TJRJ - 0807552-03.2024.8.19.0045
1ª instância - Resende Jui Esp Civ
Polo Ativo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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20/05/2025 11:11
Arquivado Definitivamente
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20/05/2025 11:11
Baixa Definitiva
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20/05/2025 11:10
Expedição de Certidão.
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14/03/2025 00:39
Decorrido prazo de MAURO RIBEIRO MORAND em 13/03/2025 23:59.
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06/03/2025 14:48
Juntada de Petição de diligência
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21/02/2025 01:10
Decorrido prazo de FERNANDO ROSENTHAL em 20/02/2025 23:59.
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21/02/2025 01:10
Decorrido prazo de MAURO RIBEIRO MORAND em 20/02/2025 23:59.
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13/02/2025 00:21
Publicado Intimação em 13/02/2025.
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13/02/2025 00:21
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 12/02/2025
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13/02/2025 00:21
Publicado Intimação em 13/02/2025.
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13/02/2025 00:21
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 12/02/2025
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11/02/2025 14:21
Expedição de Mandado.
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11/02/2025 13:32
Expedição de Outros documentos.
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11/02/2025 13:32
Expedição de Outros documentos.
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11/02/2025 13:31
Expedição de Outros documentos.
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11/02/2025 13:31
Expedição de Outros documentos.
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19/12/2024 16:57
Ato ordinatório praticado
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19/12/2024 16:43
Juntada de petição
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16/12/2024 18:01
Expedição de Certidão.
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16/12/2024 18:01
Transitado em Julgado em 16/12/2024
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11/12/2024 12:42
Juntada de petição
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10/12/2024 15:12
Juntada de Petição de petição
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10/12/2024 00:55
Decorrido prazo de TAM LINHAS AEREAS S/A. em 09/12/2024 23:59.
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02/12/2024 12:16
Publicado Intimação em 25/11/2024.
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02/12/2024 12:16
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 22/11/2024
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22/11/2024 00:00
Intimação
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Comarca de Resende Juizado Especial Cível da Comarca de Resende Praça Marechal José Pessoa, 95, Centro, RESENDE - RJ - CEP: 27511-380 SENTENÇA Processo: 0807552-03.2024.8.19.0045 Classe: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: MAURO RIBEIRO MORAND RÉU: TAM LINHAS AEREAS S/A.
Dispensado o relatório, por força do artigo 38 da Lei nº 9.099/95, passo a decidir.
Rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva porque a pretensão foi deduzida contra quem teria a suposta obrigação correspondente ao afirmado direito material (a ré foi quem vendeu as passagens aéreas).
Há, aliás, obrigação solidária das transportadoras aéreas que comercializam os bilhetes e operam os respectivo trechos.
No mérito, independentemente de se tratar de viagem aérea internacional, a responsabilidade da transportadora aérea permanece objetiva e, no caso, caberia à ré esclarecer e demonstrar a regular prestação do serviço, o que não aconteceu, já que a transportadora aérea sequer impugna, de forma específica, os fatos afirmados na causa de pedir, os quais, portanto, devem ser reputados verdadeiros.
O autor faz jus, assim, ao pretendido reembolso na quantia indicada.
Reconheço, ainda, que o evento teve especial gravidade e acarretou perturbações, insegurança e constrangimentos a serem compensados financeiramente, não apenas pelos transtornos descritos e não impugnados, mas, também, pela retenção indevida da quantia que o autor faria jus.
Quanto ao valor da indenização por danos morais, adota-se o critério bifásico em que, de um lado, leva-se em conta a gravidade do dano, o grau de culpa do ofensor e a capacidade econômica das partes e, de outro, os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade para que seja garantida a efetiva compensação financeira, mas sem se converter em fonte de enriquecimento desmedido, razão pela qual fixo a verba indenizatória em R$ 3.000,00 (três mil reais).
Ante o exposto, com fundamento no inciso I do artigo 487 do CPC, acolho, em parte, os pedidose condeno a ré a pagar ao autor a quantia de R$ 3.000,00 (três mil reais), por danos morais, corrigida monetariamente, a partir desta sentença, pelo índice fixado pela E.
Corregedoria-Geral de Justiça, acrescida, ainda, de juros moratórios, na forma do artigo 406 do Código Civil, desde a citação.
Condeno a ré, ainda, a pagar ao autor a quantia de R$ 1.525,46 (mil, quinhentos e vinte e cinco reais e quarenta e seis centavos), corrigida monetariamente, a partir da distribuição da ação, pelo índice da Egrégia Corregedoria Geral da Justiça, e acrescida de juros moratórios, na forma do artigo 406 do Código Civil, desde a citação.
As custas devem observar o contido na Lei nº 9.099/95 e nos demais atos normativos que disciplinam o assunto.
