TRF1 - 1025858-75.2024.4.01.3600
1ª instância - 6ª Cuiaba
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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29/07/2025 12:39
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para Turma Recursal
-
29/07/2025 12:32
Juntada de Informação
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29/07/2025 01:09
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL em 28/07/2025 23:59.
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17/07/2025 01:34
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL em 16/07/2025 23:59.
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10/07/2025 18:59
Expedição de Outros documentos.
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10/07/2025 18:09
Juntada de recurso inominado
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27/06/2025 00:00
Intimação
JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Mato Grosso 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT PROCESSO Nº 1025858-75.2024.4.01.3600 PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ZILDETE SANTANA MARQUES REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL SENTENÇA TIPO "A" SENTENÇA I – RELATÓRIO Trata-se de ação objetivando a concessão do benefício de amparo social à pessoa com deficiência.
Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº 9.099, de 1995.
II – FUNDAMENTAÇÃO O benefício assistencial pretendido é previsto no artigo 203, inciso V da Constituição Federal, o qual garante uma prestação mensal continuada no valor de um salário mínimo aos portadores de deficiência que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.
Tal dispositivo constitucional foi regulamentado pela Lei 8.742/93, que dispõe sobre a organização da assistência social.
Segundo os termos do artigo 20, da referida lei, para a concessão do benefício em questão, são exigidos os seguintes requisitos: a) que a parte autora seja portadora de deficiência; e b) que não possua meios de prover a sua própria manutenção ou tê-la provida por sua família, sendo certo que, a lei considera por incapaz de prover a manutenção da pessoa deficiente, a família cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ (um quarto) salário-mínimo.
A pessoa com deficiência é aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, nos termos do artigo 20, § 2º da Lei 8.742/93.
Considera-se impedimento de longo prazo aquele que produz efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos, nos termos do artigo 20, § 10º da Lei 8.742/93.
No que cinge ao requisito da miserabilidade, o entendimento jurisprudencial evoluiu no sentido de se considerar que teria havido um processo de inconstitucionalização do critério legal (1/4 do salário-mínimo per capita), em decorrência de mudanças fáticas (políticas, econômicas e sociais) e jurídicas (sucessivas modificações legislativas dos patamares econômicos utilizados como critérios de concessão de outros benefícios assistenciais), razão pela qual o STF, no julgamento dos Recursos Extraordinários 567.985/MT e 580.963/PR, declarou a inconstitucionalidade parcial, sem a pronúncia de nulidade, do artigo 20, §3º, da Lei 8.742/1993.
Posteriormente, a Lei 13.146/15 promoveu alterações na lei de organização da assistência social (Lei 8.742/93), que passou a prever, expressamente, em seu artigo 20, §11º, a possibilidade de utilização de outros critérios para a aferição da condição de miserabilidade do grupo familiar e da situação de vulnerabilidade.
Na mesma toada, a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (TNU), fixou entendimento de que a renda familiar não deve ser o único critério para se aferir a miserabilidade de quem pleiteia a concessão de benefício assistencial, sendo sempre imprescindível a avaliação da efetiva necessidade fática da prestação assistencial (PEDILEF nº 5000493-92.2014.4.04.7002).
Ainda, no que cinge à caracterização do requisito da miserabilidade, o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003), em seu artigo 34, parágrafo único, dispõe que o benefício assistencial de prestação continuada concedido ao idoso não será computado para os fins de cálculo da renda familiar per capita a que se refere a Lei nº 8.742/93.
Analisando essa questão, no julgamento do RE 580.963/PR, o Supremo Tribunal Federal firmou entendimento de que o benefício previdenciário ou assistencial percebido por idosos (com mais de 65 anos) ou deficientes, até o valor de um salário mínimo, não deverá ser computado na renda familiar.
Também não deverá ser computado na renda familiar: [i] o benefício previdenciário auferido por idosos (com mais de 65 anos) até o limite de um salário mínimo, ainda que o valor seja superior (se o benefício for maior que o salário mínimo, abate-se o valor deste para fins de cálculo da renda per capita); nem [ii] o benefício previdenciário por incapacidade de valor superior ao mínimo, até o limite de um salário mínimo, independente da idade do beneficiário, por questão de justiça.
