TRF1 - 1008970-65.2024.4.01.4300
1ª instância - 3ª Palmas
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
06/09/2025 00:46
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS em 05/09/2025 23:59.
-
29/08/2025 00:51
Decorrido prazo de HELOISA NASCIMENTO SOUSA em 28/08/2025 23:59.
-
21/08/2025 01:02
Publicado Intimação polo ativo em 21/08/2025.
-
21/08/2025 01:02
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 20/08/2025
-
19/08/2025 16:43
Expedição de Outros documentos.
-
19/08/2025 16:43
Expedição de Outros documentos.
-
19/08/2025 16:43
Requisição de pagamento de pequeno valor preparada para envio
-
19/08/2025 16:43
Expedição de Documento RPV.
-
09/07/2025 09:17
Evoluída a classe de PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) para CUMPRIMENTO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (12078)
-
09/07/2025 09:17
Transitado em Julgado em 30/06/2025
-
15/06/2025 12:29
Juntada de manifestação
-
15/06/2025 09:26
Publicado Sentença Tipo A em 02/06/2025.
-
15/06/2025 09:26
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 15/06/2025
-
14/06/2025 00:22
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS em 13/06/2025 23:59.
-
04/06/2025 18:13
Juntada de cumprimento de sentença
-
29/05/2025 12:55
Juntada de petição intercorrente
-
29/05/2025 00:00
Intimação
Seção Judiciária do Tocantins 3ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJTO PROCESSO: 1008970-65.2024.4.01.4300 CLASSE: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: H.
N.
S.
REPRESENTANTE: MONICA BARROS NASCIMENTO Advogados do(a) AUTOR: GESSICA HELLEN GOMES DA SILVA FERNANDES - TO10.358, REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS SENTENÇA I – RELATÓRIO Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº 9.099/95, c/c art. 1º da Lei nº 10.259/2001.
II - FUNDAMENTAÇÃO Trata-se de ação voltada à concessão do benefício assistencial de prestação continuada – BPC/LOAS à pessoa com deficiência, desde a data do requerimento na esfera administrativa (DER: 08/11/2022).
A concessão do benefício de prestação continuada à pessoa com deficiência exige o cumprimento de dois requisitos cumulativos (art. 20, Lei 8.742/93): deficiência (assim entendida a existência de impedimento de natureza física, mental, intelectual ou sensorial de longo prazo - com efeitos superiores a 2 anos -, nos termos do art. 20, §§ 2º e 10, da LOAS) e vulnerabilidade socioeconômica (miserabilidade - não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família).
Deficiência A concessão do benefício assistencial de prestação continuada à pessoa com deficiência – MENOR DE IDADE depende do cumprimento de dois requisitos cumulativos (art. 20, Lei 8.742/93): a) vulnerabilidade socioeconômica (miserabilidade - não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família) e b) deficiência, assim entendida a existência de impedimento de natureza física, mental, intelectual ou sensorial de longo prazo (com efeitos superiores a 2 anos - arts. 20, §§ 2º e 10, da LOAS) que configurem barreiras ao efetivo exercício pelo menor das atividades pertinentes a sua idade em igualdade de condições com os demais indivíduos e/ou exijam a assistência direta e permanente de seu(s) responsável(is).
A deficiência restou demonstrada.
As conclusões extraídas do laudo pericial e/ou documentos médicos que instruem os autos são no sentido de que a parte autora, menor de idade, apresenta quadro de Osteogênese imperfeita (CID: Q78.0), desde o nascimento (DII), (cf. quesito(s) “4”).
Este cenário, a meu ver, evidencia a configuração de efetiva(s) barreira(s) ao exercício de atividades típicas de sua idade e a impede de interagir em igualdade de condições com os demais indivíduos (ex: brincar, estudar, exercer atividades esportivas e sociais, etc.).
Além disso, restou indicado pelo perito que a parte autora necessita de cuidados especiais e vigilância constante de terceiros e/ou que a deficiência que a acomete impede um dos pais de trabalhar (cf. quesito(s) “10 e 11”), extraindo-se a presença de impedimentos de longo prazo nos termos do art. 20, §§ 2º e 10, da LOAS.
Vulnerabilidade socioeconômica: No que diz respeito ao requisito socioeconômico, é necessário que sejam tecidas as seguintes considerações: a) O art. 203, caput e inc.
V, da CRFB, que traz a gênese e diretriz maior do benefício assistencial, é claro ao dispor que “a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso” somente é devida àqueles “que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família”.
