TRF1 - 0002855-34.2012.4.01.3502
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Gab. 14 - Des. Fed. Carlos Augusto Pires Brandao
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
30/05/2024 00:00
Intimação
JUSTIÇA FEDERAL Tribunal Regional Federal da 1ª Região PROCESSO: 0002855-34.2012.4.01.3502 PROCESSO REFERÊNCIA: 0002855-34.2012.4.01.3502 CLASSE: APELAÇÃO CÍVEL (198) POLO ATIVO: NILTON DA COSTA CAMPOS REPRESENTACOES - ME e outros REPRESENTANTE(S) POLO ATIVO: ROBERTO NAVES DE ASSUNCAO - GO6765-A POLO PASSIVO:CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF RELATOR(A):CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 1ª Região APELAÇÃO CÍVEL (198) 0002855-34.2012.4.01.3502 - [Pagamento] Nº na Origem 0002855-34.2012.4.01.3502 Órgão Colegiado: 5ª Turma Distribuição: Gab. 14 - DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO Relator: Desembargador Federal CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO RELATÓRIO O Exmº Sr.
Desembargador Federal Carlos Augusto Pires Brandão (Relator): Trata-se de apelação interposta por ELKAFLEX INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA e outros, em face de sentença que julgou procedente o pedido formulado nesta ação monitória, condenando a parte ré ao pagamento do valor de R$ 24.982,63 (vinte e quatro mil, novecentos e oitenta e dois reais e sessenta e três centavos), devidamente atualizado desde a data da confecção dos cálculos apresentados com a petição inicial.
O magistrado condenou a parte autora ao pagamento de honorários, os quais fixou em 10% (dez por cento) do valor da condenação, na forma do art. 20 do CPC/73.
A parte apelante sustenta, em síntese, que: a) basta uma simples leitura dos extratos bancários juntados para a constatação de evidente cobrança de juros superiores ao que fora propriamente contratado entre as partes, os quais reputam-se ainda superiores à própria taxa média de mercado fixada pelo Banco Central; b) é possível a revisão de contratos de adesão para o restabelecimento do equilíbrio contratual.
Foram apresentadas contrarrazões. É o relatório.
Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 1ª Região APELAÇÃO CÍVEL (198) 0002855-34.2012.4.01.3502 - [Pagamento] Nº do processo na origem: 0002855-34.2012.4.01.3502 Órgão Colegiado: 5ª Turma Distribuição: Gab. 14 - DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO Relator: Desembargador Federal CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO VOTO O Exmº Sr.
Desembargador Federal Carlos Augusto Pires Brandão (Relator): Não merecem prosperar as alegações dos apelantes, conforme explicitado a seguir.
Trata-se na origem de ação monitória ajuizada pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em desfavor de ELKAFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., pretendendo, com base em contrato bancário, o pagamento de soma em dinheiro no total de R$ 24.982,63 (vinte e quatro mil, novecentos e oitenta e dois reais e sessenta e três centavos).
Da análise dos autos observou-se que a parte apelante realizou contrato de cartão de crédito com a CEF.
Inicialmente, a simples existência de contrato de adesão entre a CEF e o cliente não implica presunção de existência de cláusulas ilegais ou abusivas, sendo ônus do autor indicar com clareza os pontos do pacto que supostamente infringem a legislação.
Nesse sentido, a jurisprudência da 5ª Turma do TRF – 1ª Região: PROCESSUAL CIVIL.
AÇÃO MONITÓRIA.
CONTRATO PARTICULAR DE ABERTURA DE CRÉDITO PARA FINANCIAMENTO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (CONSTRUCARD).
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
JUROS REMUNERATÓRIOS.
NÃO LIMITAÇÃO.
CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS.
CLÁUSULA EXPRESSA.
ABUSIVIDADE NÃO DEMONSTRADA.
APELAÇÃO DESPROVIDA. 1.
