TRF1 - 0023029-89.2006.4.01.3400
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Gab. 24 - Des. Fed. Maura Moraes Tayler
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
06/10/2022 00:02
Publicado Intimação em 06/10/2022.
-
06/10/2022 00:02
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 06/10/2022
-
05/10/2022 00:00
Intimação
JUSTIÇA FEDERAL Tribunal Regional Federal da 1ª Região PROCESSO: 0023029-89.2006.4.01.3400 PROCESSO REFERÊNCIA: 0023029-89.2006.4.01.3400 CLASSE: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) POLO ATIVO: FAZENDA NACIONAL POLO PASSIVO:ELETROCENTRO SERVICOS DE ELETRICIDADE LTDA - ME REPRESENTANTE(S) POLO PASSIVO: EVALDO ROBERTO CARDOSO DE AZEVEDO - RJ117357 RELATOR(A):MARCOS AUGUSTO DE SOUSA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO Gab. 24 - DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA Processo Judicial Eletrônico APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) 0023029-89.2006.4.01.3400 RELATÓRIO O EXMO.
SR.
JUIZ FEDERAL FRANCISCO VIEIRA NETO, Relator em auxílio: Processo recebido em regime de auxílio de julgamento a distância (Resolução Presi nº 36/2017) no dia 03/02/2022.
Trata-se de mandado de segurança impetrado por Eletrocentro Serviços de Eletricidade Ltda., contra ato atribuído ao Secretário da Receita Federal, visando, em síntese, a reinclusão ao programa de parcelamento – REFIS -, regido pela Lei n. 9.964/2000, cuja motivação para exclusão se deu sob alegação de inobservância da exigência de realizar o arrolamento de bens integrantes de seu ativo imobilizado, como forma de garantia.
Alega, em síntese, que: i) no ano de 2000, aderiu ao parcelamento pela referida lei, sendo que os débitos consolidados somavam o importe de R$463.168,72, sendo R$372.698,35 junto à PGFN e R$90.470,37 na SRF; ii) nos termos do art. 3º, §§4º e 5º, quando da opção, não estava obrigado a apresentar garantia para o débito parcelado, por arrolamento de bens, uma vez que inferior a R$500.000,00; iii) foi excluída por este motivo do Refis, pela Portaria 55/2001, mas reincluída em 2003, pelo processo administrativo n. 13708.001955/2002-30; iv) pela Portaria 1304/2006, tornou a ser excluída do Refis, pelo mesmo motivo de ausência de garantia, mesmo com débito inferior ao limite imposto para tal exigência (fls. 94/99).
Liminar concedida (fls. 128/129).
Informações prestadas (fls. 137/157, com documentos), preliminarmente, alegou a autoridade coatora sua ilegitimidade passiva, porquanto deveria figurar no polo passivo o Presidente do Comitê Gestor do Refis.
Sobre o mérito, em suma, que a empresa foi excluída do Refis por culpa exclusiva e única dela, pois não apresentou nos prazos e forma previstas em lei, garantias destinadas à obtenção do benefício fiscal, conforme exigido pelo art. 11 do Decreto 3.431/2000 e arts. 3º, IV e 5º, I, da Lei 9.964/2000.
Interposto agravo de instrumento pela União/FN (fls. 157/166), cuja decisão agravada restou mantida (fl. 167).
Apenso desse agravo juntado às fls. 4/91, em que se verifica o indeferimento de efeito suspensivo (fl. 74) e julgado prejudicado por perda superveniente do objeto, em decorrência da sentença prolatadas nos autos originais (fl. 83).
Sentença da lavra do Juiz Federal Substituto Paulo Ricardo de Souza Cruz, da 5ª Vara da SJDF (fls. 177/180), publicada em 24/08/2007 (fl. 186), rejeitou a preliminar de ilegitimidade passiva e, no mérito, concedeu a segurança.
A União/FN apelou (fls. 189/193).
Em resumo, reiterou os argumentos alinhavados nas informações, de que o Refis está condicionado ao preenchimento dos requisitos da lei regente (Lei 9.964/2000), e, não atendidos, obrigam a Administração Pública a indeferir a opção do contribuinte.
