TRF1 - 1029740-45.2024.4.01.3600
1ª instância - 6ª Cuiaba
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Passivo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Partes
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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24/07/2025 15:09
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para Turma Recursal
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24/07/2025 14:17
Juntada de Informação
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24/07/2025 00:49
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS em 23/07/2025 23:59.
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11/07/2025 01:31
Decorrido prazo de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS em 10/07/2025 23:59.
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07/07/2025 15:18
Expedição de Outros documentos.
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07/07/2025 14:54
Juntada de recurso inominado
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24/06/2025 02:34
Publicado Sentença Tipo A em 23/06/2025.
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24/06/2025 02:34
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 24/06/2025
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18/06/2025 10:34
Juntada de petição intercorrente
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17/06/2025 00:00
Intimação
JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Mato Grosso 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT PROCESSO Nº 1029740-45.2024.4.01.3600 PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: N.
G.
H.
S.
B.
REPRESENTANTE: NICOLY CAROLINA LEMES DA SILVA REU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS SENTENÇA TIPO "A" SENTENÇA I – RELATÓRIO Trata-se de ação objetivando a concessão do benefício de amparo social ao deficiente (DER: 01/09/2024).
O MPF manifestou-se fpela ausência de motivos para intervenção no feito.
Dispensado o relatório, nos termos do art. 38 da Lei nº 9.099, de 1995.
II – FUNDAMENTAÇÃO O benefício assistencial pretendido é previsto no artigo 203, inciso V da Constituição Federal, o qual garante uma prestação mensal continuada no valor de um salário mínimo aos portadores de deficiência que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família.
Tal dispositivo constitucional foi regulamentado pela Lei 8.742/93, que dispõe sobre a organização da assistência social.
Segundo os termos do artigo 20, da referida lei, para a concessão do benefício em questão, são exigidos os seguintes requisitos: a) que a parte autora seja portadora de deficiência; e b) que não possua meios de prover a sua própria manutenção ou tê-la provida por sua família, sendo certo que, a lei considera por incapaz de prover a manutenção da pessoa deficiente, a família cuja renda mensal per capita seja inferior a ¼ (um quarto) salário-mínimo.
A pessoa com deficiência é aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, nos termos do artigo 20, § 2º da Lei 8.742/93.
Considera-se impedimento de longo prazo aquele que produz efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos, nos termos do artigo 20, § 10º da Lei 8.742/93.
No que cinge ao requisito da miserabilidade, o entendimento jurisprudencial evoluiu no sentido de se considerar que teria havido um processo de inconstitucionalização do critério legal (1/4 do salário-mínimo per capita), em decorrência de mudanças fáticas (políticas, econômicas e sociais) e jurídicas (sucessivas modificações legislativas dos patamares econômicos utilizados como critérios de concessão de outros benefícios assistenciais), razão pela qual o STF, no julgamento dos Recursos Extraordinários 567.985/MT e 580.963/PR, declarou a inconstitucionalidade parcial, sem a pronúncia de nulidade, do artigo 20, §3º, da Lei 8.742/1993.
Conforme tais precedentes, a renda mínima passou a ser admitida no valor de ½ (meio) salário mínimo.
Posteriormente, a Lei 13.146/15 promoveu alterações na lei de organização da assistência social (Lei 8.742/93), que passou a prever, expressamente, em seu artigo 20, §11º, a possibilidade de utilização de outros critérios para a aferição da condição de miserabilidade do grupo familiar e da situação de vulnerabilidade.
Na mesma toada, a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (TNU), fixou entendimento de que a renda familiar não deve ser o único critério para se aferir a miserabilidade de quem pleiteia a concessão de benefício assistencial, sendo sempre imprescindível a avaliação da efetiva necessidade fática da prestação assistencial (PEDILEF nº 5000493-92.2014.4.04.7002).
Ainda, no que cinge à caracterização do requisito da miserabilidade, o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003), em seu artigo 34, parágrafo único, dispõe que o benefício assistencial de prestação continuada concedido ao idoso não será computado para os fins de cálculo da renda familiar per capita a que se refere a Lei nº 8.742/93.
Analisando essa questão, no julgamento do RE 580.963/PR, o Supremo Tribunal Federal firmou entendimento de que o benefício previdenciário ou assistencial percebido por idosos (com mais de 65 anos) ou deficientes, até o valor de um salário mínimo, não deverá ser computado na renda familiar.
Também não deverá ser computado na renda familiar: [i] o benefício previdenciário auferido por idosos (com mais de 65 anos) até o limite de um salário mínimo, ainda que o valor seja superior (se o benefício for maior que o salário mínimo, abate-se o valor deste para fins de cálculo da renda per capita); nem [ii] o benefício previdenciário por incapacidade de valor superior ao mínimo, até o limite de um salário mínimo, independente da idade do beneficiário, por questão de justiça.
