TRF1 - 1026586-19.2024.4.01.3600
1ª instância - 6ª Cuiaba
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Polo Passivo
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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10/07/2025 19:28
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para Turma Recursal
-
10/07/2025 11:19
Juntada de Informação
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10/07/2025 01:02
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS em 09/07/2025 23:59.
-
01/07/2025 04:11
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS em 30/06/2025 23:59.
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22/06/2025 11:53
Expedição de Outros documentos.
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20/06/2025 20:01
Juntada de recurso inominado
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30/05/2025 00:00
Intimação
JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Mato Grosso 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT PROCESSO Nº 1026586-19.2024.4.01.3600 PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: CRELMA DE MORAES RODRIGUES DA COSTA REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS SENTENÇA TIPO "A" SENTENÇA I – RELATÓRIO Trata-se de ação objetivando a concessão de benefício de amparo social à pessoa com deficiência.
Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº 9.099, de 1995.
II – FUNDAMENTAÇÃO O benefício assistencial pretendido é previsto no artigo 203, inciso V da Constituição Federal, o qual garante uma prestação mensal continuada no valor de um salário mínimo aos portadores de deficiência que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.
Tal dispositivo constitucional foi regulamentado pela Lei 8.742/93, que dispõe sobre a organização da assistência social.
Segundo os termos do artigo 20, da referida lei, para a concessão do benefício em questão, são exigidos os seguintes requisitos: a) que a parte autora seja portadora de deficiência; e b) que não possua meios de prover a sua própria manutenção ou tê-la provida por sua família, sendo certo que, a lei considera por incapaz de prover a manutenção da pessoa deficiente, a família cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ (um quarto) salário-mínimo.
A pessoa com deficiência é aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, nos termos do artigo 20, § 2º da Lei 8.742/93.
Considera-se impedimento de longo prazo aquele que produz efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos, nos termos do artigo 20, § 10º da Lei 8.742/93.
No que cinge ao requisito da miserabilidade, o entendimento jurisprudencial evoluiu no sentido de se considerar que teria havido um processo de inconstitucionalização do critério legal (1/4 do salário-mínimo per capita), em decorrência de mudanças fáticas (políticas, econômicas e sociais) e jurídicas (sucessivas modificações legislativas dos patamares econômicos utilizados como critérios de concessão de outros benefícios assistenciais), razão pela qual o STF, no julgamento dos Recursos Extraordinários 567.985/MT e 580.963/PR, declarou a inconstitucionalidade parcial, sem a pronúncia de nulidade, do artigo 20, §3º, da Lei 8.742/1993.
Posteriormente, a Lei 13.146/15 promoveu alterações na lei de organização da assistência social (Lei 8.742/93), que passou a prever, expressamente, em seu artigo 20, §11º, a possibilidade de utilização de outros critérios para a aferição da condição de miserabilidade do grupo familiar e da situação de vulnerabilidade.
Na mesma toada, a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (TNU), fixou entendimento de que a renda familiar não deve ser o único critério para se aferir a miserabilidade de quem pleiteia a concessão de benefício assistencial, sendo sempre imprescindível a avaliação da efetiva necessidade fática da prestação assistencial (PEDILEF nº 5000493-92.2014.4.04.7002).
Ainda, no que cinge à caracterização do requisito da miserabilidade, o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003), em seu artigo 34, parágrafo único, dispõe que o benefício assistencial de prestação continuada concedido ao idoso não será computado para os fins de cálculo da renda familiar per capita a que se refere a Lei nº 8.742/93.
Analisando essa questão, no julgamento do RE 580.963/PR, o Supremo Tribunal Federal firmou entendimento de que o benefício previdenciário ou assistencial percebido por idosos (com mais de 65 anos) ou deficientes, até o valor de um salário mínimo, não deverá ser computado na renda familiar.
Também não deverá ser computado na renda familiar: [i] o benefício previdenciário auferido por idosos (com mais de 65 anos) até o limite de um salário mínimo, ainda que o valor seja superior (se o benefício for maior que o salário mínimo, abate-se o valor deste para fins de cálculo da renda per capita); nem [ii] o benefício previdenciário por incapacidade de valor superior ao mínimo, até o limite de um salário mínimo, independente da idade do beneficiário, por questão de justiça.