Não há falar em afastamento das regras contratuais, no caso, dada a ausência de fundamento jurídico para impor a modificação substancial de tais cláusulas, vez que o contrato constitui ato jurídico perfeito (CF, artigo 5º, XXXVI), salvo demonstração inequívoca de desequilíbrio contratual. 2. "O fato de haver um contrato de adesão firmado entre a apelante e a Caixa Econômica Federal não faz nascer a presunção de que há cláusulas abusivas ou ilegais, cabendo ao apelante demonstrar quais os pontos do contrato que estão afrontando a lei". (AC 0034903-86.2011.4.01.3500, JUIZ FEDERAL OSMANE ANTÔNIO DOS SANTOS (CONV.), TRF1 - QUINTA TURMA, e-DJF1 06/04/2018 PAG). 3.
No período de adimplemento, a dívida proveniente de contrato bancário de abertura de crédito rotativo deve sofrer a incidência dos juros remuneratórios nele previstos, que não estão limitados à taxa de 12% ao ano, nem mesmo no período anterior à EC 40/2003, pois não era auto-aplicável o revogado § 3º, do art. 192, da CF (Súmula 648 do STF).
Entendimento conforme o acórdão da 2ª Seção do STJ no Recurso Especial 1.061.530-RS, relatora Ministra Nancy Andrighi, julgado segundo o rito do art. 543-C, do CPC.
Precedentes do STJ e deste Tribunal. 4.
Esta Corte já firmou o entendimento de que, nos contratos firmados por instituições financeiras, posteriormente à edição da MP 1.963-17/2000, de 31/3/2000, reeditada sob o nº 2.170-36, é legítima a estipulação de capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano, desde que expressamente pactuada. (STJ: REsp 697379/RS, Relator MINISTRO CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, Terceira Turma, DJ de 21.05.2007; AgRg no REsp 832162/RS, Relator MINISTRO JORGE SCARTEZZINI, Quarta Turma, DJ de 07/08/2006 e TRF: (AC n. 0031595-85.2010.4.01.3400/DF - Relator Desembargador Federal KASSIO NUNES MARQUES - SEXTA TURMA6ª Turma - e-DJF1 de 28.09.2015; (AC 0039436-72.2012.4.01.3300 / BA, Rel.
DESEMBARGADOR FEDERAL DANIEL PAES RIBEIRO, SEXTA TURMA, e-DJF1 de 20/09/2016).
No presente caso, estando expressamente prevista a capitalização mensal no contrato, que fora firmado após a edição da MP 2.170-36, não há impedimento legal à capitalização mensal de juros e nem irregularidade por parte da CEF na cobrança do débito. 5.
Diante da previsão contratual de cláusula de correção monetária de acordo com a aplicação da TR deve ser mantida a utilização da variação do referido índice para atualização do saldo devedor. (STF, Segunda Turma, DJ de 4/8/95, pg. 5.272, rel.
Min.
CARLOS VELLOSO). 6.
Apelação desprovida. (AC 0017317-61.2010.4.01.3600, DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO, TRF1 - QUINTA TURMA, e-DJF1 26/11/2020 PAG.) No que tange à taxa de juros, o entendimento prevalente é o no sentido de que a taxa média de mercado é apenas um referencial para a estipulação dos juros remuneratórios, sendo necessário a demonstração de que o credor está tendo vantagem exorbitante, o que não ficou configurado no caso em comento.
Nesses termos, a jurisprudência do Tribunal Regional da 1ª Região: DIREITO CIVIL.
PROCESSO CIVIL.
AÇÃO MONITÓRIA.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
CONTRATO DE CRÉDITO BANCÁRIO.
CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS.
CONSTITUCIONALIDADE DA MP Nº 1.963-17/2000.
APELAÇÃO DESPROVIDA.
SENTENÇA CONFIRMADA.