Não apresentadas contrarrazões (fl. 196).
A PRR da 1ª Região opinou pelo desprovimento do recurso e da remessa oficial (fls. 204/206). É o relatório.
Juiz Federal FRANCISCO VIEIRA NETO Relator em auxílio VOTO - VENCEDOR PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO Gab. 24 - DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA Processo Judicial Eletrônico APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) 0023029-89.2006.4.01.3400 VOTO O EXMO.
SR.
JUIZ FEDERAL FRANCISCO VIEIRA NETO, Relator em auxílio: Devolvidas à apreciação desta c. 8ª Turma a seguinte questão jurídica: i) legitimidade passiva da autoridade coatora; ii) legalidade de exclusão do Programa de Recuperação Fiscal - Refis por não prestação da garantia disposta no art. 3º, §4º da Lei n. 9.964/2000.
Sem reparos à sentença prolatada.
Preliminarmente, sobre a legitimidade passiva, anoto que, segundo o art. 5º, LXIX da Constituição da República, conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público.
Do art. 1º da Lei nº 12.016/2009 é possível abstrair que o impetrante será aquele que sofre ou que tem justo receio de sofre violação em seu direito ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade.
Impetrado, por sua vez, é o agente público, ou o agente de pessoa privada com funções delegadas, que pratica o ato violador sujeito à impugnação por meio do mandado de segurança.
Contudo, há situações que, em decorrência da complexidade hierárquica da Administração Pública, fica difícil de identificar a autoridade que deve figurar no polo passivo.
Acerca do tema, Hely Lopes Meirelles (mandado de segurança e ações constitucionais, 35ª Edição, Malheiros, 2013, p. 73) assim disserta: “...incabível é a segurança contra autoridade que não disponha competência para corrigir a ilegalidade impugnada.
A impetração deverá ser sempre dirigida contra autoridade que tenha poderes e meios para praticar o ato ordenado pelo Judiciário: tratando-se, porém, de simples ordem proibitiva (não fazer), é admissível o writ contra funcionário que está realizando o ato ilegal, a ser impedido pelo mandado.
Um exemplo esclarecerá as duas situações: se a segurança objetiva a efetiva de um pagamento abusivamente retido, o mandado só poderá ser dirigido à autoridade competente para incluí-lo na folha respectiva; se visa à não efetivação desse pagamento, poderá ser endereçado diretamente ao pagador, porque está na sua alçada deixar de efetivá-lo diante da proibição judicial”.
Portanto, em sede de mandado de segurança, considera-se autoridade coatora aquela que pratica o ato impugnado, tendo, ainda, poder para fazer cessá-lo, e não o superior hierárquico que o recomenda ou expede os atos normativos correspondentes.
No caso, inconteste a legitimidade da autoridade indicada, Secretário da Receita Federal, dado ser o Presidente do Comitê Gestor do Refis, segundo art. 1º, §2º, I, da Lei 9.964/2000, e emissor do ato coator objurgado (fl. 107).
Quanto ao mérito, em primeiro lugar, deve-se ter em mente que as normas que disciplinam o parcelamento não podem ser interpretadas fora de sua teleologia.
Se por um lado, o não cumprimento da exigência legal de prestação da garantia, que permitiria o gozo do benefício, inviabiliza a homologação da opção pelo REFIS pela autoridade administrativa (TRF1, AC 0030458-10.2006.4.01.3400, Hercules Fajoses, Sétima Turma, e-DJF1: 09/06/2017), por outro, a simples falta de formalização da garantia, de per si, não se constitui motivo razoável para a exclusão do optante do programa de parcelamento (REFIS), se demonstrado que desde o início pretendeu efetuar a regularização (TRF1, AC 0000380-31.2005.4.01.3800, Miguel Ângelo de Alvarenga Lopes (convocado), Oitava Turma, e-DJF1 15/12/2017).
Outra situação se refere à homologação tácita, assim tida nos casos em que é dispensada a prestação da garantia ou o arrolamento de bens, conforme preconizado no art. 3º, §5º da Lei 9.964/2000, às empresas optantes pelo Simples ou cujo débito consolidado seja inferior a R$500.000,00 (quinhentos mil reais).