Por sua vez, o Superior Tribunal de Justiça, no REsp 1.355.052/SP, julgado no rito dos recursos repetitivos, fixou a seguinte tese: “aplica-se o parágrafo único do artigo 34 do Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/03), por analogia, a pedido de benefício assistencial feito por pessoa com deficiência a fim de que benefício previdenciário recebido por idoso, no valor de um salário mínimo, não seja computado no cálculo da renda per capita prevista no artigo 20, §3, da Lei n. 8.742/93”.
Por fim, desde a edição da MP n° 871/2019, de 18/01/2019, convertida na Lei n° 13.846/19, constitui requisito para o acesso ao benefício assistencial, a manutenção e a revisão do benefício as inscrições no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal ( Lei n. 8.742/93: Art. 20, § 12).
De acordo com o artigo 12, do Decreto 11.016/2022, as informações constantes do CadÚnico terão validade de dois anos, contados a partir da data da última atualização, sendo necessária, após este período, a sua atualização ou revalidação, na forma disciplinada pelo Ministério do Estado da Cidadania.
Fixadas essas premissas, passo à análise do caso concreto.
No caso, a perícia médica judicial concluiu o que segue (destaques acrescidos): 1.
Descreva a história clínica e o exame físico do periciando: R: - A autora relata diagnóstico de bursite no ombro, desgastes e bicos de papagaio na coluna desde 2019.
Apresenta sintomas de dor na coluna com irradiação para as pernas e no pé direito e nos ombros.
Fez tratamento com uso de medicamento e realizou fisioterapia.
Atualmente não está em tratamento específico e apenas faz uso de betatrinta injetável na UPA quando sente muita dor.
Exame físico/do estado mental: R- Pressão arterial 110/60 mmHg.
Entrou na sala da perícia sozinha, andando sem dificuldade, sem uso de equipamento de apoio, higiene pessoal satisfatória e com roupa adequada , lúcida, fácies normal, orientada no tempo e no espaço, sem alteração da atenção, humor, raciocínio e a memória, respondeu todas as perguntas com clareza, a frequência cardíaca e a respiratória, ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações.
Todos os movimentos, a força dos membros e a coluna estão preservados, sem sinais de compressão da raiz nervosa, sem déficit neurológico, sem atrofia ou hipotrofia muscular e apenas referiu dor na coluna lombar e no ombro ao realizar manobras e testes específicos. 2.
O periciando possui impedimento (patologia, deficiência ou lesão) de natureza física, mental, intelectual ou sensorial? R: Sim.
De natureza física/alterações degenerativas. 2.1 Se a resposta ao item 1 for positiva, qual o impedimento e qual a sua natureza, indicando o CID? R: Doenças degenerativas na coluna lombar (espondilose/artrose e discopatia degenerativa/transtornos de discos intervertebrais) e tendinopatia, artrose com bursite no ombro.
CID M51(M54.5, M54.4, M54.1), M47.2, M75. 3.
Descreva exame(s) ou outro(s) documentos(s) constantes do processo e apresentados pessoalmente pelo(a) periciando(a) que comprove(m) o(s) impedimento(s) analisado(s): Relatórios médicos, relatório descritivo da pedagoga de seu colégio.
R: Documentação anexa. 4.
O(a) periciando(a) está sendo atualmente tratado? Faz uso de medicamentos? Se a(s) resposta(s) for positiva, qual? R: Atualmente não está em tratamento específico nem uso continuo de medicamentos e apenas faz uso de betatrinta injetável na UPA quando sente muita dor. 5.
Tal medicamento possui efeitos colaterais? Pode-se aferir se houve melhora em seu quadro clínico desde o início do tratamento? R: Não se aplica.
No momento, não está em tratamento específico nem faz uso contínuo de medicamentos.
Sim, estável o quadro clínico pelo exame físico e exame complementar. 6.
A respeito das condições pessoais e sociais do(a) periciando(a): a) qual o local de sua residência (cidade e zona urbana ou rural)? R: Mora em cidade de Cuiabá/MT. b) qual a sua idade? R: 27/11/1981(43 anos e 3 meses) c) qual a sua escolaridade? R: Quarta série. d) qual(is) a(s) atividade(s) laboral(is) desempenhada(s) pelo(a) periciando(a) atualmente e no passado? R: A autora informa que trabalha como Babá de 2019 até a presente data e sem registro na carteira de trabalho/trabalho informal.
Consta no registro da carteira de trabalho que, de 01/07/2016 a 18/12/2019 trabalhou na função de secretária do lar.
