TRF1 - 0000393-47.2012.4.01.4200
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Gab. Vice-Presidencia
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
27/05/2025 00:00
Intimação
JUSTIÇA FEDERAL Tribunal Regional Federal da 1ª Região PROCESSO: 0000393-47.2012.4.01.4200 PROCESSO REFERÊNCIA: 0000393-47.2012.4.01.4200 CLASSE: APELAÇÃO CÍVEL (198) POLO ATIVO: MUNICIPIO DE BOA VISTA POLO PASSIVO:MINISTERIO DA FAZENDA REPRESENTANTE(S) POLO PASSIVO: MARCO ANTONIO CASTILHO ROCKENBACH - MT6685-A RELATOR(A):ROBERTO CARVALHO VELOSO PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 40 - DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO CARVALHO VELOSO Processo Judicial Eletrônico APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 0000393-47.2012.4.01.4200 RELATÓRIO O Exmo.
Sr.
Desembargador Federal Roberto Carvalho Veloso (Relator): Apelação interposta pelo Município de Boa Vista contra sentença que julgou improcedentes os embargos à execução fiscal opostos em face da União (Fazenda Nacional), os quais visavam à extinção da execução fiscal ou à declaração de suspensão da exigibilidade do débito tributário, sob alegação de excesso de execução.
Nas razões recursais, a parte recorrente pleiteou a reforma da sentença e sustentou, em síntese, que o encargo legal de 20% previsto no Decreto-Lei n° 1.025/69 representa cobrança desproporcional e violadora dos princípios da razoabilidade, proporcionalidade e da legalidade.
Alegou, ainda, que tal encargo assumiria natureza tributária sem respaldo constitucional, configurando enriquecimento ilícito da União.
Requereu o reconhecimento da inconstitucionalidade do art. 1° do Decreto-Lei n° 1.025/69 e a consequente exclusão ou redução do encargo, bem como a revisão da condenação em honorários advocatícios, por ausência de conteúdo condenatório na sentença.
A parte recorrida, União (Fazenda Nacional), apresentou contrarrazões, nas quais reiterou a legalidade e constitucionalidade do encargo legal de 20%, ressaltando tratar-se de verba prevista em legislação vigente e com jurisprudência pacificada nos tribunais superiores.
Defendeu a regularidade das CDAs, com observância dos requisitos legais, e argumentou que a alegação de nulidade do título executivo constitui inovação recursal.
Por fim, solicitou o desprovimento do recurso, com a consequente manutenção da sentença de primeira instância. É o relatório.
Desembargador Federal ROBERTO CARVALHO VELOSO Relator PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 40 - DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO CARVALHO VELOSO Processo Judicial Eletrônico APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 0000393-47.2012.4.01.4200 VOTO O Exmo.
Sr.
Desembargador Federal Roberto Carvalho Veloso (Relator): Trata-se de apelação interposta pelo Município de Boa Vista contra sentença que julgou improcedentes os embargos à execução fiscal ajuizados em face da União, ao fundamento de que a Certidão de Dívida Ativa atende aos requisitos legais e de que o encargo de 20% previsto no Decreto-Lei n.º 1.025/69 é devido nas execuções fiscais promovidas pela Fazenda Nacional.
Sustenta o apelante, em síntese, a nulidade da CDA, excesso de execução, inconstitucionalidade do encargo e indevida fixação de honorários advocatícios sucumbenciais.
Passo ao exame.
I – Da regularidade da CDA e da legitimidade do encargo de 20% Examinando detidamente os autos, constata-se que a Certidão de Dívida Ativa que instrui a execução fiscal originária ostenta todos os requisitos formais e materiais exigidos pelo ordenamento jurídico vigente.
Devidamente assinada por autoridade competente, nela constam, com a devida clareza, a qualificação do devedor, o valor originário do débito, os acréscimos legais, o número da inscrição, o fundamento legal da dívida, o termo inicial e a forma de cálculo dos encargos, bem como a indicação do processo administrativo respectivo.
