TJES - 5023330-94.2024.8.08.0035
1ª instância - 5º Juizado Especial Civel - Vila Velha
Polo Ativo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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20/05/2025 02:27
Decorrido prazo de PAULO CESAR ALVES CAMPOS em 19/05/2025 23:59.
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18/05/2025 04:00
Publicado Intimação - Diário em 12/05/2025.
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18/05/2025 04:00
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 09/05/2025
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09/05/2025 00:00
Intimação
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Vila Velha - Comarca da Capital - 5º Juizado Especial Cível Rua Doutor Annor da Silva, 191, Fórum Desembargador Afonso Cláudio, Boa Vista II, VILA VELHA - ES - CEP: 29107-355 Telefone:(27) 31492679 PROCESSO Nº 5023330-94.2024.8.08.0035 PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) REQUERENTE: PAULO CESAR ALVES CAMPOS REQUERIDO: BANCO PAN S.A.
CERTIDÃO / INTIMAÇÃO Certifico que nesta data expedi o alvará abaixo em favor da parte autora (por seu advogado), nos termos determinado na r.
Sentença (ID 63778334) e requerido no ID 67755244.
Certifico que o mesmo estará disponível para transferência após a assinatura eletrônica do mesmo pela magistrada.
FICA através do presente a parte INTIMADA para ciência do alvará expedido bem como para manifestar acerca da satisfação da obrigação e/ou requerer o que de direito no prazo de 05(cinco) dias. 50233309420248080035 Juizado Especial Cível 14253223 271 Nº 22.93003-6 Transf.
Banco [Beneficiário] GETULIO GUSMÃO ROCHA [Valor] R$ 3.698,59 ( + Correção ) VILA VELHA-ES, 08 de maio de 2025.
Leonardo José S.
Barros Analista Judiciário II -
08/05/2025 12:38
Expedição de Intimação - Diário.
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08/05/2025 12:37
Juntada de Certidão
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25/04/2025 15:35
Juntada de Petição de liberação de alvará
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18/04/2025 00:03
Publicado Intimação - Diário em 15/04/2025.
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18/04/2025 00:03
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 14/04/2025
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14/04/2025 00:00
Intimação
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Vila Velha - Comarca da Capital - 5º Juizado Especial Cível Rua Doutor Annor da Silva, 191, Fórum Desembargador Afonso Cláudio, Boa Vista II, VILA VELHA - ES - CEP: 29107-355 Telefone:(27) 31492679 PROCESSO Nº 5023330-94.2024.8.08.0035 PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) REQUERENTE: PAULO CESAR ALVES CAMPOS REQUERIDO: BANCO PAN S.A.
Advogado do(a) REQUERENTE: GETULIO GUSMAO ROCHA - ES11016 Advogados do(a) REQUERIDO: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO - PE23255, JULIANA BEZERRA ASSIS - ES13851 INTIMAÇÃO ELETRÔNICA Por ordem do(a) Exmo(a).
Dr(a).
Juiz(a) de Direito da Vila Velha - Comarca da Capital - 5º Juizado Especial Cível, fica(m) o(a/s) advogado(a/s) supramencionado(a/s) intimado(a/s) para ciência do depósito de ID 66623771 e, para apresentação de dados bancários, no prazo de 05(cinco) dias.
VILA VELHA-ES, 11 de abril de 2025. -
11/04/2025 14:43
Expedição de Intimação - Diário.
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11/04/2025 14:13
Transitado em Julgado em 25/03/2025 para BANCO PAN S.A. - CNPJ: 59.***.***/0001-13 (REQUERIDO) e PAULO CESAR ALVES CAMPOS - CPF: *86.***.*75-04 (REQUERENTE).
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07/04/2025 13:04
Juntada de Petição de Petição (outras)
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27/03/2025 15:27
Juntada de Petição de execução / cumprimento de sentença
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25/03/2025 01:26
Decorrido prazo de PAULO CESAR ALVES CAMPOS em 24/03/2025 23:59.
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25/03/2025 01:26
Decorrido prazo de BANCO PAN S.A. em 24/03/2025 23:59.
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17/03/2025 10:46
Juntada de Petição de Petição (outras)
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02/03/2025 00:07
Publicado Intimação - Diário em 27/02/2025.