Consta no registro da carteira de trabalho que atuou por pouco tempo nas funções de empregada doméstica e auxiliar de limpeza. e) o(a) periciando(a) narra a existência de estigmatização social em razão de preconceito contra o impedimento de que ele(a) é portador(a)? Como se dá? R: Não há relato. 7.
Quais as limitações intelectuais, mentais ou físicas a que a pessoa periciada está sujeita em razão do impedimento de que ela é portadora ou do seu tratamento (em relação à cognição, concentração, comunicação, relacionamento interpessoal, esforço físico geral ou de alguma parte do corpo, soerguimento de peso, permanência em determinada posição, exposição ao Sol, movimentos repetitivos, exposição ao ruído etc.)? R: Há limitações para esforços físicos intensos e levantamento de peso excessivo. 8.
Essas limitações podem obstruir a sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas? Fundamente.
R: - A autora não apresenta dificuldades nos domínios de comunicação, mobilidade, cuidados pessoais, vida doméstica e domínio socialização e vida comunitária e apenas há restrições para algumas atividades com restrições para esforços físicas intensos e levantamento de peso excessivo.
Inclusive trabalha como Babá de forma informal. 9.
A interação desse impedimento com eventuais barreiras relacionadas às condições pessoais e sociais do periciando (idade, escolaridade, qualificação profissional, local de residência, estigmatização social relacionada ao impedimento etc.) pode acarretar prejuízos para que o(a) periciando(a) obtenha trabalho pelo qual possa prover a sua própria manutenção? Fundamente.
R: Não.
Inclusive trabalha como Babá de forma informal. (...) 11.
O(a) periciando(a) depende do auxílio de terceiros para a execução de tarefas básicas do cotidiano (como se alimentar, cuidar de sua higiene, vestir-se etc)? R: Não 12.
Qual a data ou época do início do impedimento? Fundamente.
R: Não há impedimento decorrente de doenças narradas na petição inicial.
Pelo exame físico, não apresenta limitações funcionais.
Pelo exame complementar apresentado, não houve agravamento.
O quadro clínico é estável, sem sinais de agudização dos sintomas das doenças, sem tratamento específico nem faz uso contínuo de medicamentos.
A autora não apresenta dificuldades nos domínios de comunicação, mobilidade, cuidados pessoais, vida doméstica e domínio socialização e vida comunitária e apenas há restrições para algumas atividades laborais em caráter preventivo para evitar o agravamento das doenças degenerativas e irreversíveis, com restrições para esforços físicas intensos e levantamento de peso excessivo. 13.
O impedimento é temporário ou permanente? Se for temporário, qual a estimativa de duração desse impedimento a contar da data da perícia? R: Não há impedimento decorrente de doença narrada na petição inicial.
SEM OS QUESITOS DAS PARTES.
CONCLUSÃO: A autora apresenta o diagnóstico de doenças degenerativas na coluna lombar (espondilose/artrose e discopatia degenerativa/transtornos de discos intervertebrais) e tendinopatia, artrose com bursite no ombro.
Não há impedimento decorrente de doenças narradas na petição inicial.
Pelo exame físico, não apresenta limitações funcionais.
Pelo exame complementar apresentado, não houve agravamento.
O quadro clínico é estável, sem sinais de agudização dos sintomas das doenças, sem tratamento específico nem faz uso contínuo de medicamentos.
A autora não apresenta dificuldades nos domínios de comunicação, mobilidade, cuidados pessoais, vida doméstica e domínio socialização e vida comunitária e apenas há restrições para algumas atividades laborais em caráter preventivo para evitar o agravamento das doenças degenerativas e irreversíveis, com restrições para esforços físicas intensos e levantamento de peso excessivo.
Inclusive trabalha com Babá de forma informal.
Esclarece-se que 30 a 40% dos indivíduos assintomáticos possuem tomografia computadorizada sugerindo abaulamento/protusão discal e que 25 a 50% dos indivíduos assintomáticos possuem Ressonância Magnética sugerindo abaulamento/protusão discal (Williams DC - Nonarticular and Regional Musculoskeletal Disorders - Chapter 64 - In Rheumatology Secrets - Sterling G.
West - Hanley & Belfus and Mosby Ed. - 348-353; 1997).
No caso, verifica-se que a perícia médica judicial não constatou a existência de deficiência/impedimento para a vida em sociedade, com base nos exames médicos apresentados, nem naqueles realizados durante a perícia. É válido ressaltar o seguinte trecho do laudo médico (Conclusão): “A autora não apresenta dificuldades nos domínios de comunicação, mobilidade, cuidados pessoais, vida doméstica e domínio socialização e vida comunitária (...)”.