Neste cenário, deve-se invocar a presunção de certeza e liquidez que milita em favor do título executivo fiscal, nos moldes do que prescreve o artigo 3º da Lei n.º 6.830/1980, c/c o artigo 204 do Código Tributário Nacional.
Tal presunção, como se sabe, somente pode ser elidida mediante prova robusta e inequívoca do vício apontado, o que, no presente caso, não se verificou.
A argumentação deduzida pelo apelante revela-se genérica e desprovida de qualquer elemento probatório apto a infirmar a higidez do título exequendo.
Essa orientação encontra respaldo consolidado na jurisprudência desta Corte Regional.
Destaca-se, por pertinente, o acórdão proferido pela Sétima Turma, no julgamento da Apelação Cível n.º 0030525-09.2004.4.01.9199/MG, da relatoria do Desembargador Federal José Amílcar Machado, publicado no e-DJF1 de 10/05/2019, em que restou assentado: “A Certidão de Dívida Ativa, regularmente inscrita, goza da presunção de certeza e liquidez (art. 3º da Lei nº 6.830/80), e, ademais, observa-se que a CDA indica o nome do devedor, seu endereço, o número do Termo de Inscrição e discrimina o valor originário da dívida, a correção monetária, a multa, juros de mora e o valor total. [...] O encargo de 20% do Decreto-Lei n.º 1.025, de 1969, é sempre devido nas execuções fiscais da União e substitui, nos embargos, a condenação do devedor em honorários advocatícios.” (grifos nossos) No mesmo sentido, impende referir o julgado da Oitava Turma desta Corte, proferido nos autos da Apelação Cível n.º 0042347-87.2007.4.01.9199/BA, relatado pelo Juiz Federal Francisco Vieira Neto, com publicação em 08/02/2021, que, de forma contundente, rejeitou a tese de excesso de execução baseada em alegações meramente retóricas e reafirmou a legalidade do encargo previsto no Decreto-Lei n.º 1.025/69, nos seguintes termos: “Alegações genéricas quanto ao excesso de execução não se prestam a ilidir a presunção de certeza e liquidez da certidão de dívida ativa. [...] O encargo de 20% (vinte por cento), do Decreto-Lei n.º 1.025, de 1969, é sempre devido nas execuções fiscais da União e substitui, nos embargos, a condenação do devedor em honorários advocatícios.” (e-DJF1, 08/02/2021) Tais decisões evidenciam a absoluta compatibilidade do encargo legal com o sistema jurídico-tributário nacional, reforçada, ademais, pela Súmula n.º 168 do extinto Tribunal Federal de Recursos, que permanece dotada de plena aplicabilidade: “O encargo de 20% (vinte por cento), do Decreto-Lei n.º 1.025, de 1969, é sempre devido nas execuções fiscais da União e substitui, nos embargos, a condenação do devedor em honorários advocatícios.” Não há, pois, que se falar em inconstitucionalidade ou desproporcionalidade na aplicação do encargo, tampouco em vício formal na constituição do crédito exequendo.
A matéria encontra-se pacificada, tanto na doutrina quanto na jurisprudência, não subsistindo fundamento jurídico apto a reformar a r. sentença que, com acerto, reconheceu a regularidade dos títulos e a ausência de excesso de execução.
II – Da fixação dos honorários advocatícios No que se refere à verba honorária, o apelante sustenta que a sentença teria adotado fundamento equivocado ao aplicar o § 3º do art. 20 do CPC/1973, por inexistir conteúdo condenatório que justificasse o percentual de 5% sobre o suposto excesso de execução.
Entretanto, embora a decisão tenha julgado improcedentes os embargos, a condenação em honorários advocatícios encontra amparo no § 4º do mesmo artigo, que disciplina especificamente as hipóteses de sucumbência em ações contra a Fazenda Pública e em embargos à execução, prevendo a fixação equitativa da verba honorária.
Assim, a escolha do juízo a quo por arbitrar os honorários em 5% revela-se condizente com os critérios da razoabilidade, do grau de zelo profissional e da complexidade da causa.