Nesse sentido: STJ, REsp 447.184/PR, Primeira Turma, José Delgado, DJ 04/11/2002; TRF1, AC 0000562-53.2005.4.01.3400, Oitava Turma, Miguel Ângelo de Alvarenga Lopes, e-DJF1 26/01/2018.
No caso dos autos, a decisão administrativa de exclusão do Refis da empresa impetrante retrata que a motivação se deu “pela inobservância da exigência de realizar o arrolamento dos bens integrantes do ativo imobilizado, notadamente de fornecer os subsídios para o registro do arrolamento nos órgãos competentes”, com efeitos a partir de 01/06/2006 (fl. 107).
Por outro lado, nota-se que o débito consolidado da impetrante, quando da adesão (10/11/2000), não ultrapassava o limite alhures citado, de acordo com o extrato do Refis juntado à fl. 118, em que lançada inicialmente a dívida da PGFN de R$372.608,35 (03/2000) e da SRF de R$90.470,37 (03/2000).
Já no saldo devedor em 06/2006, ultrapassou tal limite, devido a inserção de outros débitos no decorrer do parcelamento (fls. 119/124), resultando no importe de R$529.543,96.
Não obstante, a própria Fazenda Nacional apresentou junto à peça recursal, um extrato de débitos consolidados do Refis, de fl. 166 (datado de 08/2006), em que o total da dívida era R$371.387,47, portanto, dentro do limite para dispensa da exigência de garantia, o que levou à confirmação da liminar e concessão da segurança.
Ante o exposto, nego provimento à apelação da União e à remessa oficial, para confirmar a segurança concedida.
Descabimento de arbitramento de honorários advocatícios sucumbenciais em fase recursal com fundamento no artigo 85, §11, do CPC/2015, seja porque a sentença recorrida foi publicada anteriormente à vigência do aludido dispositivo, seja porque descabe verba honorária em mandado de segurança (Lei 12.016/2009, artigo 25).
Sem custas (art. 4º, I, da Lei 9.289/96) É o voto.
Juiz Federal FRANCISCO VIEIRA NETO Relator em auxílio DEMAIS VOTOS PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO Gab. 24 - DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA Processo Judicial Eletrônico APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) 0023029-89.2006.4.01.3400 APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: ELETROCENTRO SERVICOS DE ELETRICIDADE LTDA - ME Advogado do(a) APELADO: EVALDO ROBERTO CARDOSO DE AZEVEDO - RJ117357 REMETENTE: JUÍZO FEDERAL DA 5ª VARA - DF EMENTA TRIBUTÁRIO.
PROCESSUAL CIVIL.
MANDADO DE SEGURANÇA.
REFIS.
EXCLUSÃO DO CONTRIBUINTE.
LEGITIMIDADE PASSIVA SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL.
PRESIDENTE DO COMITÊ GESTOR DO REFIS.
LEI 9.964/2000.
EXIGÊNCIA GARANTIA.
EXCEÇÃO.
ART. 3º, §§4º e 5º.
DÉBITO CONSOLIDADO INFERIOR A R$500.000,00.
HOMOLOGAÇÃO TÁCITA.
APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL NÃO PROVIDAS. 1.
Devolvidas à apreciação desta c. 8ª Turma a seguinte questão jurídica: i) legitimidade passiva da autoridade coatora; ii) legalidade de exclusão do Programa de Recuperação Fiscal - Refis por não prestação da garantia disposta no art. 3º, §4º da Lei n. 9.964/2000. 2.
Sobre a legitimidade passiva, anoto que, segundo o art. 5º, LXIX da Constituição da República, conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público. 3.
Do art. 1º da Lei nº 12.016/2009 é possível abstrair que o impetrante será aquele que sofre ou que tem justo receio de sofre violação em seu direito ou houver justo receio de sofrê-la por parte de autoridade.
Impetrado, por sua vez, é o agente público, ou o agente de pessoa privada com funções delegadas, que pratica o ato violador sujeito à impugnação por meio do mandado de segurança. 4.