I - O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que "nos contratos firmados posteriormente à edição da MP 1.963-17/2000, de 31 de março de 2000 (atualmente reeditada sob o nº 2.170-36/2001), admite-se a capitalização mensal dos juros, desde que expressamente pactuada" (AGRESP 657259, Rel.
Ministro Jorge Scartezzini, Quarta Turma, DJ de 22/08/2005).
II - Na hipótese dos autos, considerando que o contrato de crédito bancário foi firmado sob a vigência da atual MP 2.170-36/2001, e que há previsão contratual expressa, é legitima a capitalização de juros mensais.
III - A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica abusividade, porquanto a jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal é no sentido de que "as disposições do Decreto 22.626/1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o Sistema Financeiro Nacional." (Súmula 569/ STF).
Tampouco a verificação de abusividade do percentual dos juros contratados se baseia no simples fato de ultrapassar a taxa média de mercado, que é apenas um referencial a ser considerado, sendo necessário ficar cabalmente demonstrada a vantagem exagerada do credor, considerando as peculiaridades do caso concreto, hipótese que não restou demonstrada nos autos.
Precedentes.
IV - Apelação desprovida.
Sentença confirmada. (AC 0037870-16.2011.4.01.3400, JUIZ FEDERAL ILAN PRESSER, TRF1 - QUINTA TURMA, e-DJF1 18/05/2020 PAG.) Dessa forma, não há restrição legal à estipulação, em contratos celebrados com instituições financeiras, de taxa de juros superior a 12% ao ano.
Esse entendimento está de acordo com o decidido no REsp n. 1.061.530-RS (2008/0119992-4), julgado sob o procedimento dos recursos repetitivos.
No caso dos autos, as alegações apontadas pela parte apelante não se confirmaram, uma vez que as taxas de juros definidas no contrato, no valor percentual de 1% ao mês, se encontram em conformidade com as taxas cobradas no mercado financeiro.
Ademais, ao firmar o contrato, a parte-autora tinha plena ciência dos encargos inerentes à operação bancária de empréstimo no momento em que celebrou a avença, devendo ser mantido o quanto pactuado no contrato.
Em face do exposto, nego provimento à apelação.
Os honorários advocatícios fixados na sentença deverão ser mantidos, considerando que a sentença foi proferida sob a égide do CPC/73. É o voto.
Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 1ª Região APELAÇÃO CÍVEL (198) 0002855-34.2012.4.01.3502 Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO APELANTE: CLAUDECI QUARESMA DE SOUZA CAMPOS, NILTON DA COSTA CAMPOS, NILTON DA COSTA CAMPOS REPRESENTACOES - ME Advogado do(a) APELANTE: ROBERTO NAVES DE ASSUNCAO - GO6765-A APELADO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF EMENTA PROCESSUAL CIVIL.
CONTRATO DE CARTÃO DE CRÉDITO.
JUROS REMUNERATÓRIOS.
TAXA DE MERCADO.
CONTRATO DE ADESÃO. 1.
Trata-se de apelação interposta por ELKAFLEX INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA e outros, em face de sentença que julgou procedente o pedido formulado nesta ação monitória, condenando a parte ré ao pagamento do valor de R$ 24.982,63 (vinte e quatro mil, novecentos e oitenta e dois reais e sessenta e três centavos), devidamente atualizado desde a data da confecção dos cálculos apresentados com a petição inicial. 2.
A simples existência de contrato de adesão entre a CEF e o cliente não implica presunção de existência de cláusulas ilegais ou abusivas, sendo ônus do autor indicar com clareza os pontos do pacto que supostamente infringem a legislação. 3.
A jurisprudência deste Tribunal é no sentido de que a taxa média de mercado é apenas um referencial para a estipulação dos juros remuneratórios, sendo necessário a demonstração de que o credor está tendo vantagem exorbitante, o que não ficou configurado no caso em comento. 4.
Os honorários advocatícios fixados na sentença deverão ser mantidos, considerando que a sentença foi proferida sob a égide do CPC/73. 5.
Apelação desprovida.