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02/03/2025 00:07
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 26/02/2025
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26/02/2025 00:00
Intimação
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO Juízo de Vila Velha - Comarca da Capital - 5º Juizado Especial Cível Rua Doutor Annor da Silva, 191, Fórum Desembargador Afonso Cláudio, Boa Vista II, VILA VELHA - ES - CEP: 29107-355 Telefone:(27) 31492679 PROCESSO Nº 5023330-94.2024.8.08.0035 PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) REQUERENTE: PAULO CESAR ALVES CAMPOS REQUERIDO: BANCO PAN S.A.
Advogado do(a) REQUERENTE: GETULIO GUSMAO ROCHA - ES11016 Advogados do(a) REQUERIDO: ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO - PE23255, JULIANA BEZERRA ASSIS - ES13851 Projeto de Sentença (artigo 98 da CF) Vistos etc.
Tratam os presentes autos de Ação Ordinária ajuizada por PAULO CESAR ALVES CAMPOS em face do BANCO PAN S.A., na qual questiona os descontos efetuados pelo Requerido em seus proventos de aposentadoria.
Alega que o banco Requerido formalizou um contrato na modalidade de Reserva de Margem Consignável (RMC) sem sua devida autorização.
Em razão disso, requer a nulidade do contrato, a restituição do valor de R$ 1.809,56 (mil oitocentos e nove reais e cinquenta e seis centavos), bem como a condenação do Requerido ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais).
Foi proferida decisão indeferindo o pedido de tutela de urgência (ID 46933479).
Em sede de contestação (ID 50606534), o Requerido pleiteou a improcedência dos pedidos formulados na petição inicial.
No dia 17 de setembro de 2024, foi realizada uma audiência de conciliação (ID 50886992), porém não houve êxito na tentativa de acordo.
No dia 07 de novembro de 2024, foi realizada audiência de instrução e julgamento (ID 54234792), na ocasião foi colhido o depoimento pessoal da parte Requerente.
Não obstante dispensado o relatório, é o resumo dos fatos a teor do que preceitua o art. 38 da Lei nº. 9.099/95.
Decido.
JUSTIÇA GRATUITA Inicialmente, verifico que a parte autora requereu a concessão do benefício de gratuidade da justiça.
Entretanto, é sabido que nos Juizados Especiais a sentença de primeiro grau não condena o vencido em custas, na forma do art. 55 da Lei 9.099/95.
Nesse contexto, com o advento do Novo Código de Processo Civil, o juízo de admissibilidade dos recursos será realizado no segundo grau, na forma do art. 1.011, inc.
I, do CPC, cabendo ao relator a análise dos requisitos de admissibilidade recursal e o deferimento da concessão de gratuidade de justiça na forma da lei.
DOU O FEITO POR SANEADO e passo à análise de seu mérito. É importante esclarecer que a Súmula 297 do STJ estabelece que: “O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras”.
Logo, A relação de direito material vinculadora das partes, no caso em exame, é de típica relação de consumo, sendo devida a aplicação das disposições contidas no Código de Defesa do Consumidor.
A hipossuficiência presumida do consumidor e o domínio da técnica por parte do fornecedor, impõe, ainda, a inversão do ônus da prova, conforme previsto no art. 6º, inc.
VIII, do referido diploma.
Em síntese, o Requerente contesta o contrato de cartão de crédito consignado.
Pois bem.
Diante das peculiaridades do caso em análise, incumbia ao Requerido demonstrar que: a) celebrou o negócio jurídico com o Requerente, apresentando o contrato assinado ou, em se tratando de contrato eletrônico, que adotou mecanismos seguros para a confirmação da identidade do Requerente no momento da contratação; e b) prestou ao Requerente informações claras e adequadas sobre as características do serviço ofertado, em conformidade com o dever de transparência previsto no Código de Defesa do Consumidor.
Nessa linha, verifico que o Requerido alega ter celebrado contrato com o Requerente por meio de plataforma virtual.
No entanto, quanto aos mecanismos de verificação de identidade apresentados (ID 50606542), entendo que não são insuficientes para comprovar a anuência do Requerente aos termos contratuais.
Isso porque os documentos juntados pelo Requerido foram emitidos exclusivamente por seu sistema interno, o que compromete sua eficácia probatória, por se tratar de produção unilateral.
Importante ressaltar que a confirmação da contratação e da identidade do consumidor poderia ter sido comprovada pelo Requerido por vários outros meios, além de documentos sistêmicos, como pela apresentação de gravação de ligação na qual o Requerente confirmasse seu nome, seus dados e a intenção de contratar o serviço financeiro ofertado pelo Requerido, tratando-se mecanismo simples que está à disposição do Requerido.