Por sua vez, o Superior Tribunal de Justiça, no REsp 1.355.052/SP, julgado no rito dos recursos repetitivos, fixou a seguinte tese: “aplica-se o parágrafo único do artigo 34 do Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/03), por analogia, a pedido de benefício assistencial feito por pessoa com deficiência a fim de que benefício previdenciário recebido por idoso, no valor de um salário mínimo, não seja computado no cálculo da renda per capita prevista no artigo 20, §3, da Lei n. 8.742/93”.
Por fim, desde a edição da MP n° 871/2019, de 18/01/2019, convertida na Lei n° 13.846/19, constitui requisito para o acesso ao benefício assistencial, a manutenção e a revisão do benefício as inscrições no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal ( Lei n. 8.742/93: Art. 20, § 12).
De acordo com o artigo 12, do Decreto 11.016/2022, as informações constantes do CadÚnico terão validade de dois anos, contados a partir da data da última atualização, sendo necessária, após este período, a sua atualização ou revalidação, na forma disciplinada pelo Ministério do Estado da Cidadania.
Fixadas essas premissas, passo à análise do caso concreto.
In casu, o laudo médico pericial apresentou a seguinte conclusão (com destaques acrescidos): 1.
Descreva a história clínica e o exame físico do periciando: R: A autora relata que iniciou tratamento em 2017 devido a episódios de choro fácil, desmotivação e tristeza.
Refere que passa grande parte do tempo deitada, sente-se sozinha e relata falta de vontade para realizar atividades diárias.
Menciona que ouve vozes de pessoas a chamando.
Nega histórico de internação psiquiátrica.
Exame do estado mental (psíquico): A pericianda entrou na sala da perícia sem alteração da marcha, sem uso de equipamento de apoio, higiene pessoal satisfatória com vestimentas adequadas, receptiva ao contato, orientada em tempo e espaço, vigil, atenção preservada, humor hipotímico (triste), afeto sem alteração (normodulado, ressonante e congruente), linguagem sem alteração, pensamento agregado (sem alteração de curso, forma ou conteúdo), não manifestou conteúdo delirante ou alteração sensoperceptiva (sem alucinações auditivas ou visuais), respondeu às perguntas de forma coerente, psicomotricidade sem alteração.
Juízo de realidade preservado. 2.
O periciando possui impedimento (patologia, deficiência ou lesão) de natureza física, mental, intelectual ou sensorial? R - Sim, natureza mental. 2.1 Se a resposta ao item 1 for positiva, qual o impedimento e qual a sua natureza, indicando o CID? R: A autora possui o diagnóstico de transtorno depressivo (CID-10 F32). 3.
Descreva exame(s) ou outro(s) documentos(s) constantes do processo e apresentados pessoalmente pelo(a) periciando(a) que comprove(m) o(s) impedimento(s) analisado(s): R: Documentação anexa. 4.
O(a) periciando(a) está sendo atualmente tratado? Faz uso de medicamentos? Se a(s) resposta(s) for positiva, qual? R: Sim a autora relata que faz uso de sertralina 200 mg/dia e quetiapina 25 mg/dia.
Alega que faz psicoterapia 1x mês. 5.
Tal medicamento possui efeitos colaterais? Pode-se aferir se houve melhora em seu quadro clínico desde o início do tratamento? R: A autora nega apresentar efeitos colaterais.
Refere que com o tratamento há diminuição da tristeza e ansiedade. 6.
A respeito das condições pessoais e sociais do(a) periciando(a): a) qual o local de sua residência (cidade e zona urbana ou rural)? R: Cidade de Várzea Grande (MT). b) qual a sua idade? R: 51 anos. c) qual a sua escolaridade? R: Ensino fundamental incompleto d) qual(is) a(s) atividade(s) laboral(is) desempenhada(s) pelo(a) periciando(a) atualmente e no passado? R: A autora relata que nunca teve emprego formal com registro em carteira.
Informa que, quando morava no sítio, auxiliava o genitor nas plantações, na colheita e capinava.
Menciona que trabalhou como empregada doméstica por dois anos, mas, após o casamento, parou de trabalhar.
Refere que está há mais de 20 anos sem exercer atividade remunerada, sendo do lar. e) o(a) periciando(a) narra a existência de estigmatização social em razão de preconceito contra o impedimento de que ele(a) é portador(a)? Como se dá? R: Sim.
A autora relata que seus sintomas são frequentemente interpretados como "frescura" ou "preguiça" por outras pessoas. 7.