ACÓRDÃO Decide a Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do relator.
Brasília/DF, data da assinatura eletrônica.
CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO Desembargador Federal - Relator -
08/04/2024 00:00
Intimação
Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 1ª Região BRASíLIA, 5 de abril de 2024.
Intimação da Pauta de Julgamentos Destinatário: APELANTE: NILTON DA COSTA CAMPOS REPRESENTACOES - ME, CLAUDECI QUARESMA DE SOUZA CAMPOS, NILTON DA COSTA CAMPOS, Advogado do(a) APELANTE: ROBERTO NAVES DE ASSUNCAO - GO6765-A .
APELADO: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF, .
O processo nº 0002855-34.2012.4.01.3502 APELAÇÃO CÍVEL (198), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem julgados os processos adiados ou remanescentes Sessão de Julgamento Data: 13-05-2024 a 17-05-2024 Horário: 08:00 Local: SESSÃO VIRTUAL - GAB. 14 - Observação: INFORMAMOS QUE A SESSAO VIRTUAL TERA DURACAO DE 05 DIAS, COM INICIO NO DIA 13/05/2024 E ENCERRAMENTO NO DIA 17/05/2024.
A SESSAO VIRTUAL DE JULGAMENTO NO PJE, INSTITUIDA PELA RESOLUCAO PRESI - 10118537 QUE REGULAMENTA A ATUACAO DOS ADVOGADOS DA SEGUINTE FORMA: ART. 6º A SESSAO VIRTUAL TERA O PRAZO DE DURAÇAO DEFINIDO PELO PRESIDENTE DO ORGAO JULGADOR, QUANDO DA PUBLICAÇAO DA PAUTA DE JULGAMENTO, COM DURAÇAO MINIMA DE 3 (TRES) DIAS UTEIS E MAXIMA DE 10 (DEZ) DIAS UTEIS. §1.
A SUSTENTACAO PELO ADVOGADO, NA SESSAO VIRTUAL NO PJE, QUANDO SOLICITADA E CABIVEL, DEVERA SER APRESENTADA VIA E-MAIL, À COORDENADORIA PROCESSANTE, EM ATE 48 (QUARENTA E OITO) HORAS DA DATA DE INICIO DA SESSAO VIRTUAL, POR QUALQUER MIDIA SUPORTADA PELO PJE, CUJA DURACAO NAO PODERA ULTRAPASSAR O PRAZO REGIMENTAL.
ART. 7º SERÁ EXCLUÍDO DA SESSÃO VIRTUAL, A QUALQUER TEMPO, ENQUANTO NAO ENCERRADA, O PROCESSO DESTACADO A PEDIDO DE QUALQUER MEMBRO DO COLEGIADO, PARA JULGAMENTO EM SESSAO PRESENCIAL OU PRESENCIAL COM SUPORTE DE VIDEO.
PARAGRAFO ÚNICO - AS SOLICITACOES FORMULADAS POR QUALQUER DAS PARTES OU PELO MINISTERIO PUBLICO FEDERAL - MPF DE RETIRADA DE PAUTA DA SESSAO VIRTUAL E INCLUSAO EM SESSAO PRESENCIAL OU SESSAO PRESENCIAL COM SUPORTE DE VIDEO, PARA FINS DE SUSTENTACAO ORAL, DEVERAO SER APRESENTADAS, VIA E-MAIL, À COORDENADORIA PROCESSANTE, ATE 48 (QUARENTA E OITO) HORAS (DOIS DIAS UTEIS) ANTES DO DIA DO INICIO DA SESSAO VIRTUAL.
E-MAIL DA QUINTA TURMA: [email protected] -
24/03/2021 16:04
Conclusos para decisão
-
29/02/2020 08:19
Expedição de Outros documentos.
-
29/02/2020 08:19
Expedição de Outros documentos.
-
29/02/2020 08:19
Expedição de Outros documentos.