Em cumprimento ao Aviso Cojes nº 05/2017, as partes ficam cientes de que, "antes da prática de qualquer ato executivo, uma vez escoado o prazo de 15 dias previsto no artigo 523 do CPC, sem que tenha havido o cumprimento da obrigação reconhecida na sentença, incidirá automaticamente a multa de 10% (dez por cento) a que se refere o artigo, e se procederá a intimação da parte credora para que manifeste no prazo de 5 (cinco) dias sobre o seu interesse em efetivar o protesto do título judicial na conformidade do art. 517 do NCPC e do Ato Executivo Conjunto TJ/CGJ nº 07/2014, alterado pelo Ato Executivo Conjunto TJ/CGJ nº 18/2016, publicado no D.J.E em 11.11.2016".
Caso o credor opte, desde logo, pela certidão de crédito eletrônica para fim de protesto por força da conclusão da inexistência de bens penhoráveis, as partes ficam cientes de que os autos irão ao contador judicial para atualização e, em seguida, o credor será intimado para formalizar, de forma eletrônica, a indicada certidão.
Expedido o documento, os autos retornarão à conclusão para extinção da execução.
Em atenção ao parágrafo nono do artigo primeiro do Aviso Conjunto TJ/CGJ nº 18/2016, “ultrapassados 60 (sessenta dias) da emissão da certidão de crédito nos autos da execução, estes poderão ser remetidos ao arquivo definitivo com baixa na distribuição”.
Pelo teor do Enunciado 13.6 dos Juizados Especiais Cíveis e das Turmas Recursais Cíveis do Estado do Rio de Janeiro (Aviso TJ/COJES nº 25/2024, “... inexistindo bens para a garantia do débito, expedir-se-á certidão de dívida, ordenando-se a baixa e arquivamento do feito (artigo 53, parágrafo 4º, da lei 9.099-95)".
O (a) devedor (a) está ciente de que, no caso de obrigação de pagar, o prazo de quinze dias para o respectivo cumprimento flui de forma automática a partir do trânsito em julgado da sentença sem que haja, assim, a necessidade de prévia intimação.
Para evitar constrições eletrônicas, em particular, de ativos financeiros, o cumprimento da obrigação deverá ocorrer neste prazo.
Caso o (a) credor (a), no entanto, ao revelar interesse na fase de execução, requeira a prévia intimação do devedor para que comprove o cumprimento da obrigação de pagar no prazo legal com os acréscimos previstos no título executivo, defiro, desde logo, o requerimento independentemente, portanto, de nova abertura de conclusão, mesmo porque são vedadas medidas constritivas de ofício e a intimação prévia muitas vezes permite a obtenção do resultado de forma mais célere.
O credor, em caso de obrigação de pagar ou de conversão em perdas e danos de obrigação de fazer, deverá sempre instruir o requerimento de início da fase de execução com planilha atualizada e discriminada do débito, oportunidade em que demonstrará que cumpriu, na atualização, os encargos fixados no título executivo (correção monetária e juros de mora).
Não há incidência de honorários advocatícios em fase de execução e honorários advocatícios sucumbenciais devem ser cobrados apenas se expressamente previstos no título executivo (teor do r. acórdão ou, excepcionalmente, na sentença, como em casos de litigância de má-fé, por exemplo).
O credor indicará, também, a forma de constrição e-ou as medidas constritivas.
A gratuidade de justiça suspende a exigibilidade do ônus sucumbencial, que não poderá ser cobrado sem prévia demonstração da alteração da condição econômica do devedor.
Com o trânsito em julgado devidamente certificado, caso haja depósito voluntário com o fim de cumprir a obrigação, expeça-se mandado de pagamento e intime-se o credor para levantamento, bem como para que esclareça sobre eventual quitação em cinco dias, valendo o silêncio como concordância com a quantia paga e consequente extinção da execução.
Por fim, não havendo custas, óbices ou pendências, tudo devidamente certificado, dê-se baixa e arquivem-se os autos em atenção às prescrições normativas.
PRI.
RESENDE, na data da assinatura eletrônica.
CHRISTIANO GONCALVES PAES LEME Juiz Titular -
21/11/2024 16:38
Expedição de Outros documentos.
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21/11/2024 16:38
Julgado procedente em parte do pedido
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12/11/2024 12:37
Conclusos para julgamento
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12/11/2024 12:37
Expedição de Certidão.
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11/11/2024 14:32
Juntada de aviso de recebimento
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08/11/2024 13:12
Juntada de petição
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07/11/2024 14:14
Juntada de Petição de ata da audiência
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07/11/2024 11:02
Expedição de Certidão.
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05/11/2024 17:52
Juntada de Petição de contestação
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05/11/2024 13:28
Juntada de Petição de petição
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30/10/2024 11:06
Juntada de Petição de habilitação nos autos
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14/10/2024 17:47
Expedição de Aviso de recebimento (AR).
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09/10/2024 10:24
Proferido despacho de mero expediente
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08/10/2024 17:29
Conclusos ao Juiz
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08/10/2024 17:28
Expedição de Certidão.
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08/10/2024 17:13
Expedida/certificada a citação eletrônica
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08/10/2024 17:13
Audiência Conciliação designada para 07/11/2024 14:10 Juizado Especial Cível da Comarca de Resende.
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08/10/2024 17:12
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
08/10/2024
Ultima Atualização
20/05/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Ato Ordinatório • Arquivo
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
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