Portanto, em sede de mandado de segurança, considera-se autoridade coatora aquela que pratica o ato impugnado, tendo, ainda, poder para fazer cessá-lo, e não o superior hierárquico que o recomenda ou expede os atos normativos correspondentes. 5.
No caso, inconteste a legitimidade da autoridade indicada, Secretário da Receita Federal, dado ser o Presidente do Comitê Gestor do Refis, segundo art. 1º, §2º, I, da Lei 9.964/2000, e emissor do ato coator objurgado (fl. 107). 6.
Quanto ao mérito, em primeiro lugar, deve-se ter em mente que as normas que disciplinam o parcelamento não podem ser interpretadas fora de sua teleologia.
Se por um lado, o não cumprimento da exigência legal de prestação da garantia, que permitiria o gozo do benefício, inviabiliza a homologação da opção pelo REFIS pela autoridade administrativa (TRF1, AC 0030458-10.2006.4.01.3400, Hercules Fajoses, Sétima Turma, e-DJF1: 09/06/2017), por outro, a simples falta de formalização da garantia, de per si, não se constitui motivo razoável para a exclusão do optante do programa de parcelamento (REFIS), se demonstrado que desde o início pretendeu efetuar a regularização (TRF1, AC 0000380-31.2005.4.01.3800, Miguel Ângelo de Alvarenga Lopes (convocado), Oitava Turma, e-DJF1 15/12/2017). 7.
Outra situação se refere à homologação tácita, assim tida nos casos em que é dispensada a prestação da garantia ou o arrolamento de bens, conforme preconizado no art. 3º, §5º da Lei 9.964/2000, às empresas optantes pelo Simples ou cujo débito consolidado seja inferior a R$500.000,00 (quinhentos mil reais).
Nesse sentido: STJ, REsp 447.184/PR, Primeira Turma, José Delgado, DJ 04/11/2002; TRF1, AC 0000562-53.2005.4.01.3400, Oitava Turma, Miguel Ângelo de Alvarenga Lopes, e-DJF1 26/01/2018. 8.
No caso dos autos, a decisão administrativa de exclusão do Refis da empresa impetrante retrata que a motivação se deu “pela inobservância da exigência de realizar o arrolamento dos bens integrantes do ativo imobilizado, notadamente de fornecer os subsídios para o registro do arrolamento nos órgãos competentes”, com efeitos a partir de 01/06/2006 (fl. 107). 9.
Por outro lado, nota-se que o débito consolidado da impetrante, quando da adesão (10/11/2000), não ultrapassava o limite alhures citado, de acordo com o extrato do Refis juntado à fl. 118, em que lançada inicialmente a dívida da PGFN de R$372.608,35 (03/2000) e da SRF de R$90.470,37 (03/2000).
Já no saldo devedor em 06/2006, ultrapassou tal limite, devido a inserção de outros débitos no decorrer do parcelamento (fls. 119/124), resultando no importe de R$529.543,96.
Não obstante, a própria Fazenda Nacional apresentou junto à peça recursal, um extrato de débitos consolidados do Refis, de fl. 166 (datado de 08/2006), em que o total da dívida era R$371.387,47, portanto, dentro do limite para dispensa da exigência de garantia, o que levou à confirmação da liminar e concessão da segurança. 10.
Descabimento de arbitramento de honorários advocatícios sucumbenciais em fase recursal com fundamento no artigo 85, §11, do CPC/2015, seja porque a sentença recorrida foi publicada anteriormente à vigência do aludido dispositivo, seja porque descabe verba honorária em mandado de segurança (Lei 12.016/2009, artigo 25). 11.
Apelação da Fazenda Nacional e remessa oficial não providas.
ACÓRDÃO Decide a Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa oficial. 8ª Turma do TRF da 1ª Região - 12/09/2022 (data do julgamento).
Juiz Federal FRANCISCO VIEIRA NETO Relator em auxílio -
04/10/2022 17:34
Juntada de petição intercorrente
-
04/10/2022 15:46
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
04/10/2022 15:46
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
04/10/2022 15:15
Expedição de Outros documentos.
-
04/10/2022 15:15
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
04/10/2022 15:15
Juntada de Certidão
-
04/10/2022 15:15
Expedição de Outros documentos.