Além disso, diversas são as formas que o banco demandado pode ter conseguido a fotografia anexada ao contrato.
Sobre o tema: “RECURSO INOMINADO.
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS.
EMPRÉSTIMO BANCÁRIO.
BIOMETRIA FACIAL.
MERA FOTOGRAFIA.
AUSÊNCIA DE DECLARAÇÃO DE VONTADE DO CONSUMIDOR.
NEGÓCIO JURÍDICO INVÁLIDO. [...]” (Recurso Inominado nº *10.***.*54-87, Terceira Turma Recursal Cível da Comarca de Santa Cruz do Sul, Fábio Vieira Heerdt, j. 25.02.2021) Ademais, no caso em análise, não há elementos que comprovem que o Requerente tenha recebido explicações suficientes sobre os termos e condições dos contratos, o que impede a conclusão de que sua adesão tenha ocorrido de forma consciente e informada.
Assim, a deficiência informacional compromete a validade do vínculo contratual, justificando a anulação dos negócios jurídicos.
Diante do exposto, o contrato firmado entre o Requerente e o Requerido revela-se nulo, o que impõe ao Requerido a obrigação de restituir em dobro os valores indevidamente descontados dos proventos de aposentadoria do Requerente, nos termos do artigo 42, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor. É relevante destacar que o Requerido não apresentou impugnação específica quanto ao valor descontado do provento de aposentadoria do Requerente.
Diante disso, resta incontroverso o direito do Requerente ao recebimento da quantia de R$ 1.809,56 (mil oitocentos e nove reais e cinquenta e seis centavos), conforme demonstrado no ID 46926529, página 15.
No que diz respeito ao pedido de indenização por danos morais, no caso em questão, não se pode dizer que a situação vivida pela parte Requerente causou mero aborrecimento.
A conduta do Requerido, que cobrou por serviço/produto não contratado pelo Requerente, sem os cuidados necessários para assegurar a negociação, causou prejuízo de ordem financeira, além de revolta, insegurança, aflição e sensação de impotência.
No tocante ao valor da compensação por dano moral, considerando os postulados da proporcionalidade e razoabilidade, a capacidade econômica das partes, a vedação a enriquecimento sem causa e o caráter pedagógico da condenação, a gravidade da culpa e a extensão do dano, entendo razoável arbitrar a indenização por danos morais em R$ 3.000,00 (três mil reais).
Este montante repara condignamente o dano causado, além de estimular a parte Requerida a rever a segurança de seu sistema de trabalho.
Por fim, cabe registrar que o valor de R$ 1.270,00 (mil duzentos e setenta reais) deve ser abatido, tendo em vista que o Requerido comprovou a realização da transferência dessa quantia para o Requerente, conforme demonstrado nos documentos anexados aos autos (ID 50606534, página 05 e ID 50606551), a fim de não ocorrer enriquecimento ilícito.
Por tais razões, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTES OS PEDIDOS, para: I – DECLARAR a nulidade do contrato de cartão de crédito consignado; II – CONDENAR o Requerido ao pagamento de R$ 3.000,00 (três mil reais) a título de danos morais, com a incidência de atualização monetária (IPCA) e juros legais (SELIC – com dedução do índice de atualização monetária estipulado) ambos a partir desta data (Súmula 362 do STJ), até o dia do efetivo pagamento, conforme Lei nº 14.905/2024.
III – CONDENAR o Requerido a pagar o valor de R$ 1.809,56 (mil oitocentos e nove reais e cinquenta e seis centavos) a título de danos materiais, com correção monetária a partir do prejuízo (IPCA), e de juros de mora, (SELIC, com dedução do índice de atualização monetária estipulado), desde a data da citação, ambos até a data do efetivo pagamento conforme Lei nº 14.905/2024.
IV – DETERMINAR a compensação do valor recebido pelo Requerente (R$ 1.270,00), a fim de que ele seja abatido/descontado do valor que o Requerido foi condenado a pagar ao Requerente nesta sentença.
Resolvo o mérito nos termos do artigo 487, inciso I, do Novo Código de Processo Civil.
Sem custas nem honorários, por força de vedação legal.
Desde logo anoto que embargos de declaração não são instrumentos para obtenção de efeitos infringentes e a reforma desta Sentença deverá ser objeto de recurso ao E.
Colegiado Recursal.
Na hipótese de depósito voluntário ou sobrevindo requerimento de cumprimento de sentença, ressalta-se que a realização do pagamento do débito exequendo, obrigatoriamente, deve ser realizado em conta judicial do Banco BANESTES, nos termos das Leis Estaduais 4.569/91 e 8.386/06, para os fins do Ato Normativo Conjunto 036/2018, do E.