A parte autora ofereceu impugnação, pois discorda do resultado do laudo, vez que contraria a documentação acostada, de modo que reitera a existência da deficiência e os pedidos formulados na inicial.
Cumpre esclarecer que não cabe ao perito dispor sobre sua concordância ou não com documentos médicos trazidos pela parte autora ou sobre os tratamentos a que ela esteja submetida.
A inconformidade da parte requerente com o resultado diverso daquele constante de documentos médicos por ela trazidos, não é suficiente para infirmar as conclusões do perito.
Importa frisar que a mera existência da patologia não garante a concessão de benefício assistencial, haja vista que a lei pugna pela existência de uma deficiência que impeça a participação na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, o que não restou comprovado no decorrer desta ação.
Desse modo, não preenchido um dos requisitos legais para a concessão do benefício de prestação continuada, qual seja, a deficiência, prevista no art. 20, §2º, da Lei nº. 8.742/93, a parte autora não faz jus ao benefício assistencial, de modo que se torna prescindível a análise do requisito socioeconômico.
III – DISPOSITIVO Diante do exposto, com fundamento no art. 487, I, Código de Processo Civil, julgo IMPROCEDENTE o pedido formulado pela parte autora.
Defiro o pedido de gratuidade da justiça.
Sem condenação ao pagamento de custas e honorários advocatícios, nos termos do art. 55 da Lei nº 9.099, de 1995.
Intimem-se, com o prazo de 10 dias.
Se interposto recurso inominado, intime-se o recorrido para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar contrarrazões.
Apresentadas as contrarrazões ou decorrido o prazo, remetam-se os autos à Turma Recursal.
Decorrido o prazo sem a interposição de recurso, certifique-se o trânsito em julgado e arquivem-se os autos, com baixa na distribuição.
Cuiabá, data e hora da assinatura digital.
Assinatura eletrônica Juiz(a) Federal -
29/05/2025 16:22
Processo devolvido à Secretaria
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29/05/2025 16:22
Juntada de Certidão
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29/05/2025 16:22
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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29/05/2025 16:22
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
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29/05/2025 16:22
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
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29/05/2025 16:21
Concedida a gratuidade da justiça a CRELMA DE MORAES RODRIGUES DA COSTA - CPF: *18.***.*77-97 (AUTOR)
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29/05/2025 16:21
Julgado improcedente o pedido
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24/04/2025 14:49
Conclusos para julgamento
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24/04/2025 12:23
Juntada de impugnação
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03/04/2025 15:57
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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03/04/2025 15:57
Expedição de Outros documentos.
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01/04/2025 11:44
Juntada de contestação
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29/03/2025 00:27
Decorrido prazo de CRELMA DE MORAES RODRIGUES DA COSTA em 28/03/2025 23:59.
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26/03/2025 22:24
Expedida/certificada a citação eletrônica
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26/03/2025 22:24
Expedição de Outros documentos.
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26/03/2025 22:20
Ato ordinatório praticado
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26/03/2025 10:25
Remetidos os Autos (em diligência) para 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT
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25/03/2025 17:39
Juntada de Certidão
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25/03/2025 13:46
Juntada de laudo de perícia social
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12/03/2025 13:01
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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12/03/2025 13:01
Expedição de Outros documentos.
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12/03/2025 12:59
Ato ordinatório praticado
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05/03/2025 17:18
Juntada de Certidão
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03/03/2025 10:09
Juntada de laudo pericial
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11/02/2025 19:01
Juntada de manifestação
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31/01/2025 10:01
Expedição de Outros documentos.
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31/01/2025 10:01
Expedição de Outros documentos.
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31/01/2025 10:01
Perícia agendada
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22/01/2025 13:58
Recebidos os autos
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22/01/2025 13:58
Remetidos os Autos (em diligência) para Central de perícia
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22/01/2025 13:58
Ato ordinatório praticado
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04/12/2024 14:17
Remetidos os Autos (em diligência) da Distribuição ao 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT
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04/12/2024 14:17
Juntada de Informação de Prevenção
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04/12/2024 03:48
Juntada de dossiê - prevjud
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28/11/2024 10:39
Recebido pelo Distribuidor
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28/11/2024 10:39
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
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28/11/2024 10:39
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
28/11/2024
Ultima Atualização
29/05/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Sentença Tipo A • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
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