TRF2 - 5028094-04.2023.4.02.5001
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Gabinete da Vice-Presidencia
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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10/09/2025 09:39
Remetidos os Autos em grau de recurso para o STJ - Agravo em Recurso Especial. Protocolo: 5028094042023402500120250910093937
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09/09/2025 16:48
Remetidos os Autos com decisão/despacho - SECVPR -> AREC
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09/09/2025 16:48
Decisão interlocutória
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04/09/2025 19:00
Conclusos para decisão com Agravo - AREC -> SECVPR
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04/09/2025 12:44
Juntada de Petição - Refer. aos Eventos: 41 e 40
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03/09/2025 02:30
Publicado no DJEN - no dia 03/09/2025 - Refer. aos Eventos: 40, 41
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02/09/2025 02:00
Disponibilizado no DJEN - no dia 02/09/2025 - Refer. aos Eventos: 40, 41
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01/09/2025 17:00
Ato ordinatório praticado – Documento encaminhado à disponibilização no Diário Eletrônico - no dia 02/09/2025 - Refer. aos Eventos: 40, 41
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01/09/2025 15:58
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Contrarrazões ao(s) agravo(s)
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01/09/2025 15:58
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Contrarrazões ao(s) agravo(s)
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01/09/2025 15:51
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 32
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21/07/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 32
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15/07/2025 02:30
Publicado no DJEN - no dia 15/07/2025 - Refer. aos Eventos: 30, 31
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14/07/2025 13:08
Juntada de Petição - Refer. aos Eventos: 31 e 30
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14/07/2025 13:08
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 30
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14/07/2025 13:08
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 31
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14/07/2025 02:00
Disponibilizado no DJEN - no dia 14/07/2025 - Refer. aos Eventos: 30, 31
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14/07/2025 00:00
Intimação
RECURSO ESPECIAL EM Apelação Cível Nº 5028094-04.2023.4.02.5001/ES APELADO: GLADSON ANTONIO DE MELLO (AUTOR)ADVOGADO(A): RODRIGO ANTONIO GIACOMELLI (OAB ES012669)APELADO: EDLAMAR CARNEIRO DOS SANTOS (AUTOR)ADVOGADO(A): RODRIGO ANTONIO GIACOMELLI (OAB ES012669) DESPACHO/DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto pela UNIÃO FEDERAL, com fundamento no artigo 105, III, alíneas ‘a’ e ‘c’ da CF, contra acórdão proferido pela 6ª Turma Especializada deste Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que negou provimento ao seu recurso de apelação, assim ementado (evento 10): DIREITO ADMINISTRATIVO.
APELAÇÃO CÍVEL.
AÇÃO ORDINÁRIA.
COBRANÇA DE TAXAS DE MARINHA.
IMÓVEL TRANSFERIDO LIVREMENTE.
CADEIA DOMINIAL NÃO INTEGRADA PELA UNIÃO.
NECESSIDADE DE REGISTRO DA PROPRIEDADE.
SEGURANÇA JURÍDICA.
AUSÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA ATUAL ENTRE AS PARTES.
APELAÇÃO DESPROVIDA. 1.
Apelação Cível interposta pela UNIÃO FEDERAL em face de sentença que julgou procedente o pedido, nos termos do art. 487, I do CPC, para declarar a inexigibilidade da taxa de ocupação, do laudêmio e eventual multa por ausência de comunicação de transferência em relação ao imóvel localizado em Bento Ferreira, Vitória/ES, RIP 5705.0115117-99, devendo ser cancelados todos os débitos existentes em nome dos autores.
Condenação da UNIÃO ao ressarcimento das custas pagas pelos autores, bem como ao pagamento de honorários advocatícios de sucumbência, nos termos do art. 85, §2º, do CPC, arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa. 2. Os documentos acostados no evento 1, Anexos 7 e 12, dos autos originários (cadeia dominial), atestam que o imóvel objeto desta ação vem sendo transferido livremente desde os idos de 1952, sem anotação no registro imobiliário acerca da sua condição de terreno de marinha, de modo que a parte autora não tinha ciência da condição do bem como de propriedade da União quando da sua aquisição, em 01/09/2003. 3.