Na mesma linha, o art. 229 da CRFB traz expresso o dever direto de ajuda e amparo entre familiares na velhice, carência ou enfermidade.
Assim, a partir de uma análise sistemática da própria Lei Maior, a qual não pode ser sobreposta ou desvirtuada pela legislação infraconstitucional, é necessário estabelecer a premissa básica de que o dever assistencial do Estado é meramente subsidiário às possibilidades de subsistência por meios próprios ou pelo amparo exigido dos familiares. b) A essência do julgamento dos REs 567.985/MT e 580.963/PR[1], combinada com a premissa constitucional básica estabelecida acima, conduz à conclusão de que os parâmetros objetivos estabelecidos pela legislação para aferir o requisito socioeconômico, como a renda familiar per capita de ¼ do salário mínimo, são meramente indicativos, estando o julgador livre para analisar as circunstâncias de cada caso concreto e concluir, de acordo com seu livre convencimento motivado, se a parte demandante efetivamente comprovou não possuir meios de garantir a própria subsistência ou de tê-la provida por sua família, somente assim tornando justificada a subsidiária e excepcional prestação assistencial mensal do Estado.
No mesmo sentido, cumpre ainda mencionar a tese fixada pela TNU no PEDILEF nº 5000493-92.2014.4.04.7002, Sessão plenária de 14/04/2016, de que não há presunção absoluta de miserabilidade, mesmo para quem pleiteia benefício assistencial e ostenta renda familiar per capita inferior a ¼ do salário mínimo[2].
No caso, de acordo com o laudo socioeconômico, a parte autora está inserida em um grupo familiar composto por 05 (cinco) membros: a própria demandante Heloísa Nascimento de Sousa, 7 anos; a mãe Mônica Barros N.
Sousa, 31 anos; o pai Diego Armanda M.
Sousa, 36 anos; a irmã Laura Helena N.
Sousa, 10 anos; e o irmão Miguel Armando Nascimento Sousa, 8 anos.
Segundo o declarado, a subsistência do grupo familiar advém exclusivamente da renda de R$ 1.800,00 que o pai da autora aufere como vendedor em loja/clínica veterinária.
Verifico que o imóvel cedido em que o núcleo familiar vive é simples e não exterioriza qualquer situação de luxo, bem como não possui nenhum bem de valor significativo, apresentando móveis e utensílios básicos em sua grande maioria velhos e escassos.
As fotografias colacionadas pela assistente social e/ou seus apontamentos ao longo do laudo pericial ilustram e corroboram suas conclusões no sentido de que a parte autora e/ou seu núcleo familiar vivem em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Ademais, tenho que a deficiência que acomete a parte autora é de grande monta (popularmente conhecida como “ossos de vidro”) exigindo cuidados e assistência permanente de terceiros, o que impede ou no mínimo dificulta severamente a inserção e a manutenção da mãe da autora no mercado de trabalho (é necessária a contratação de terceiros para cuidar da autora caso a genitora saia para trabalhar).
Sem contar, ainda, que o grupo familiar possui um gasto considerável com medicações (R$ 500,00), haja vista que nem todas são encontradas na rede pública de farmácia.
Nesse contexto, comprovadas a deficiência da parte autora e a vulnerabilidade socioeconômica do núcleo familiar no qual ela está inserida, torna-se imperativa a prestação assistencial continuada do Estado, no valor mensal de 1 (um) salário mínimo (cf. art. 203, caput e inc.
V, da CRFB c/c art. 20 da Lei nº 8.742/93).
Termo inicial do benefício (DIB): O termo inicial deve ser a data do requerimento administrativo (DER: 08/11/2022), uma vez que o impedimento de longo prazo (DII) reconhecido nos autos lhe é anterior e não há dados concretos que indiquem que o requisito socioeconômico extraído dos autos já não estivesse presente àquele tempo.
Prazo para implantação do benefício: Fixo o prazo de 30 (trinta) dias úteis para a implantação do benefício, contados da data da intimação desta sentença, sob pena de multa diária de R$ 100,00 (cem reais), limitada ao montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), ressalvada a possibilidade de majoração além desse montante na hipótese de demora excessiva e injustificada na implantação, cabendo à parte autora promover sua liquidação.
Data de Início do Pagamento (DIP): A data de início do pagamento será o dia primeiro do mês em curso.
Juros e Correção Monetária: No cálculo dos valores em atraso devidos até 08/12/2021, incidem juros moratórios calculados pelos índices de remuneração básica aplicados à caderneta de poupança, a contar da citação.