TJES, sob pena de não ser considerado o pagamento da condenação e de execução com incidência da multa prevista no artigo 523, § 1°, do Código de Processo Civil.
Em havendo manifestação da autora para cumprimento da sentença, intime-se a parte requerida para cumpri-la no prazo de 15 dias, sob pena de execução, com incidência da multa prevista no artigo 523, §1º do CPC.
Certificado o trânsito em julgado e havendo pagamento espontâneo, expeça-se alvará em favor da autora, autorizando o levantamento da quantia depositada, mediante termo de quitação da quantia paga (art. 906, do CPC).
Apresentado conforme artigo 13, §5º da Resolução 028/2015 do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, submeto esta decisão ao(a) Exmo(a) Sr(a) Juiz(a) de Direito conforme artigo 40 da lei 9.099/95.
VILA VELHA-ES, 22 de fevereiro de 2025.
ROBERTO AYRES MARCAL Juiz Leigo SENTENÇA Vistos etc.
Homologo por sentença o projeto apresentado pelo(a) Sr(a).
Juiz(a) Leigo(a) para que surta seus jurídicos e legais efeitos.
P.R.I.
Após o trânsito em julgado e feitas as anotações devidas, arquivem-se, com as cautelas de lei.
Diligencie-se, servindo esta de mandado e carta de intimação.
VILA VELHA-ES, data da assinatura eletrônica.
FERNANDA CORRÊA MARTINS Juíza de Direito Requerido(s): Nome: BANCO PAN S.A.
Endereço: Avenida Paulista 1374, 1374, Andares 7-8-15 18, Bela Vista, SÃO PAULO - SP - CEP: 01310-916 Requerente(s): Nome: PAULO CESAR ALVES CAMPOS Endereço: Avenida Santa Leopoldina, 1645, 303, Praia de Itaparica, VILA VELHA - ES - CEP: 29102-041 -
25/02/2025 13:35
Expedição de #Não preenchido#.
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24/02/2025 12:15
Julgado procedente em parte do pedido de PAULO CESAR ALVES CAMPOS - CPF: *86.***.*75-04 (REQUERENTE).
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17/02/2025 12:35
Conclusos para julgamento
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07/11/2024 16:55
Audiência de instrução e julgamento realizada conduzida por Juiz(a) leigo(a) em/para 07/11/2024 13:00, Vila Velha - Comarca da Capital - 5º Juizado Especial Cível.
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07/11/2024 16:55
Expedição de Termo de Audiência.
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07/11/2024 16:54
Juntada de Certidão
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11/10/2024 10:38
Juntada de Petição de Petição (outras)
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17/09/2024 17:43
Audiência Conciliação realizada para 17/09/2024 15:00 Vila Velha - Comarca da Capital - 5º Juizado Especial Cível.
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17/09/2024 17:42
Expedição de Termo de Audiência.
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17/09/2024 15:16
Audiência Instrução e julgamento designada para 07/11/2024 13:00 Vila Velha - Comarca da Capital - 5º Juizado Especial Cível.
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16/09/2024 19:54
Juntada de Petição de Petição (outras)
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12/09/2024 15:09
Juntada de Petição de contestação
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16/08/2024 02:41
Decorrido prazo de BANCO PAN S.A. em 13/08/2024 23:59.
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08/08/2024 15:23
Juntada de Aviso de Recebimento
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03/08/2024 01:23
Decorrido prazo de PAULO CESAR ALVES CAMPOS em 02/08/2024 23:59.
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19/07/2024 14:17
Expedição de carta postal - citação.
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19/07/2024 14:17
Expedida/certificada a intimação eletrônica
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19/07/2024 11:16
Não Concedida a Medida Liminar a PAULO CESAR ALVES CAMPOS - CPF: *86.***.*75-04 (REQUERENTE).
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18/07/2024 12:55
Conclusos para decisão
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18/07/2024 12:55
Expedição de Certidão.
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18/07/2024 12:28
Audiência Conciliação designada para 17/09/2024 15:00 Vila Velha - Comarca da Capital - 5º Juizado Especial Cível.
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18/07/2024 12:28
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
18/07/2024
Ultima Atualização
09/05/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
Execução / Cumprimento de Sentença • Arquivo
Execução / Cumprimento de Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Sentença • Arquivo
Decisão - Carta • Arquivo
Decisão - Carta • Arquivo
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