Conquanto seja sabido que a propriedade da União sobre os terrenos de marinha decorre da Constituição Federal, é imprescindível que a cobrança dos valores decorrentes dessa condição seja precedida de procedimento de identificação e demarcação regular, em observância ao devido processo legal administrativo.
Não se nega o direito de propriedade da União sobre o imóvel em questão e nem tampouco se opõe título de propriedade particular à sua alegação de domínio.
Assevera-se, simplesmente, que, em virtude do sistema registral vigente, deve-se exigir da União o devido registro de sua propriedade originária no Registro de Imóvel, para fins de conferir publicidade oficial de seu domínio a terceiros, dando concreção efetiva ao princípio da segurança jurídica. 4.
Informou a SPU que a área em que situada o imóvel objeto dos autos, antes cedida à empresa The Leopoldina Railway Company Limited, retornou à propriedade da União por meio de encampação da rede ferroviária, em 1950, tendo sido, posteriormente, em 1952, desapropriada, por utilidade pública, pelo Estado do Espírito Santo. 5.
A AGU, em parecer, reconhecendo o vício na escritura de desapropriação (tendo em vista a impossibilidade de Estado da Federação desapropriar bem da União), e corroborando a noção de que a propriedade da União sobre os bens situados em Bento Ferreira deve ser regularizada, propôs duas soluções viáveis para tanto, deixando registrada a ausência de amparo para a cobrança de taxas de ocupação aos particulares ali estabelecidos. 6.
Correta a sentença ao concluir no sentido de que “não há relação jurídica entre as partes que legitime a cobrança de importâncias decorrentes da ocupação de bem público enquanto não for procedida a devida averbação da propriedade da UNIÃO junto ao CRGI, sob pena de violação dos princípios da legalidade, segurança jurídica e confiança legítima”. 7.
Apelação desprovida. Honorários advocatícios majorados em 1% sobre o valor fixado na sentença, nos termos do art. 85, §11, do CPC.
Em suas razões recursais (evento 18), a parte recorrente alega, em síntese, que o acórdão recorrido teria violado os arts. 128 e 198 do Decreto-Lei nº 9760/1946 e o art. 1.º da Lei n.º 1.288/1950, ao equivocadamente considerar nulo o procedimento administrativo de demarcação da LPM1831 e, por consequência, declarar a inexistência de relação jurídica que obrigue a recorrida ao recolhimento das taxas de ocupação incidentes sobre o imóvel que ocupa.
Sem contrarrazões. É o relatório.
Decido.
Sabe-se que, para admissão do recurso especial ou do recurso extraordinário, é necessário que haja uma questão de direito a ser submetida ao Tribunal Superior. É o que se extrai tanto do art. 102, III, quanto do art. 105, III, da CFRB/1988.
Os Tribunais Superiores, no exame dos recursos especial e extraordinário, não têm por função atuar como instâncias revisoras, mas sim preservar a integridade na interpretação e aplicação do direito, definindo seu sentido e alcance.
Na hipótese, inexistem elementos no acórdão impugnado que contrariem os dispositivos infraconstitucionais supostamente violados, cingindo-se a irresignação, exclusivamente, ao reexame das provas contidas nos autos.
O resultado do julgamento se baseia em determinadas premissas fáticas e, segundo a orientação contida no Enunciado n. 7 da Súmula do Superior Tribunal de Justiça, é vedado, em sede de recurso especial, o reexame do conjunto fático-probatório constante dos autos ("A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial").
Ao contrário do que afirma a recorrente, no acórdão impugnado, a 6ª Turma Especializada deste TRF2 devidamente consignou que: “(...) cumpre asseverar que, conquanto não haja dúvidas de que o registro de propriedade do Autor sobre o imóvel não seja oponível à União para afastar o regime dos terrenos de marinha, deve ser reconhecida,
por outro lado, a necessidade de submissão dos bens públicos ao sistema notarial adotado pelo nosso ordenamento.
Compulsando-se os autos, verifica-se que os documentos acostados no evento 1, Anexos 7 e 12, dos autos originários (cadeia dominial), atestam que o imóvel objeto desta ação vem sendo transferido livremente desde os idos de 1952, sem anotação no registro imobiliário acerca da sua condição de terreno de marinha, de modo que a parte autora não tinha ciência da condição do bem como de propriedade da União quando da sua aquisição, em 01/09/2003.