Ademais, o percentual fixado não extrapola os limites usualmente admitidos por esta Corte em hipóteses semelhantes, inexistindo motivo para sua modificação.
Conforme restou também reconhecido no julgamento da AC 0042347-87.2007.4.01.9199, já citado, o percentual pode ser utilizado como critério desde que fundado na equidade e proporcionalidade, o que se verifica no presente caso.
DISPOSITIVO Ante o exposto, nego provimento à apelação interposta pelo Município de Boa Vista, mantendo integralmente a r. sentença recorrida.
Honorários advocatícios de sucumbência, quando devidos, na forma da legislação de regência (art. 85 do CPC c/c art. 5º, XXXVI, da CF/88 e Súmula 26 do TRF1), observada eventual inexigibilidade (§ 3º do art. 98 do CPC).
Em razão do desprovimento do recurso, majoro os honorários advocatícios fixados em primeiro grau em 1% (um por cento), nos termos do art. 85, § 11, do CPC. É como voto.
Desembargador Federal ROBERTO CARVALHO VELOSO Relator PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 40 - DESEMBARGADOR FEDERAL ROBERTO CARVALHO VELOSO Processo Judicial Eletrônico APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 0000393-47.2012.4.01.4200 APELANTE: MUNICIPIO DE BOA VISTA APELADO: MINISTERIO DA FAZENDA EMENTA DIREITO TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL.
APELAÇÃO CÍVEL.
EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL.
MUNICÍPIO.
UNIÃO.
CDA.
ENCARGO LEGAL DE 20% PREVISTO NO DECRETO-LEI Nº 1.025/69.
PRESUNÇÃO DE CERTEZA E LIQUIDEZ.
AUSÊNCIA DE EXCESSO DE EXECUÇÃO.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
MANUTENÇÃO.
RECURSO DESPROVIDO.
I.
Caso em exame Apelação interposta pelo Município de Boa Vista contra sentença que julgou improcedentes os embargos à execução fiscal opostos em face da União.
A parte embargante alegou excesso de execução, nulidade da Certidão de Dívida Ativa, inconstitucionalidade do encargo legal de 20% previsto no Decreto-Lei nº 1.025/69 e indevida fixação de honorários advocatícios.
II.
Questão em discussão 2.
A questão em discussão consiste em verificar: (i) a regularidade da Certidão de Dívida Ativa que instrui a execução fiscal; (ii) a legitimidade da cobrança do encargo legal de 20% previsto no Decreto-Lei nº 1.025/69; e (iii) a adequação da fixação de honorários advocatícios na sentença recorrida.
III.
Razões de decidir 3.
A Certidão de Dívida Ativa atende aos requisitos formais e materiais exigidos pelos arts. 2º e 3º da Lei nº 6.830/1980 e pelo art. 204 do Código Tributário Nacional, razão pela qual subsiste a presunção de certeza e liquidez do título executivo fiscal. 4.
Não foi apresentada prova idônea ou elemento concreto capaz de infirmar a validade da CDA ou demonstrar excesso de execução.
As alegações do apelante são genéricas e não se prestam a afastar a higidez do título. 5.
O encargo legal de 20%, previsto no Decreto-Lei nº 1.025/69, é devido nas execuções fiscais promovidas pela União, conforme jurisprudência pacificada no âmbito do TRF da 1ª Região e nos tribunais superiores.
Referido encargo substitui a condenação em honorários advocatícios, nos termos da Súmula nº 168 do extinto Tribunal Federal de Recursos. 6.
A fixação de honorários advocatícios em 5% sobre o valor discutido nos autos encontra respaldo no art. 20, § 4º, do CPC/1973, vigente à época da sentença.
O percentual adotado mostra-se razoável, proporcional e compatível com o grau de complexidade da demanda e os parâmetros usualmente admitidos pela jurisprudência. 7.
Em razão do desprovimento da apelação, os honorários de sucumbência foram majorados em 1%, conforme previsão do art. 85, § 11, do CPC.
IV.
Dispositivo e tese 8.
Recurso desprovido.
Sentença mantida.
Honorários advocatícios majorados em 1% (um por cento), nos termos do art. 85, § 11, do CPC.