Por sua vez, o Superior Tribunal de Justiça, no REsp 1.355.052/SP, julgado no rito dos recursos repetitivos, fixou a seguinte tese: “aplica-se o parágrafo único do artigo 34 do Estatuto do Idoso (Lei n. 10.741/03), por analogia, a pedido de benefício assistencial feito por pessoa com deficiência a fim de que benefício previdenciário recebido por idoso, no valor de um salário mínimo, não seja computado no cálculo da renda per capita prevista no artigo 20, §3, da Lei n. 8.742/93”.
Por fim, desde a edição da MP n° 871/2019, de 18/01/2019, convertida na Lei n° 13.846/19, constitui requisito para o acesso ao benefício assistencial, a manutenção e a revisão do benefício as inscrições no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal ( Lei n. 8.742/93: Art. 20, § 12).
De acordo com o artigo 12, do Decreto 11.016/2022, as informações constantes do CadÚnico terão validade de dois anos, contados a partir da data da última atualização, sendo necessária, após este período, a sua atualização ou revalidação, na forma disciplinada pelo Ministério do Estado da Cidadania.
Fixadas essas premissas, passo à análise do caso concreto.
A perícia médica judicial concluiu que: 1.
Descreva a história clínica e o exame físico do periciando: R- Periciando, 05 (cinco) anos de idade, chega para realização da perícia médica acompanhado de sua genitora a Sra.
Nicole Caroline.
A genitora relata que descobriu diagnóstico do filho em agosto de 2024.
Já desconfiava antes, pois o filho começou a falar apenas com 2 (dois) anos de idade e com o acompanhamento de fonoaudióloga, e ainda hoje, “não fala bem” e quando pronuncia palavras maiores, é incompreensível.
Na escola, a mãe relata ter sido alertada sobre os comportamentos do filho que “brigava muito”, era desatento, batia a cabeça na parede dentre outros comportamentos, que chamavam atenção dos professores.
Atualmente não faz nenhuma terapia, e necessita do acompanhamento da mãe para tudo, como comer e tomar banho.
Mãe relata seletividade alimentar, agitação e comportamentos impulsivos.
Exame físico: Periciando em bom estado geral, marcha atípica, afebril, em ar ambiente.
Ausência de sinais com importância médico-legal.
Cabeça e pescoço: fácies atípica.
Tórax: expansibilidade adequada.
Membros superiores e inferiores: sem alteração aparente.
Exame psíquico: Humor eutímico (estado de equilíbrio no humor), algo de impulsividade, hipervigil (estado de alerta que faz com que você seja sensível aos movimentos em seu entorno – exacerbado, sensível aos estímulos externos), dificuldade de foco e certa irritabilidade.
Seletividade alimentar, aceitando apenas preparações secas segundo os relatos da mãe.
Relata ainda que necessita do seu acompanhamento para tudo, como comer e tomar banho.
Apresenta agitação psicomotora, impulsividade, desatenção.
Dificuldades na fala, não conseguindo pronunciar palavras grandes. 2.
O periciando possui impedimento (patologia, deficiência ou lesão) de natureza física, mental, intelectual ou sensorial? R- Sim, mental e neurológico. 2.1 Se a resposta ao item 1 for positiva, qual o impedimento e qual a sua natureza, indicando o CID? R- De acordo com o laudo médico, CID 11 6A05.2 (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH) em apresentação combinada e CID 10 F80 (Transtornos específicos do desenvolvimento da fala e da linguagem). [...] 4.
O(a) periciando(a) está sendo atualmente tratado? Faz uso de medicamentos? Se a(s) resposta(s) for positiva, qual? R- Sim.
Sim: Risperidona 0,5mg; Ritalina 10mg. 5.
Tal medicamento possui efeitos colaterais? Pode-se aferir se houve melhora em seu quadro clínico desde o início do tratamento? R- Sim, pode provocar efeitos colaterais.
Segundo relata da mãe, houve melhora significativa do sono e da irritabilidade [...] 6.
A respeito das condições pessoais e sociais do(a) periciando(a): R- Boas condições de higiene e cuidados gerais.
A mãe relata morar sozinha com os dois filhos, o Periciando e um irmão de 8 (oito) meses.