Com efeito, a Lei nº 9.636/98 - que dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União -, na redação original, vigente à época da aquisição do imóvel pelo Autor, estabeleceu: Art. 2o Concluído, na forma da legislação vigente, o processo de identificação e demarcação das terras de domínio da União, a SPU lavrará, em livro próprio, com força de escritura pública, o termo competente, incorporando a área ao patrimônio da União.
Parágrafo único.
O termo a que se refere este artigo, mediante certidão de inteiro teor, acompanhado de plantas e outros documentos técnicos que permitam a correta caracterização do imóvel, será registrado no Cartório de Registro de Imóveis competente." Consoante se infere pela leitura do dispositivo legal supra transcrito, a legislação que rege a matéria determina que a Secretaria de Patrimônio da União, após a conclusão do procedimento administrativo, registre no Cartório de Registro de Imóveis o domínio da União.
Neste cenário, tendo em vista que a União não deu publicidade, por meio da averbação no RGI, da qualidade do imóvel como terreno de marinha e, por conseguinte, da sua propriedade sobre ele, não se pode exigir do ora apelado o pagamento das receitas patrimoniais decorrentes, sob pena de violação do princípio da segurança jurídica.” Assim, vem assentando o Superior Tribunal de Justiça que rever tal entendimento implicaria, necessariamente, no reexame dos critérios utilizados pelo magistrado quando da análise do conjunto fático-probatório constante nos autos, o que é vedado em sede de recurso especial.
Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
BEM PÚBLICO.
TERRENO DE MARINHA.
DEMARCAÇÃO.
AFERIÇÃO DE PRESCRIÇÃO E DA LEGALIDADE DO CADASTRAMENTO DO IMÓVEL COMO "TERRENO DE MARINHA" PELA SPU.
REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS.
IMPOSSIBILIDADE.
SÚMULA 7/STJ.
AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1.
A orientação jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça já decidiu que: i) "os registros de propriedade particular de imóveis situados em terrenos de marinha não são oponíveis à União" (Súmula 496/STJ); ii) o procedimento demarcatório dos terrenos de marinha deve ser realizado à luz dos princípios da ampla defesa e do contraditório; iii) as notificações para cobrança da taxa de ocupação representam o início do prazo prescricional, pois não corre prazo prescricional contra o particular que não foi intimado do procedimento administrativo demarcatório . 2.
No caso dos autos, o Tribunal de origem asseverou a inexistência de procedimento regular de demarcação do terreno de marinha. 3.
Portanto, a acolhida das teses recursais, no tocante: i) à ocorrência de prescrição; ii) à correta demarcação do imóvel como "terreno de marinha" pela SPU, depende de prévio exame probatório dos autos, o que não é possível em sede de recurso especial por força do óbice da Súmula 7/STJ . 4.
Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg no AREsp: 495937 ES 2014/0066199-4, Relator.: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 10/06/2014, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 17/06/2014) ADMINISTRATIVO.
TÍTULO DE DOMÍNIO.
INEXISTÊNCIA DE RETIFICAÇÃO DO REGISTRO IMOBILIÁRIO.
PRETENSÃO DE REEXAME FÁTICO-PROBATÓRIO.
INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO N. 7 DA SÚMULA DO STJ.
I - Com relação à alegada violação do art. 1 .022, II do CPC de 2015, sem razão o recorrente, pois o Tribunal a quo, fundamentadamente, dirimiu a controvérsia instaurada nos autos, embora em sentido contrário à sua pretensão.
II - A esse respeito, é necessário destacar que o julgador não está obrigado a rebater, um a um, todos os argumentos invocados pelas partes, quando, por outros meios que lhes sirvam de convicção, tenha encontrado motivação satisfatória para dirimir o litígio.
As proposições poderão ou não ser explicitamente dissecadas pelo magistrado, que só estará obrigado a examinar a contenda nos limites da demanda, fundamentando o seu proceder de acordo com o seu livre convencimento, baseado nos aspectos pertinentes à hipótese sub judice e com a legislação que entender aplicável ao caso concreto.