-
04/10/2022 15:15
Expedição de Outros documentos.
-
04/10/2022 13:47
Conhecido o recurso de FAZENDA NACIONAL - CNPJ: 00.***.***/0160-64 (APELANTE) e não-provido
-
13/09/2022 15:44
Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito
-
13/09/2022 15:42
Juntada de Certidão de julgamento
-
26/08/2022 00:33
Decorrido prazo de ELETROCENTRO SERVICOS DE ELETRICIDADE LTDA - ME em 25/08/2022 23:59.
-
18/08/2022 00:18
Publicado Intimação de pauta em 18/08/2022.
-
18/08/2022 00:18
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 18/08/2022
-
17/08/2022 00:00
Intimação
Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 1ª Região Brasília/DF, 16 de agosto de 2022.
Intimação da Pauta de Julgamentos Destinatário: APELANTE: FAZENDA NACIONAL , .
APELADO: ELETROCENTRO SERVICOS DE ELETRICIDADE LTDA - ME , Advogado do(a) APELADO: EVALDO ROBERTO CARDOSO DE AZEVEDO - RJ117357 .
O processo nº 0023029-89.2006.4.01.3400 APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem julgados os processos adiados ou remanescentes Sessão de Julgamento Data: 12/09/2022 Horário: 14:00 Local: Sala 2, sobreloja, presencial com suporte de vídeo - R.
Presi. 16/2022.
Pedidos de Sustentação Oral: encaminhar para [email protected], até às 17h do último dia útil que antecede a data da Sessão de Julgamento, informando numero do processo, nome do Relator, nome/OAB e e-mail do advogado. -
16/08/2022 15:04
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
16/08/2022 14:08
Expedição de Outros documentos.
-
16/08/2022 14:06
Incluído em pauta para 12/09/2022 14:00:00 Sala 2 Presencial -Prazos -R.Presi.10118537.
-
15/08/2022 11:43
Conclusos para decisão
-
10/02/2020 19:15
Expedição de Outros documentos.
-
10/02/2020 19:15
Juntada de Petição (outras)
-
10/02/2020 19:15
Juntada de Petição (outras)
-
10/02/2020 19:09
Juntada de Petição (outras)
-
28/01/2020 14:45
MIGRAÇÃO PARA O PJE ORDENADA
-
24/01/2020 13:06
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
-
22/01/2020 12:29
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
-
22/01/2020 12:26
ATRIBUIÇÃO CONCLUÍDA. RETORNO A(O) RELATOR(A) - DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
-
22/01/2020 12:24
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) OITAVA TURMA
-
21/01/2020 18:01
PROCESSO REMETIDO - PARA OITAVA TURMA
-
13/01/2020 10:44
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. JF MARIA CÂNDIDA CARVALHO MONTEIRO DE ALMEIDA
-
13/12/2019 11:07
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. JF MARIA CÂNDIDA CARVALHO MONTEIRO DE ALMEIDA
-
12/12/2019 18:31
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) OITAVA TURMA
-
12/12/2019 14:05
PROCESSO REMETIDO - PARA OITAVA TURMA
-
09/07/2019 17:42
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. JF MARIA CÂNDIDA CARVALHO MONTEIRO DE ALMEIDA
-
25/04/2019 16:59
ATRIBUICAO A(O) - JUÍZA FEDERAL MARIA CANDIDA CARVALHO MONTEIRO DE ALMEIDA - REGIME DE AUXÍLIO DE JULGAMENTO À DISTÂNCIA
-
25/04/2019 16:58
ATRIBUIÇÃO CONCLUÍDA. RETORNO A(O) RELATOR(A) - DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
-
11/04/2019 20:00
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. JF MARIA CÂNDIDA CARVALHO MONTEIRO DE ALMEIDA
-
11/04/2019 14:02
ATRIBUICAO A(O) - JUÍZA FEDERAL MARIA CANDIDA CARVALHO MONTEIRO DE ALMEIDA - REGIME DE AUXÍLIO DE JULGAMENTO À DISTÂNCIA
-
11/04/2019 11:11
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) OITAVA TURMA - MESA DA APELAÇÃO
-
25/03/2019 11:30
PROCESSO REMETIDO - PARA OITAVA TURMA
-
22/03/2019 16:57
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. JF RAFAEL LEITE PAULO
-
13/12/2018 15:59
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. JF RAFAEL LEITE PAULO- REGIME DE AUXÍLIO DE JULGAMENTO À DISTÂNCIA
-
13/12/2018 14:10
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) OITAVA TURMA MESA CENTRAL
-
15/07/2014 19:34
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. JFC MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
-
14/07/2014 18:44
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. JFC MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
-
25/06/2014 18:36
REDISTRIBUIÇÃO POR SUCESSÃO - A(O) DESEMBARGADOR FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA
-
18/06/2014 20:02
PROCESSO SOB RESPONSABILIDADE DO(A) JUIZ(A) CONVOCADO(A) - JUIZ FEDERAL MARCOS AUGUSTO DE SOUSA (CONV.)