Tese de julgamento: A Certidão de Dívida Ativa regularmente constituída goza de presunção de certeza e liquidez, que só pode ser afastada mediante prova inequívoca.
O encargo legal de 20%, previsto no Decreto-Lei nº 1.025/1969, é devido nas execuções fiscais da União e substitui os honorários advocatícios. É válida a fixação de honorários advocatícios em percentual fixo, com base nos critérios de razoabilidade e proporcionalidade, nos termos do art. 20, § 4º, do CPC/1973.
Cabe majoração dos honorários de sucumbência em grau recursal, nos termos do art. 85, § 11, do CPC.
Legislação relevante citada: Lei nº 6.830/1980, art. 2º e art. 3º Código Tributário Nacional, art. 204 Decreto-Lei nº 1.025/1969, art. 1º Código de Processo Civil (1973), art. 20, § 4º Código de Processo Civil (2015), art. 85, §§ 2º, 3º e 11 Constituição Federal de 1988, art. 5º, XXXVI Jurisprudência relevante citada: TRF1, AC 0030525-09.2004.4.01.9199/MG, Rel.
Des.
Fed.
José Amílcar Machado, 7ª Turma, e-DJF1 10.05.2019 TRF1, AC 0042347-87.2007.4.01.9199/BA, Rel.
Juiz Fed.
Francisco Vieira Neto, 8ª Turma, e-DJF1 08.02.2021 Súmula nº 168 do extinto Tribunal Federal de Recursos ACÓRDÃO Decide a 13a Turma do TRF/1a Região, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO à Apelação do Município de Boa Vista, nos termos do voto do relator Desembargador Federal ROBERTO CARVALHO VELOSO Relator -
03/04/2025 00:00
Intimação
Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 1ª Região , 2 de abril de 2025.
Intimação da Pauta de Julgamentos Destinatário: Usuário do sistema 2 APELANTE: MUNICIPIO DE BOA VISTA APELADO: MINISTERIO DA FAZENDA Advogado do(a) APELADO: MARCO ANTÔNIO CASTILHO ROCKENBACH REGISTRADO(A) CIVILMENTE COMO MARCO ANTONIO CASTILHO ROCKENBACH - MT6685-A O processo nº 0000393-47.2012.4.01.4200 (APELAÇÃO CÍVEL (198)) foi incluído na sessão de julgamento abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem julgados os processos adiados ou remanescentes.
Sessão de Julgamento Data: 09/05/2025 a 16-05-2025 Horário: 06:00 Local: SESSÃO VIRTUAL - GAB40 -1- - Observação: Sessão virtual nos termos da Resolução PRESI 10118537 e da Portaria 01/2023 do Presidente da 13ª Turma.
A sustentação pelo advogado, na sessão virtual, quando solicitada e cabível, deverá ser apresentada via e-mail, a Coordenadoria Processante, em até 48 (quarenta e oito) horas ANTES do início da sessão virtual, por qualquer mídia suportada pelo PJE (vídeo gravado), cuja duração não poderá ultrapassar o prazo regimental de 15 minutos, ou, NO MESMO PRAZO, juntar diretamente nos autos, desde que nos informe, via e-mail, que assim o fez.
Será excluído da sessão virtual, a qualquer tempo, enquanto não encerrada, o processo destacado a pedido de qualquer desembargador.
AS SOLICITACÕES DE RETIRADA DE PAUTA DA SESSÃO VIRTUAL E INCLUSÃO EM SESSÃO PRESENCIAL OU SESSÃO PRESENCIAL COM SUPORTE DE VÍDEO, PARA FINS DE SUSTENTACAO ORAL PRESENCIAL AO VIVO, DEVERÃO SER APRESENTADAS, VIA E-MAIL, A COORDENADORIA PROCESSANTE, ATÉ 48 HORAS ANTES DO DIA DE INÍCIO DA SESSÃO VIRTUAL.
E-MAIL DA TURMA: [email protected] -
10/03/2021 00:17
Decorrido prazo de MUNICIPIO DE BOA VISTA em 09/03/2021 23:59.