III - No que concerne à alegação de violação do art . 11 da Lei n. 9.636/98 e art. 6º do Decreto Lei n . 2.398/87, suscitada no apelo nobre, verifica-se que o Tribunal a quo, acolhendo as razões de decidir exaradas no juízo monocrático, assim se posicionou (fls. 369-370): "Quanto à multa aplicada pela Secretaria de Patrimônio da União - SPU/RN, a Lei nº 9.636/98 que dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União, previu a possibilidade da aplicação da multa aos ocupantes de imóveis pertencentes à União, nos termos do seu art . 11.
No entanto, como bem fundamentado na sentença, o autor se sentia resguardado pela escritura pública do terreno, bem como pelo registro do imóvel, no qual não existia qualquer averbação referente à natureza de terreno de marinha do citado bem.
Na verdade, a única averbação existente noticia que ele é foreiro do Município de Extremox/RN (fls. 23, 30/38), o que levou o autor a pensar ser o proprietário legítimo das terras ora discutidas" .
IV - Como se constata, o aresto vergastado se amparou em fatos e provas da inexistência, no registro imobiliário, de qualquer averbação relacionada à condição de terreno de marinha do imóvel, bem como de que agiu de boa-fé o recorrido pois seria possuidor de escritura pública de compra e venda da propriedade.
V - Desse modo, para esta Corte Superior aderir à tese de violação dos citados dispositivos, em sentido diverso do entendimento exarado no acórdão recorrido, seria necessário, inevitavelmente, promover o reexame do conjunto fático-probatório existente nos autos, procedimento esse vedado por óbice do enunciado n. 7 da Súmula do STJ, que assim dispõe: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial".
VI - Agravo interno improvido. (STJ - AgInt no REsp: 1700527 RN 2017/0247014-6, Relator.: Ministro FRANCISCO FALCÃO, Data de Julgamento: 17/05/2018, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 28/05/2018) Desse modo, verifica-se que não há questão de direito a ser submetida ao Tribunal Superior, mas unicamente questões probatórias e de fato.
Isso porque, para desacolher a pretensão da ora recorrente, o acórdão recorrido se baseou em matéria fática e no exame das provas dos autos.
Ante o exposto, INADMITO o recurso especial, com fundamento no artigo 1.030, inciso V, do Código de Processo Civil.
Intimem-se. -
11/07/2025 15:42
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
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11/07/2025 15:42
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
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11/07/2025 15:42
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Despacho/Decisão
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09/07/2025 20:22
Remetidos os Autos com declaração de voto - SECVPR -> AREC
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09/07/2025 20:22
Recurso Especial não admitido
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18/03/2025 00:46
Conclusos para decisão de admissibilidade - AREC -> SECVPR
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17/03/2025 12:28
Juntada de Certidão
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14/03/2025 12:53
Remessa Interna para Assessoria de Recursos - SUB6TESP -> AREC
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14/03/2025 01:01
Decorrido prazo - Refer. aos Eventos: 20 e 21
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22/02/2025 17:55
Juntada de Certidão - suspensão do prazo - Motivo: FERIADO JUSTIÇA FEDERAL em 05/03/2025
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14/02/2025 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. aos Eventos: 20 e 21
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04/02/2025 08:22
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Contrarrazões
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04/02/2025 08:22
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Contrarrazões
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04/02/2025 08:22
Ato ordinatório praticado
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03/02/2025 21:58
Juntada de Petição - Refer. ao Evento: 13
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21/11/2024 23:59
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 13
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19/11/2024 12:47
Juntada de Petição - Refer. aos Eventos: 11 e 12
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19/11/2024 12:47
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 12
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19/11/2024 12:47
Confirmada a intimação eletrônica - Refer. ao Evento: 11
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11/11/2024 20:28
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Julgamento
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11/11/2024 20:28
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Julgamento
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11/11/2024 20:28
Expedida/certificada a intimação eletrônica - Julgamento
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11/11/2024 19:41
Remetidos os Autos com acórdão - GAB18 -> SUB6TESP
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08/11/2024 12:01
Sentença confirmada - por unanimidade
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03/11/2024 13:39
Lavrada Certidão
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16/10/2024 02:00
Disponibilizado no Diário Eletrônico - Pauta - no dia 16/10/2024<br>Período da sessão: <b>04/11/2024 13:00 a 08/11/2024 13:00</b>
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16/10/2024 00:00
Intimação
6a.