Quais as limitações intelectuais, mentais ou físicas a que a pessoa periciada está sujeita em razão do impedimento de que ela é portadora ou do seu tratamento (em relação à cognição, concentração, comunicação, relacionamento interpessoal, esforço físico geral ou de alguma parte do corpo, soerguimento de peso, permanência em determinada posição, exposição ao Sol, movimentos repetitivos, exposição ao ruído etc.)? R: Não há limitações intelectuais, mentais ou físicas no momento.
A autora não apresenta sinais de agudização do quadro psiquiátrico.
Conforme avaliação do estado mental, mostra-se orientada globalmente, discurso coerente e agregado, sem alteração do pensamento e comportamento, mantendo juízo de realidade preservado. 8.
Essas limitações podem obstruir a sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas? Fundamente.
R: Não.
Não há limitações intelectuais, mentais ou físicas no momento.
A autora não apresenta sinais de agudização do quadro psiquiátrico.
A pericianda não apresenta limitações significativas nos seguintes domínios: sensorial, comunicação, mobilidade, vida doméstica, educação, trabalho, vida econômica, socialização e vida comunitária. 9.
A interação desse impedimento com eventuais barreiras relacionadas às condições pessoais e sociais do periciando (idade, escolaridade, qualificação profissional, local de residência, estigmatização social relacionada ao impedimento etc.) pode acarretar prejuízos para que o(a) periciando(a) obtenha trabalho pelo qual possa prover a sua própria manutenção? Fundamente.
R: Há barreiras relacionadas à falta de qualificação profissional, o longo período afastada do mercado de trabalho, sendo do lar e sua idade (51 anos). 10.
O(a) periciando(a) possui o necessário discernimento para a prática dos atos da vida civil, tais como a compra e venda e a celebração de contratos em geral? R: Sim. 11.
O(a) periciando(a) depende do auxílio de terceiros para a execução de tarefas básicas do cotidiano (como se alimentar, cuidar de sua higiene, vestir-se etc)? R: Não. 12.
Qual a data ou época do início do impedimento? Fundamente.
R: Não há impedimento no momento.
A autora não apresenta sinais de agudização do quadro clínico conforme avaliação pericial. 13.
O impedimento é temporário ou permanente? Se for temporário, qual a estimativa de duração desse impedimento a contar da data da perícia? R: Não se aplica.
Não há impedimento no momento. 14.
Outras conclusões/anotações: Com base nos fatos expostos, avaliação clínica (anamnese e exame do estado mental) e análise dos documentos médico-legais pertinentes juntados nos autos, conclui-se que a autora possui o diagnóstico de transtorno depressivo (CID-10 F32).
A pericianda informa ter iniciado tratamento psiquiátrico em 2017 e não exercer atividades laborais há mais de 20 anos, sendo do lar.
Ressalta-se que a ausência de atividade laboral antecede significativamente o início do tratamento psiquiátrico e o diagnóstico da patologia.
Atualmente, a pericianda apresenta sintomas depressivos leves, sem comprometimento significativo do pensamento, comportamento ou cognição, mantendo o juízo de realidade preservado.
Apesar dos sintomas relatados, não há registro de necessidade de atendimento em regime de urgência em razão de agudização de sintomatologia moderada a grave.
Além disso, não foi necessário internação psiquiátrica para controle de sintomatologia moderada a grave e incapacitante.
Esses fatos indicam a ausência de sintomas moderados a graves.
A autora não apresenta dificuldades significativas nos seguintes domínios: sensorial, comunicação, vida doméstica, educação, trabalho, vida econômica, socialização e vida comunitária.
No momento, não se identifica impedimento decorrente da patologia mencionada na petição inicial.
As limitações observadas são predominantemente atribuídas a fatores socioeconômicos, como idade, escolaridade e ausência de qualificação profissional, sendo essas condições preexistentes ao diagnóstico e tratamento psiquiátrico.
No caso, verifica-se que a perícia médica judicial não constatou a existência de deficiência/impedimento para a vida em sociedade, com base nos exames médicos apresentados, nem naqueles realizados durante a perícia.
No momento, não há limitações intelectuais, mentais ou físicas.
A parte autora se encontra em tratamento medicamentoso, os sintomas são leves, o quadro está clinicamente estável, não agudizado, e não há motivos para constatar a existência de impedimento.