-
29/02/2020 08:19
Juntada de Petição (outras)
-
29/02/2020 08:19
Juntada de Petição (outras)
-
06/02/2020 16:20
MIGRAÇÃO PARA O PJE ORDENADA
-
06/02/2020 16:19
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO
-
06/02/2020 16:17
MIGRAÇÃO PARA O PJE CANCELADA
-
06/02/2020 16:04
MIGRAÇÃO PARA O PJE ORDENADA
-
28/02/2019 14:06
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO
-
19/02/2019 17:05
REDISTRIBUIÇÃO POR TRANSFERÊNCIA - A(O) DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS AUGUSTO PIRES BRANDÃO
-
30/01/2019 16:00
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF MÁRIO CÉSAR RIBEIRO
-
24/01/2019 17:11
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF MÁRIO CÉSAR RIBEIRO
-
20/11/2018 17:05
PROCESSO SOB RESPONSABILIDADE DO(A) JUIZ(A) CONVOCADO(A) - JUIZ FEDERAL LEÃO APARECIDO ALVES (CONV.)
-
09/07/2018 18:06
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF HILTON QUEIROZ
-
13/06/2018 14:45
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF HILTON QUEIROZ
-
16/04/2018 18:49
REDISTRIBUIÇÃO POR MUDANÇA DE PRESIDENTE/VICE-PRESIDENTE/CORREGEDOR-GERAL - A(O) DESEMBARGADOR FEDERAL HILTON QUEIROZ
-
06/06/2017 14:24
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF CARLOS MOREIRA ALVES
-
05/06/2017 18:23
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF CARLOS MOREIRA ALVES
-
01/06/2017 17:05
PETIÇÃO JUNTADA - nr. 4218087 OFICIO
-
31/05/2017 18:14
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) QUINTA TURMA PARA JUNTAR PETIÇÃO
-
31/05/2017 17:25
PROCESSO REMETIDO - PARA QUINTA TURMA
-
29/05/2017 15:51
PROCESSO REQUISITADO - PARA DESEM. FED. CARLOS MOREIRA PARA JUNTAR PETIÇÃO
-
05/07/2016 10:40
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF CARLOS MOREIRA ALVES
-
15/04/2016 18:21
REDISTRIBUIÇÃO POR MUDANÇA DE PRESIDENTE/VICE-PRESIDENTE/CORREGEDOR-GERAL - A(O) DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS MOREIRA ALVES
-
27/02/2014 11:01
CONCLUSÃO PARA RELATÓRIO E VOTO
-
27/02/2014 10:59
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF JOÃO BATISTA MOREIRA
-
27/02/2014 10:58
IDENTIFICACAO DE ACERVO
-
26/02/2014 19:39
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF JOÃO BATISTA MOREIRA
-
26/02/2014 18:00
DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA - Ao DESEMBARGADOR FEDERAL JOÃO BATISTA MOREIRA
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
26/02/2014
Ultima Atualização
30/05/2024
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 1002792-91.2022.4.01.3000
Antonio Irisson Moreira da Silva
Chefe/Gerente da Agencia do Instituto Na...
Advogado: Luziene Moreira da Silva
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 07/04/2022 00:13
Processo nº 1002792-91.2022.4.01.3000
Antonio Irisson Moreira da Silva
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Advogado: Maria das Gracas Machado Monnerat
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 21/06/2023 19:13
Processo nº 1010526-04.2024.4.01.0000
Apeoesp Sindicato dos Professores do Ens...
Municipio de Cajati
Advogado: Vania de Souza Lima
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 03/04/2024 13:51
Processo nº 1005393-54.2024.4.01.9999
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Inivan Marques Mariano
Advogado: Tomaz Antonio Adorno de La Cruz
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 25/03/2024 09:00
Processo nº 0002855-34.2012.4.01.3502
Caixa Economica Federal
Nilton da Costa Campos Representacoes - ...
Advogado: Carmem Lucia Dourado
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 09/07/2012 10:06