TURMA ESPECIALIZADA Pauta de Julgamentos Determino a inclusão dos processos abaixo relacionados na Pauta de Julgamentos Ordinária - SESSÃO VIRTUAL (Art. 149-A RITRF e Resolução nº TRF2-RSP-2020/00058) - do dia 4 de novembro de 2024, segunda-feira, às 13h00min, incluindo-se na presente pauta os processos sobrestados para prosseguimento do julgamento, conforme art. 942 CPC/2015 e art. 210-a do RITRF2, podendo, entretanto, nessa mesma Sessão ou Sessões subsequentes, ser julgados os processos adiados ou constantes de Pautas já publicadas, intimando-se ainda os interessados para OPOSIÇÃO à forma de julgamento dos presentes autos em Sessão Virtual, conforme disposto na Lei 11.419/2006 de 16/12/2006, e os artigos 270, 934 e 935 e §§ do CPC/15 e art. 3º § 2º da Resolução nº TRF2-RSP-2020/00002, de 8 de janeiro de 2020, e RESOLUÇÃO Nº TRF2-RSP-2021/00058, DE 20 DE JULHO DE 2021, até 48 (quarenta e oito) horas antes do início da sessão virtual, e após o prazo, não será admissível manifestação das partes acerca de eventual oposição à forma de julgamento (Art.3º E §§ - RESOLUÇÃO Nº TRF2-RSP-2021/00058, DE 20 DE JULHO DE 2021). ...................
Memoriais podem ser encaminhados via e-mail para o endereço eletrônico da Subsecretaria da 6ª Turma Especializada - sub6tesp @ trf2.jus.br, informando a data do julgamento, e serão distribuídos entre os votantes da sessão............
Esta sessão virtual é realizada totalmente de forma remota em um ambiente digital, com um prazo de duração de 5 (cinco) dias úteis para que todos os integrantes do órgão julgador possam analisar todos os processos e apresentarem seus votos (de forma expressa ou tácita).
Por isso, os votos são apresentados no ambiente virtual, de forma assíncrona e a divulgação integral do conteúdo da sessão e dos julgamentos ocorrerá apenas após a sua conclusão, não há link para acompanhamento como nas sessões por videoconferência (presencial), portanto, não cabendo pedidos de sustentação oral.
Apelação Cível Nº 5028094-04.2023.4.02.5001/ES (Pauta: 101) RELATOR: Desembargador Federal REIS FRIEDE APELANTE: UNIÃO - ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO (RÉU) PROCURADOR(A): CLAUDIO JOSÉ SILVA APELADO: GLADSON ANTONIO DE MELLO (AUTOR) ADVOGADO(A): RODRIGO ANTONIO GIACOMELLI (OAB ES012669) APELADO: EDLAMAR CARNEIRO DOS SANTOS (AUTOR) ADVOGADO(A): RODRIGO ANTONIO GIACOMELLI (OAB ES012669) Publique-se e Registre-se.Rio de Janeiro, 15 de outubro de 2024.
Desembargador Federal POUL ERIK DYRLUND Presidente -
15/10/2024 15:31
Juntada de Certidão
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15/10/2024 15:18
Remessa para disponibilização no Diário Eletrônico de Pauta - no dia 16/10/2024
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15/10/2024 15:06
Intimação Eletrônica - Expedida/Certificada - Pauta - <b>Sessão Nova Sessão virtual</b>
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15/10/2024 15:06
Inclusão em pauta de julgamento pelo relator - <b>Sessão Nova Sessão virtual</b><br>Período da sessão: <b>04/11/2024 13:00 a 08/11/2024 13:00</b><br>Sequencial: 101
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15/10/2024 10:19
Remetidos os Autos com pedido de dia pelo relator - GAB18 -> SUB6TESP
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09/10/2024 13:48
Distribuído por prevenção - Autos com o Relator
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
14/03/2025
Ultima Atualização
09/09/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
AGRAVO DE DENEGATORIA DE ESPECIAL • Arquivo
AGRAVO DE DENEGATORIA DE ESPECIAL • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
DESPACHO/DECISÃO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ATO ORDINATÓRIO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
EXTRATO DE ATA • Arquivo
EXTRATO DE ATA • Arquivo
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