TRF1 - 0036250-16.2000.4.01.3800
2ª instância - Câmara / Desembargador(a) Gab. 19 - Des. Fed. I'talo Fioravanti Sabo Mendes
Processos Relacionados - Outras Instâncias
Polo Ativo
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Polo Passivo
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
-
05/12/2024 16:06
Alterada a parte - retificação - Situação da parte MINISTERIO DA FAZENDA (Pessoa Jurídica) - EXCLUÍDA
-
03/12/2024 23:35
Ato Ordinatório - Processo Migrado de Sistema
-
29/11/2023 18:10
Juntado(a) - Remetidos os Autos (por julgamento definitivo do recurso) para Juízo de origem
-
29/11/2023 18:09
Juntado(a) - Juntada de Informação
-
29/11/2023 18:09
Juntado(a) - Expedição de Certidão de Trânsito em Julgado.
-
29/11/2023 18:09
Juntada de Petição - Certidão de trânsito em julgado
-
29/11/2023 00:02
Decorrido prazo - Decorrido prazo de INDUSTRIAS ALIMENTICIAS ITACOLOMY S/A - ITASA em 28/11/2023 23:59.
-
23/11/2023 13:58
Juntada de Petição - Juntada de manifestação
-
06/11/2023 00:00
Juntado(a) - Publicado Acórdão em 06/11/2023.
-
01/11/2023 00:06
Disponibilizado no Diário Eletrônico - Edital - Disponibilizado no DJ Eletrônico em 01/11/2023
-
31/10/2023 14:45
Juntada de Petição - Juntada de petição intercorrente
-
30/10/2023 14:32
Juntado(a) - Expedição de Outros documentos.
-
30/10/2023 14:32
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
30/10/2023 14:32
Juntado(a) - Juntada de Certidão
-
30/10/2023 14:32
Juntado(a) - Expedição de Outros documentos.
-
30/10/2023 14:32
Juntado(a) - Expedição de Outros documentos.
-
30/10/2023 12:46
Embargos de Declaração Não Acolhidos - Embargos de Declaração Não-acolhidos
-
26/10/2023 17:31
Juntado(a) - Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito
-
26/10/2023 17:16
Juntada de Petição - Juntada de certidão de julgamento
-
10/10/2023 00:09
Decorrido prazo - Decorrido prazo de INDUSTRIAS ALIMENTICIAS ITACOLOMY S/A - ITASA em 09/10/2023 23:59.
-
02/10/2023 00:01
Juntado(a) - Publicado Intimação de pauta em 02/10/2023.
-
30/09/2023 00:07
Disponibilizado no Diário Eletrônico - Edital - Disponibilizado no DJ Eletrônico em 30/09/2023
-
28/09/2023 17:02
Juntado(a) - Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
25/09/2023 18:03
Juntado(a) - Expedição de Outros documentos.
-
13/07/2023 18:17
Conclusos para decisão/despacho - Conclusos para decisão
-
12/07/2023 15:00
Juntada de Petição - Juntada de petição intercorrente
-
23/06/2023 15:04
Juntada de Petição - Juntada de petição intercorrente
-
09/06/2023 18:39
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
09/06/2023 18:39
Juntado(a) - Juntada de Certidão
-
09/06/2023 18:39
Juntado(a) - Expedição de Outros documentos.
-
09/06/2023 18:39
Juntada de Petição - Intimação
-
09/06/2023 18:29
Despacho - Proferido despacho de mero expediente
-
16/09/2022 15:09
Recebidos os autos
-
16/09/2022 15:09
Redistribuído por sorteio - Redistribuído por sorteio em razão de alteração de competência do órgão
-
30/08/2022 15:45
Baixa Definitiva
-
30/08/2022 15:45
Remetidos os Autos (declaração de competência para órgão vinculado a Tribunal diferente) para Tribunal Regional Federal da 6ª Região
-
20/06/2022 16:10
Juntada de Certidão
-
06/05/2022 00:56
Decorrido prazo de INDUSTRIAS ALIMENTICIAS ITACOLOMY S/A - ITASA em 05/05/2022 23:59.