O IPCA-E deverá ser o índice aplicado à correção monetária.
Nesse sentido, confira-se o julgamento do Tema 810 do STF.
A partir de 09/12/2021, data da entrada em vigor da Emenda Constitucional (EC) nº 113/2021, haverá a incidência exclusivamente da SELIC, nos termos do art. 3º da referida EC.
Cálculos das Parcelas Vencidas: Os valores retroativos devidos são aqueles constantes da planilha anexa, elaborada em observância aos parâmetros estabelecidos na presente sentença.
A requisição de pagamento será formalizada após o trânsito em julgado.
III - DISPOSITIVO Ante o exposto, julgo PROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito nos termos do art. 487, I, do CPC/2015, para: a) condenar o INSS a conceder em favor da parte autora o benefício assistencial de prestação continuada – BPC/LOAS à pessoa com deficiência, com DIB em 08/11/2022 e DIP em 01/05/2025; b) condenar a autarquia demandada a pagar a importância referente às parcelas vencidas entre a data de início do benefício (DIB) e a data de início do pagamento (DIP), que totalizam R$ 46.615,55; c) DETERMINO a expedição de Requisição de Pequeno Valor (RPV) dos valores retroativos devidos em favor da parte autora, no montante de R$ 46.615,55, com data base em 28/05/2025 (data da realização do cálculo judicial).
Os cálculos constantes da planilha anexa integram a presente sentença, devendo eventual discordância em relação a estes ser manejada pela via do recurso inominado, contendo impugnação concreta e fundamentada, devidamente instruída por planilha de cálculo do valor diverso reputado correto pela parte interessada, no prazo recursal de 10 (dez) dias, sob pena de preclusão.
Considerando a probabilidade do direito invocado, conforme fundamentação desta sentença, bem como o caráter alimentar característico dos benefícios previdenciários e assistenciais, concedo a tutela de urgência para determinar que o INSS implante o benefício ora concedido no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de multa diária de R$ 100,00 (cem reais), limitada ao montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), ressalvada a possibilidade de majoração além desse montante na hipótese de demora excessiva e injustificada na implantação, cabendo à parte autora promover sua liquidação.
Tendo em vista que a causa está submetida à intervenção obrigatória do Ministério Público, determino a intimação do MPF para ciência dos termos da presente sentença, facultando-lhe a impugnação, no prazo de 10 (dez) dias, se entender que o entendimento externado é desfavorável ao(s) incapaz(es), caso em que este Juízo efetuará deliberação sobre eventual desconstituição do ato (tudo isso com base nos princípios informadores do JEF e de forma a se atingir maior celeridade e economia processual).
Os honorários periciais devem ser ressarcidos pelo INSS (art. 12, § 1.º, da Lei 10.259/01).
Deixo de condenar o INSS em custas ou honorários advocatícios, nos termos do art. 55, caput, da Lei 9.099/95.
Fica desde já indeferido eventual pedido de destaque de honorários advocatícios em patamar superior a 30% do proveito econômico do litígio, conforme já decidido pelo Superior Tribunal de Justiça (RE n. 1.155.200-DF).
Defiro os benefícios da Assistência Judiciária Gratuita.
A Secretaria deste JEF deverá adotar as seguintes providências: 1) publicar a sentença, o que se dará com a disponibilização do ato no processo eletrônico. 2) registrar a sentença; 3) intimar as partes; 4) aguardar o prazo recursal de 10 (dez) dias e, não havendo recurso, arquivar os autos; 5) se for interposto recurso, deverá: a) intimar a parte recorrida para apresentar resposta escrita no prazo de 10 (dez) dias; e b) encaminhar os autos à Turma Recursal, independentemente de juízo de admissibilidade, nos termos do art. 1.010, §3º, do CPC/2015.
Palmas/TO, data da assinatura eletrônica.
