamentos que levam à suspensão do estágio probatório, sendo consideradas como de efetivo exercício.
Em sendo taxativo referido rol de suspensão do prazo para estágio probatório, não merece reparos a sentença de mérito. 5.
Negado provimento à apelação da União.
A C Ó R D Ã O Decide a Nona Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, à unanimidade, negar provimento à apelação da União e à remessa necessária , nos termos do voto do Relator.
Brasília (DF), (data da Sessão).
Juiz Federal DIEGO CARMO DE SOUSA Relator Convocado -
14/09/2020 03:04
MIGRACAO PJe ORDENADA - MIGRAÇÃO PJE - REMESSSA AUTOMÁTICA TRF1- CONFORME SEI 0001553-12.2019.4.01.8000
-
10/10/2014 10:10
REMETIDOS TRF (S/ BAIXA)
-
03/10/2014 14:57
REMESSA ORDENADA: TRF
-
19/09/2014 14:51
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: PUBLICADO DESPACHO - DISP. 19/09/2014 E PUB. 22/09/2014.
-
01/09/2014 14:54
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: PUBLICACAO REMETIDA IMPRENSA DESPACHO - M14
-
22/08/2014 14:52
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: ORDENADA PUBLICACAO DESPACHO
-
22/08/2014 14:52
DEVOLVIDOS C/ DESPACHO
-
19/08/2014 14:30
Conclusos para despacho
-
07/07/2014 10:48
RECURSO CONTRARRAZOES APRESENTADAS - 25548 AUTOR
-
16/06/2014 11:20
RECURSO APELACAO INTERPOSTA / REU - 25618 UNIAO
-
13/06/2014 15:20
RECEBIDOS EM SECRETARIA
-
26/05/2014 09:47
CARGA: RETIRADOS AGU
-
23/05/2014 11:43
Intimação NOTIFICACAO / VISTA ORDENADA AGU
-
29/04/2014 10:11
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: PUBLICADO SENTENCA - DISP. 28/04/2014 E PUB. 29/04/2014.
-
27/03/2014 14:07
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: PUBLICACAO REMETIDA IMPRENSA SENTENCA - M2
-
06/03/2014 17:31
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: ORDENADA PUBLICACAO SENTENCA
-
06/03/2014 17:31
DEVOLVIDOS C/ SENTENCA C/ EXAME DO MERITO PEDIDO PROCEDENTE
-
28/01/2014 15:43
CONCLUSOS PARA SENTENCA
-
07/11/2013 14:54
PRAZO: CERTIFICADO TRANSCURSO IN ALBIS
-
09/10/2013 13:24
PETICAO / OFICIO / DOCUMENTO: RECEBIDA(O) EM SECRETARIA - COTA UNIAO SEM PROVAS A PRODUZIR
-
08/10/2013 17:58
RECEBIDOS EM SECRETARIA
-
07/10/2013 10:42
CARGA: RETIRADOS AGU
-
30/09/2013 13:34
Intimação NOTIFICACAO / VISTA ORDENADA AGU
-
16/09/2013 11:12
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: PUBLICADO DESPACHO - DISP. 16/09/2013 E PUB .17/09/2013
-
29/08/2013 14:45
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: PUBLICACAO REMETIDA IMPRENSA DESPACHO - M3
-
06/08/2013 14:43
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: ORDENADA PUBLICACAO DESPACHO
-
06/08/2013 14:43
DEVOLVIDOS C/ DESPACHO
-
29/07/2013 15:44
Conclusos para despacho
-
28/06/2013 11:32
REPLICA APRESENTADA - 19984 THAISA
-
17/06/2013 12:16
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: PUBLICADO DESPACHO - DISP. 17/06/2013 - PUBLICAÇÃO 18/06/2013
-
31/05/2013 14:18
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: PUBLICACAO REMETIDA IMPRENSA DESPACHO - M3
-
30/04/2013 12:04
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: ORDENADA PUBLICACAO DESPACHO
-
13/03/2013 11:18
PETICAO / OFICIO / DOCUMENTO: RECEBIDA(O) EM SECRETARIA - COTA AGU CIENTE FLS. 107
-
12/03/2013 17:10
RECEBIDOS EM SECRETARIA
-
11/03/2013 10:56
CARGA: RETIRADOS AGU
-
08/03/2013 15:08
Intimação NOTIFICACAO / VISTA ORDENADA AGU
-
08/03/2013 15:07
DEVOLVIDOS C/ DESPACHO
-
01/03/2013 12:15
Conclusos para despacho
-
08/01/2013 14:24
RECURSO AGRAVO DE INSTRUMENTO/ APRESENTADO COMPROVANTE DE INTERPOSICAO - 17064 AG DA AGU CO53
-
08/01/2013 14:24
RESPOSTA CONTESTACAO / IMPUGNACAO APRESENTADA - 17065 CONTESTACAO DA AGU
-
07/01/2013 17:18
RECEBIDOS EM SECRETARIA
-
17/12/2012 11:04
CARGA: RETIRADOS AGU
-
17/12/2012 11:02
CitaçãoOR OFICIAL MANDADO DEVOLVIDO / CUMPRIDO - UNIAO
-
07/12/2012 12:12
Intimação NOTIFICACAO PELA IMPRENSA: ORDENADA PUBLICACAO DECISAO
-
07/12/2012 12:12
CitaçãoOR OFICIAL MANDADO REMETIDO CENTRAL
-
07/12/2012 12:12
CitaçãoOR OFICIAL MANDADO EXPEDIDO
-
07/12/2012 12:12
CitaçãoOR OFICIAL AGUARDANDO EXPEDICAO MANDADO
-
07/12/2012 12:11
DEVOLVIDOS C/ DECISAO TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA
-
05/12/2012 14:26
Conclusos para decisão
-
05/12/2012 14:07
INICIAL AUTUADA
-
05/12/2012 14:07
RECEBIDOS EM SECRETARIA
-
05/12/2012 12:18
REMETIDOS VARA PELA DISTRIBUICAO
-
04/12/2012 13:45
DISTRIBUICAO AUTOMATICA
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
04/12/2012
Ultima Atualização
25/06/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 1015894-58.2024.4.01.3600
Maria Aparecida Valeiro
Procuradoria Federal Nos Estados e No Di...
Advogado: Kassia Regina Naves Silva Braga
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 04/04/2025 14:18
Processo nº 1015894-58.2024.4.01.3600
Maria Aparecida Valeiro
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Advogado: Kassia Regina Naves Silva Braga
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 24/07/2024 17:21
Processo nº 1004101-27.2025.4.01.3200
Coelho &Amp; Tachy Advogados
. Delegado da Receita Federal do Brasil ...
Advogado: Divino Francisco de Oliveira Barreto Jun...
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 03/02/2025 11:42
Processo nº 1004101-27.2025.4.01.3200
Uniao Federal (Fazenda Nacional)
Coelho &Amp; Tachy Advogados
Advogado: Divino Francisco de Oliveira Barreto Jun...
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 06/08/2025 11:25
Processo nº 1056809-41.2022.4.01.3400
Uniao Federal
Ivonette Santiago de Almeida
Advogado: Marcelo Pires Torreao
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 29/11/2023 20:58