-
02/05/2022 07:24
Conclusos para decisão
-
30/04/2022 08:00
Decorrido prazo de INDUSTRIAS ALIMENTICIAS ITACOLOMY S/A - ITASA em 29/04/2022 23:59.
-
29/04/2022 12:13
Juntada de contrarrazões
-
25/04/2022 09:36
Juntada de certidão
-
22/04/2022 00:02
Publicado Intimação em 22/04/2022.
-
21/04/2022 00:12
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 21/04/2022
-
21/04/2022 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO Processo n.º: 0036250-16.2000.4.01.3800 INTIMAÇÃO Certifico a concessão de vista dos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO opostos, conforme prescreve o art. 1023, § 2º, NCPC.
SOLANGE DO SOCORRO ALVARENGA Servidor(a) da Coordenadoria da Sétima Turma -
20/04/2022 09:08
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
20/04/2022 09:08
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
19/04/2022 18:45
Juntada de petição intercorrente
-
08/04/2022 00:32
Publicado Acórdão em 08/04/2022.
-
08/04/2022 00:32
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 08/04/2022
-
07/04/2022 19:02
Juntada de petição intercorrente
-
07/04/2022 00:00
Intimação
JUSTIÇA FEDERAL Tribunal Regional Federal da 1ª Região PROCESSO: 0036250-16.2000.4.01.3800 PROCESSO REFERÊNCIA: 0036250-16.2000.4.01.3800 CLASSE: APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) POLO ATIVO: FAZENDA NACIONAL POLO PASSIVO:INDUSTRIAS ALIMENTICIAS ITACOLOMY S/A - ITASA REPRESENTANTE(S) POLO PASSIVO: HELCIO HONDA - SP90389-A RELATOR(A):JOSE AMILCAR DE QUEIROZ MACHADO PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 19 - DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO Processo Judicial Eletrônico APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) n. 0036250-16.2000.4.01.3800 R E L A T Ó R I O O Exmo.
Sr.
Desembargador Federal JOSÉ AMILCAR MACHADO, Relator: – Em decisão proferida no âmbito do egrégio Superior Tribunal de Justiça, em razão de Recurso Especial interposto pela FAZENDA NACIONAL contra acórdão deste egrégio Tribunal, foi reconhecido “o direito da recorrente de cobrar os juros moratórios e a multa moratória relativos ao período em que não fora recolhida a CPMF por torça de liminar suspensiva de sua exigibilidade.
Determino a inversão do ônus da sucumbência.”. (ID 29526017 – fl. 18) Em virtude de embargos de declaração opostos pela autora (INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS ITACOLOMY S.A. – ITASA) foi integrada a decisão acima, com determinação de retorno dos autos para reexame, nos seguintes termos: “Assim, RECONSIDERO a decisão de e-STJ fls. 264/265, para ACOLHER os embargos de declaração, para sanar omissão, com o objetivo de aditar ao dispositivo da decisão monocrática de e-STJ fls. 243/246 a determinação de devolução dos autos ao Tribunal de origem, para dar continuidade ao julgamento e apreciar as demais teses alternativas trazidas pela ora agravante em suas contrarrazões de apelação, especialmente quanto à: configuração da denúncia espontânea a afastar a incidência dos encargos legais.”. (ID 29526017 – fl. 57) Recebido o feito destaca-se que: Trata-se de apelação interposta pela FAZENDA NACIONAL contra sentença que julgou procedente o pedido para “exonerar a impetrante do pagamento de juros apurados pela taxa SELIC e de multa quando do pagamento dos valores referentes à CPMF não recolhidos em face do provimento cautelar proferido em ação civil pública, cujo pedido não foi acolhido no merecimento da causa. 7.