A mãe relata que não trabalha formalmente, vivendo apenas de alguns ‘bicos’ que faz como diarista e do auxílio do bolsa família. a) qual o local de sua residência (cidade e zona urbana ou rural)? R- Cuiabá-MT, zona urbana b) qual a sua idade? R- 05 (cinco) anos de idade. c) qual a sua escolaridade? R- Ensino Infantil – (Pré II), segundo relato da mãe. [...] 7.
Quais as limitações intelectuais, mentais ou físicas a que a pessoa periciada está sujeita em razão do impedimento de que ela é portadora ou do seu tratamento (em relação à cognição, concentração, comunicação, relacionamento interpessoal, esforço físico geral ou de alguma parte do corpo, soerguimento de peso, permanência em determinada posição, exposição ao Sol, movimentos repetitivos, exposição ao ruído etc.)? R- As principais limitações envolvem contextos cognitivos e intelectuais (concentração, comunicação, interações sociais/ interpessoais, baixo desempenho escolar, memória prejudicada, poderá sofrer atraso de escrita e de leitura); limitações mentais e emocionais (a criança passa a ser mais propensa a explosões emocionais, irritabilidade, dificuldades de lidar com frustrações, comportamentos opositores e agressivos – risco maior de desenvolver ansiedade e depressão); Limitações sociais e comportamentais ( isolamento social, conflitos frequentes, dificuldade de manter amizades); Limitações na vida escolar e familiar (sobrecarga familiar e problemas de adaptação escolar).
Assim como as limitações da fala, dificuldades na aquisição e no uso da linguagem verbal, resultando em vocabulário reduzido, dificuldade na formação de frases e na articulação de palavras.
Essas limitações podem comprometer a comunicação eficaz, a interação social e o desempenho escolar ou profissional.
Além disso, a dificuldade em se expressar pode gerar frustração, impactando o comportamento e a regulação emocional, além de afetar a autoestima e a adaptação social. 8.
Essas limitações podem obstruir a sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas? Fundamente.
R- Sim.
Pode ter dificuldades para participar plenamente e de forma eficiente na sociedade em igualdade de condições com a maioria das pessoas.
O baixo desempenho escolar é um dos impactos, que podem gerar, futuramente, dificuldade na transição para o mercado de trabalho; as barreiras na interação social e comunicação leva a baixo estima e vulnerabilidades; as limitações no desenvolvimento cognitivo e psicológico pode gerar uma barreira na construção de identidade e percepção do mundo a sua volta. 9.
A interação desse impedimento com eventuais barreiras relacionadas às condições pessoais e sociais do periciando (idade, escolaridade, qualificação profissional, local de residência, estigmatização social relacionada ao impedimento etc.) pode acarretar prejuízos para que o(a) periciando(a) obtenha trabalho pelo qual possa prover a sua própria manutenção? Fundamente.
R- Sim.
As limitações cognitivas e comportamentais, são as principais limitações dos transtornos em questão, e prejudicam a aprendizagem, habilidades sociais e estabilidade emocional, comprometendo o desenvolvimento de competências básicas permitidas para o desempenho profissional: 1) Dificuldades de atenção e concentração aumentam o risco de fracasso ou evasão escolar, o que afeta diretamente o acesso à qualificação profissional e, portanto, limita as oportunidades de trabalho formal. 2) Em relação a falta de habilidades sociais, a impulsividade, agressividade e baixa tolerância à frustração prejudicam a capacidade de trabalho em equipe e lidar com situações, o que é essencial para a maioria das profissões. 3) Déficits cognitivos e organizacionais, mesmo quando envolvem tarefas simples, podem ser comprometidas por dificuldades em memória operacional e planejamento, reduzindo a capacidade do Periciando na execução de suas funções com eficiência.
Desta forma, a combinação entre limitações internas (como déficits cognitivos, comportamentais e outros) e fatores externos/ pessoais (estigma, local de moradia e acesso a oportunidades), pode dificultar significativamente sua inclusão no mercado de trabalho na vida adulta.
Em última instância, a referida combinação, promove um ciclo de exclusão e precarização do trabalho, comprometendo a autonomia financeira e a possibilidade de sustento próprio. 10.
O(a) periciando(a) possui o necessário discernimento para a prática dos atos da vida civil, tais como a compra e venda e a celebração de contratos em geral? R- Não, pois é menor de idade. 11.
O(a) periciando(a) depende do auxílio de terceiros para a execução de tarefas básicas do cotidiano (como se alimentar, cuidar de sua higiene, vestir-se etc)? R- Sim. 12.
Qual a data ou época do início do impedimento? Fundamente.
R- Formalmente, na data de 22/08/2024, conforme laudo médico acostado nos autos, onde oficializou-se o diagnóstico. 13.
O impedimento é temporário ou permanente? Se for temporário, qual a estimativa de duração desse impedimento a contar da data da perícia? R- Permanente.