-
02/05/2014 19:28
PROCESSO SOB RESPONSABILIDADE DO(A) JUIZ(A) CONVOCADO(A) - JUIZ FEDERAL ALEXANDRE BUCK MEDRADO SAMPAIO (CONV.)
-
12/03/2014 15:14
PROCESSO SOB RESPONSABILIDADE DO(A) JUIZ(A) CONVOCADO(A) - JUIZ FEDERAL ROBERTO CARVALHO VELOSO (CONV.)
-
22/05/2012 13:37
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DESEM. FED. LEOMAR AMORIM
-
17/05/2012 15:35
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DESEM. FED. LEOMAR AMORIM
-
07/05/2012 16:43
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) OITAVA TURMA - PARA CÓPIA
-
07/05/2012 10:48
PROCESSO REMETIDO - PARA OITAVA TURMA
-
03/05/2012 17:45
PROCESSO REQUISITADO - - PARA CÓPIA
-
08/07/2010 23:28
MUDANÇA DE GRUPO EM DECORRÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA NOVA T.U.C. - CJF - APELAÇÃO CÍVEL PARA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO
-
20/04/2010 08:00
IDENTIFICACAO DE ACERVO
-
01/11/2008 21:07
ALTERAÇÃO DE ASSUNTO
-
30/08/2008 18:49
MUDANÇA DE GRUPO - APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA PARA APELAÇÃO CÍVEL
-
25/06/2008 11:33
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DESEM. FED. LEOMAR AMORIM
-
23/06/2008 12:20
CONCLUSÃO AO RELATOR - DESEM. FED. LEOMAR AMORIM
-
20/06/2008 15:53
PETIÇÃO JUNTADA - nr. 2022551 PARECER DO MPF
-
13/06/2008 13:35
PROCESSO DEVOLVIDO PELA PROCURADORIA REGIONAL DA REPUBLICA - NO(A) OITAVA TURMA ARM. 26/G
-
05/06/2008 18:06
VISTA A PROCURADORIA REGIONAL DA REPUBLICA
-
05/06/2008 18:05
DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDÊNCIA - Ao DESEMBARGADOR FEDERAL LEOMAR BARROS AMORIM DE SOUSA
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
05/06/2008
Ultima Atualização
04/10/2022
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 1089184-41.2021.4.01.3300
Marcos de Oliveira Freitas
Gerente Executivo Inss
Advogado: Isaque Lima Ramos
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 23/11/2021 12:37
Processo nº 1034220-46.2022.4.01.3500
Jose Alves Coelho
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Advogado: Lara Iasmim Silva Godinho
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 20/02/2024 17:21
Processo nº 1009303-06.2021.4.01.3400
Jose Anacleto Rosa
Uniao Federal
Advogado: Magali Morsch da Silva
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 13/07/2023 14:33
Processo nº 1038282-41.2022.4.01.3400
Comercial de Petroleo Aguiar LTDA
Diretor Geral da Agencia Nacional de Pet...
Advogado: Saulo da Cruz
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 20/06/2022 11:46
Processo nº 0023029-89.2006.4.01.3400
Eletrocentro Servicos de Eletricidade Lt...
Secretario da Receita Federal
Advogado: Evaldo Roberto Cardoso de Azevedo
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 01/08/2006 15:35