-
10/03/2021 00:13
Decorrido prazo de MINISTERIO DA FAZENDA em 09/03/2021 23:59.
-
19/01/2021 16:35
Conclusos para decisão
-
30/12/2020 07:34
Expedição de Outros documentos.
-
30/12/2020 07:34
Juntada de Certidão de processo migrado
-
30/12/2020 07:34
Juntada de volume
-
30/12/2020 07:32
Juntada de volume
-
20/02/2020 10:26
MIGRAÇÃO PARA O PJE ORDENADA
-
19/02/2020 14:28
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF ANGELA CATÃO
-
19/02/2020 07:10
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF ANGELA CATÃO
-
18/02/2020 18:00
REDISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA - Ao DESEMBARGADORA FEDERAL ÂNGELA CATÃO
-
18/02/2020 15:05
ALTERAÇÃO DE ASSUNTO
-
18/02/2020 12:01
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) COORD. REGISTRO INFO. PROCESSUAIS
-
17/02/2020 11:49
PROCESSO REMETIDO - PARA COORD. REGISTRO INFO. PROCESSUAIS
-
17/02/2020 11:45
Decisão/DESPACHO EXARADA(O) - Á CORIP PARA REDISTRIBUIÇÃO. (DE MERO EXPEDIENTE)
-
17/02/2020 11:41
Decisão/DESPACHO EXARADA(O) - . (DE MERO EXPEDIENTE)
-
14/02/2020 13:38
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) QUINTA TURMA
-
14/02/2020 07:25
PROCESSO REMETIDO - PARA QUINTA TURMA
-
29/11/2017 13:49
PROCESSO RECEBIDO - NO GAB. DF DANIELE MARANHÃO COSTA
-
29/11/2017 13:48
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF DANIELE MARANHÃO COSTA
-
14/11/2017 18:46
REDISTRIBUIÇÃO POR SUCESSÃO - A(O) DESEMBARGADORA FEDERAL DANIELE MARANHÃO COSTA
-
11/07/2017 19:36
PROCESSO SOB RESPONSABILIDADE DO(A) JUIZ(A) CONVOCADO(A) - JUIZ FEDERAL ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA (CONV.)
-
25/05/2017 15:53
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF NEUZA MARIA ALVES
-
19/04/2017 16:22
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF NEUZA MARIA ALVES
-
20/03/2017 20:57
REDISTRIBUIÇÃO POR PERMUTA - A(O) DESEMBARGADORA FEDERAL NEUZA MARIA ALVES DA SILVA
-
21/01/2015 12:28
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF NÉVITON GUEDES
-
20/01/2015 19:08
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF NÉVITON GUEDES
-
20/01/2015 18:00
DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA - Ao DESEMBARGADOR FEDERAL NÉVITON GUEDES
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
13/05/2023
Ultima Atualização
27/05/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Acórdão • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 1029811-31.2025.4.01.3400
Manhattan Hoteis e Turismo LTDA
Delegado da Receita Federal do Brasil Em...
Advogado: Fernando Augusto Rocha Faria
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 03/04/2025 15:28
Processo nº 1002235-31.2024.4.01.4101
Ana Claudia Monge Magipo
Instituto Nacional do Seguro Social
Advogado: Rodrigo da Silva Miranda
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 13/05/2024 18:16
Processo nº 0010177-76.2005.4.01.3300
Uniao Federal (Fazenda Nacional)
Paes Mendonca SA
Advogado: Celso Luiz de Oliveira
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 13/05/2023 14:29
Processo nº 1003298-36.2024.4.01.3311
Nestor Fonseca Guimaraes Filho
Instituto Nacional do Seguro Social - In...
Advogado: Paulo de Argolo Neto
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 08/08/2024 11:31
Processo nº 0064599-26.2013.4.01.0000
Uniao Federal (Fazenda Nacional)
Centro Cacerense de Educacao LTDA - ME
Advogado: Jaime Santana Orro Silva
2ª instância - TRF1
Ajuizamento: 13/05/2023 14:19