Pois bem, o autor é portador de TDAH, com diagnóstico em 08/2024.
Apesar da existência de impedimento, observo que os elementos colacionados aos autos não revelam comprometimento grave das faculdades mentais e neurológicas da autora.
Conforme a perícia, a limitação se concentra na interação social e aprendizagem escolar.
O relatório escolar igualmente aponta a existência de dificuldades na interação social, aprendizagem, concentração.
Porém, não se extrai das conclusões da perícia e dos relatórios apresentados que tais limitações não permanentes ou que constituem obstáculo dificilmente superáveis.
Vale notar que a necessidade de acompanhamento pedagógico e psicológico, ainda que contínua, não se confunde com a condição de deficiência exigida para a concessão do BPC/LOAS.
Em outros termos, levando-se em conta o que efetivamente se encontra demonstrado nos autos, não há limitações que possam obstruir sua participação plena e efetiva em sociedade em igualdade de condições, infere-se que não se está diante de deficiência que enseja a concessão do benefício assistencial.
A mera existência da patologia não garante a concessão de benefício assistencial, haja vista que a lei pugna pela existência de uma deficiência que gere impedimento capaz de obstruir sua participação plena e efetiva em sociedade, o que não restou comprovada no decorrer desta ação.
Desse modo, não preenchido um dos requisitos legais para a concessão do benefício de prestação continuada, previsto no art. 20 da Lei nº 8.742/93, torna-se prescindível a análise do requisito socioeconômico.
III – DISPOSITIVO Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido formulado pela parte autora, com fundamento no art. 487, I, Código de Processo Civil; Defiro o pedido de gratuidade da justiça.
Sem condenação ao pagamento de custas e honorários advocatícios, nos termos do art. 55 da Lei nº 9.099, de 1995.
Intimem-se, com o prazo de 10 dias.
Se interposto recurso inominado, intime-se o recorrido para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar contrarrazões.
Apresentadas as contrarrazões ou decorrido o prazo, remetam-se os autos à Turma Recursal.
Decorrido o prazo sem a interposição de recurso, certifique-se o trânsito em julgado e arquivem-se os autos, com baixa na distribuição.
Cuiabá, data e hora da assinatura digital.
Assinatura eletrônica Juiz(a) Federal -
16/06/2025 19:09
Processo devolvido à Secretaria
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16/06/2025 19:09
Juntada de Certidão
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16/06/2025 19:09
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
16/06/2025 19:09
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
16/06/2025 19:09
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
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16/06/2025 19:09
Concedida a gratuidade da justiça a N. G. H. S. B. - CPF: *00.***.*21-81 (AUTOR)
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16/06/2025 19:09
Julgado improcedente o pedido
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08/05/2025 16:01
Conclusos para julgamento
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08/05/2025 15:52
Juntada de impugnação
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01/04/2025 16:16
Juntada de parecer
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31/03/2025 23:06
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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31/03/2025 23:06
Expedição de Outros documentos.
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31/03/2025 23:05
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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31/03/2025 23:05
Expedição de Outros documentos.
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31/03/2025 16:19
Juntada de contestação
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14/03/2025 22:57
Expedida/certificada a citação eletrônica
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14/03/2025 22:57
Expedição de Outros documentos.
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14/03/2025 22:55
Ato ordinatório praticado
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14/03/2025 15:03
Remetidos os Autos (em diligência) para 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT
-
14/03/2025 14:49
Juntada de Certidão
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13/03/2025 17:19
Juntada de laudo pericial
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05/03/2025 18:02
Juntada de Certidão
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01/03/2025 17:11
Juntada de laudo de perícia social
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17/02/2025 14:12
Juntada de petição intercorrente
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04/02/2025 15:59
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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04/02/2025 15:59
Expedição de Outros documentos.
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04/02/2025 15:49
Ato ordinatório praticado
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31/01/2025 10:21
Expedição de Outros documentos.
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31/01/2025 10:20
Perícia agendada
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30/01/2025 14:40
Recebidos os autos
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30/01/2025 14:40
Remetidos os Autos (em diligência) para Central de perícia
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30/01/2025 14:40
Ato ordinatório praticado
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07/01/2025 12:29
Remetidos os Autos (em diligência) da Distribuição ao 6ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJMT
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07/01/2025 12:29
Juntada de Informação de Prevenção
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20/12/2024 16:05
Recebido pelo Distribuidor
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20/12/2024 16:05
Autos incluídos no Juízo 100% Digital
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20/12/2024 16:05
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
20/12/2024
Ultima Atualização
16/06/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Sentença Tipo A • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
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