Juiz Federal assinante [1] Conclusões extraídas do julgamento dos REs 567.985/MT e 580.963/PR: a) art. 20, § 3º, da Lei nº 8.742/93: o critério da renda per capita inferior a ¼ do salário mínimo mostra-se inadequado para aferir a miserabilidade das famílias, estando o juiz livre para se valer de outros parâmetros quanto ao requisito sócio-econômico no caso concreto; b) art. 34, parágrafo único, da Lei n. 10.741/2003 (Estatuto do Idoso): viola o princípio da isonomia permitir a exclusão do benefício assistencial ao idoso do cômputo da renda familiar per capita para a concessão de benefício dessa espécie (LOAS idoso) e não admitir tal exclusão em relação a benefício assistencial a pessoa portadora de deficiência ou a benefícios previdenciários ao idoso no valor mínimo. [2] Conforme restou assentado pela TNU, é razoável negar o benefício assistencial quando, apesar de a renda declarada ser inferior a ¼ do salário mínimo, existirem indícios de renda subdeclarada ou se outros elementos fáticos demonstrarem a inexistência de necessidade premente em sua concessão, haja vista o papel supletivo da assistência, justificável apenas quando o amparo familiar não é suficiente para evitar que o indivíduo acabe sendo lançado em uma situação extrema de vulnerabilidade social e econômica.
ANEXO I - QUADRO-SÍNTESE DE PARÂMETROS BPC LOAS ESPÉCIE BPC LOAS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA CPF H.
N.
S.
CPF: *92.***.*66-82 DIB 08/11/2022 DIP 01/05/2025 DII Desde o nascimento CIDADE DE PAGAMENTO Paraíso do Tocantins -
28/05/2025 16:35
Processo devolvido à Secretaria
-
28/05/2025 16:35
Juntada de Certidão
-
28/05/2025 16:35
Expedição de Outros documentos.
-
28/05/2025 16:35
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
28/05/2025 16:35
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
28/05/2025 16:35
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
28/05/2025 16:35
Concedida a gratuidade da justiça a H. N. S. - CPF: *92.***.*66-82 (AUTOR)
-
28/05/2025 16:35
Julgado procedente o pedido
-
30/04/2025 13:48
Conclusos para julgamento
-
08/04/2025 22:56
Juntada de contestação
-
07/04/2025 21:30
Juntada de manifestação
-
31/03/2025 14:02
Remetidos os Autos (em diligência) para 3ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJTO
-
31/03/2025 14:02
Expedida/certificada a citação eletrônica
-
31/03/2025 14:02
Expedição de Outros documentos.
-
31/03/2025 14:01
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
31/03/2025 14:01
Expedição de Outros documentos.
-
31/03/2025 13:58
Juntada de ato ordinatório
-
31/03/2025 13:57
Juntada de documentos diversos
-
13/03/2025 22:43
Juntada de laudo de perícia social
-
26/02/2025 12:33
Juntada de ato ordinatório
-
28/11/2024 15:29
Juntada de documentos diversos
-
19/10/2024 09:49
Juntada de laudo de perícia médica
-
07/09/2024 00:30
Decorrido prazo de HELOISA NASCIMENTO SOUSA em 06/09/2024 23:59.
-
04/09/2024 10:43
Perícia agendada
-
30/08/2024 10:17
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
30/08/2024 10:17
Expedição de Outros documentos.
-
30/08/2024 10:17
Juntada de ato ordinatório
-
22/08/2024 08:35
Remetidos os Autos (em diligência) para Central de perícia
-
21/08/2024 18:04
Processo devolvido à Secretaria
-
21/08/2024 18:04
Proferidas outras decisões não especificadas
-
21/08/2024 11:32
Conclusos para decisão
-
15/07/2024 11:50
Remetidos os Autos (em diligência) da Distribuição ao 3ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJTO
-
15/07/2024 11:50
Juntada de Informação de Prevenção
-
14/07/2024 10:17
Recebido pelo Distribuidor
-
14/07/2024 10:17
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
-
14/07/2024 10:17
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
14/07/2024
Ultima Atualização
06/09/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Cumprimento de Sentença • Arquivo
Sentença Tipo A • Arquivo
Sentença Tipo A • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Decisão • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 1006646-88.2025.4.01.3000
Marineide Batista de Lima Silva
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Advogado: Wagner Alvares de Souza
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 20/05/2025 18:15
Processo nº 1052183-13.2021.4.01.3400
Sergio Soares Oliveira
Caixa Economica Federal - Cef
Advogado: Nilson Karoll Mendes de Araujo
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 23/07/2021 15:09
Processo nº 1001104-90.2025.4.01.3905
Dilaires Linhares de Sousa
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Advogado: Nathielle Ribeiro Camargo Machado
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 06/03/2025 16:42
Processo nº 1024969-17.2025.4.01.3300
Edson Rocha dos Santos Lima
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Advogado: Carlos Zenandro Ribeiro Sant Ana
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 15/04/2025 17:36
Processo nº 1001113-88.2025.4.01.3505
Joao Botelho de Almeida Sobrinho
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Advogado: Carlos Berkenbrock
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 03/04/2025 10:43