A parte autora ofereceu impugnação, pois discorda do resultado do laudo, vez que contraria a documentação acostada, de modo que reitera a concessão dos pedidos formulados na inicial.
Cumpre esclarecer que não cabe ao perito dispor sobre sua concordância ou não com documentos médicos trazidos pela parte autora ou sobre os tratamentos a que ela esteja submetida.
A inconformidade da parte requerente com o resultado diverso daquele constante de documentos médicos por ela trazidos, não é suficiente para infirmar as conclusões do perito.
Importa frisar que a mera existência da patologia não garante a concessão de benefício assistencial, haja vista que a lei pugna pela existência de uma deficiência que inviabilize a vida independente e em sociedade, o que não restou comprovado no decorrer desta ação.
Desse modo, não preenchido um dos requisitos legais para a concessão do benefício de prestação continuada, qual seja, a deficiência, prevista no art. 20, §2º, da Lei nº. 8.742/93, a parte autora não faz jus ao benefício assistencial, de modo que se torna prescindível a análise do requisito socioeconômico.
III – DISPOSITIVO Diante do exposto, com fundamento no art. 487, I, Código de Processo Civil, julgo IMPROCEDENTE o pedido formulado pela parte autora.
Defiro o pedido de gratuidade da justiça.
Sem condenação ao pagamento de custas e honorários advocatícios, nos termos do art. 55 da Lei nº 9.099, de 1995.
Intimem-se, com o prazo de 10 dias.
Se interposto recurso inominado, intime-se o recorrido para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar contrarrazões.
Apresentadas as contrarrazões ou decorrido o prazo, remetam-se os autos à Turma Recursal.
Decorrido o prazo sem a interposição de recurso, certifique-se o trânsito em julgado e arquivem-se os autos, com baixa na distribuição.
Cuiabá, data e hora da assinatura digital.
Assinatura eletrônica Juiz(a) Federal -
26/06/2025 15:11
Processo devolvido à Secretaria
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26/06/2025 15:11
Juntada de Certidão
-
26/06/2025 15:11
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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26/06/2025 15:11
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
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26/06/2025 15:11
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
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26/06/2025 15:10
Concedida a gratuidade da justiça a ZILDETE SANTANA MARQUES - CPF: *18.***.*06-00 (AUTOR)
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26/06/2025 15:10
Julgado improcedente o pedido
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18/06/2025 15:13
Juntada de réplica
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18/05/2025 12:46
Conclusos para julgamento
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15/05/2025 00:09
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL em 14/05/2025 23:59.
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29/04/2025 15:07
Decorrido prazo de ZILDETE SANTANA MARQUES em 28/04/2025 23:59.
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21/03/2025 11:52
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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21/03/2025 11:52
Expedição de Outros documentos.
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21/03/2025 00:44
Juntada de contestação
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13/03/2025 22:12
Expedida/certificada a citação eletrônica
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13/03/2025 22:12
Expedição de Outros documentos.
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13/03/2025 22:11
Ato ordinatório praticado
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13/03/2025 17:00
Remetidos os Autos (em diligência) para 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT
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13/03/2025 15:44
Juntada de Certidão
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13/03/2025 12:16
Juntada de laudo de perícia social
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21/02/2025 16:27
Juntada de manifestação
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20/02/2025 11:24
Juntada de Certidão
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20/02/2025 07:25
Juntada de laudo pericial
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11/02/2025 02:15
Decorrido prazo de ZILDETE SANTANA MARQUES em 10/02/2025 23:59.
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23/01/2025 12:09
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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23/01/2025 12:09
Expedição de Outros documentos.
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23/01/2025 12:04
Ato ordinatório praticado
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16/01/2025 16:45
Expedição de Outros documentos.
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16/01/2025 16:43
Perícia agendada
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15/01/2025 21:03
Recebidos os autos
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15/01/2025 21:03
Remetidos os Autos (em diligência) para Central de perícia
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15/01/2025 21:01
Ato ordinatório praticado
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22/11/2024 08:27
Remetidos os Autos (em diligência) da Distribuição ao 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT
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22/11/2024 08:26
Juntada de Informação de Prevenção
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19/11/2024 18:13
Recebido pelo Distribuidor
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19/11/2024 18:13
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
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19/11/2024 18:13
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
19/11/2024
Ultima Atualização
26/06/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Sentença Tipo A • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Documento Comprobatório • Arquivo
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