Custas em reposição e honorários advocatícios fixados em 10% sobre o valor da causa, pela ré.”. (ID 29524586 – fls. 111/113) Valor da causa, em 15/10/2000: R$ 1.000,00 (mil reais).
Em suas razões recursais, a apelante sustenta que “não há nenhuma causa de suspensão da exigibilidade da CPMF devida pela autora, já que cassada liminar anterior por decisão judicial de primeira instância favorável à União, sendo que contra essa decisão denegatória da ordem mandamental não há nenhum recurso com efeito suspensivo.
De fato, eventuais recursos especial e extraordinário, ou agravos, não terão, pelas nossas leis processuais vigentes, efeito suspensivo do direito da Fazenda Nacional exigir a exação dos recorridos. [...] Não há como vislumbrar-se na espécie sequer a aparência do bom direito na exata medida em que os juros moratórios estipulados são exigíveis por força de disposições literais de Lei especificando sua fluência inclusive durante o curso de suspensão judicial ou administrativa de crédito fiscal e, ao abrigo do CTN, art. 161, § 1°, quantificando-o na equivalência da SELIC, ou seja: os artigos 5° do Decreto-lei 1.736/79 e 39 da Lei 9.250195, salientando que somente cessaria a responsabilidade do contribuinte quanto aos mesmos no caso da efetivação do depósito judicial ou administrativo do montante integral do débito, acrescido dos juros acaso devidos até a data do depósito (DL 1.737/79, Lei 9.703/98, Dec. 2.850/98, Decreto 93.872/86, art. 83).
E a parte Autora, ao que consta, não fez qualquer depósito administrativo ou judicial, tendo preferido correr o risco e se beneficiar de um provimento que sabidamente era provisório, devendo agora arcar com o ônus de sua opção: pagar os juros devidos pelo não recolhimento a cada movimentação financeira lançada a débito de sua(s) conta(s) de depósito.” (ID 29524586 – fls. 121/129) Em contrarrazões o recorrido alega que “Ocorre que os presentes autos, ao contrário do que parece crer a Apelante, não tem por objeto o questionamento da CPMF em si, visando afastar a incidência de juros e multa pela existência de uma suposta causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, mas sim questionar a legalidade e constitucionalidade da própria imposição da taxa Selic no caso em comento, a qual é nitidamente inconstitucional, como adiante se verá, bem como a imputação de multa moratória, já que o pagamento do tributo sem qualquer procedimento fiscalizatório exclui a multa, conforme reza o artigo 138 do CTN. [...] Assim, até que haja um procedimento administrativo tendente a cobrança, o contribuinte pode, usufruindo-se do beneficio concedido pelo artigo 138 do Código Tributário Nacional, realizar o pagamento, sem a incidência da multa moratória.”.
Ao final requer “seja negado provimento ao recurso de Apelação interposto pela União Federal, confirmando a r. sentença prolatada pelo douto juízo monocrático, para afastar a exigência da multa de vinte por cento prevista no artigo 63, §2° da Lei 9.430/96 e no artigo 2°, §2°, inciso II da Instrução Normativa SRF n. 89/2000, em face da configuração da denúncia espontânea prevista no artigo 138 do Código tributário Nacional, bem assim que seja afastada a exigência da taxa Selic, por ser flagrantemente inconstitucional, tal qual vem decidindo o Egrégio Superior Tribunal de Justiça.”. (ID 29524586 – fl. 153/167) Em julgamento realizado por este egrégio Tribunal foi mantida a sentença.
Na sequência, foram opostos embargos de declaração pela FAZENDA NACIONAL. (ID 29524586 – fls. 182/188). É o relatório.
Desembargador Federal JOSÉ AMILCAR MACHADO, Relator.
VOTO - VENCEDOR PODER JUDICIÁRIO Processo Judicial Eletrônico Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 19 - DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) n. 0036250-16.2000.4.01.3800 V O T O O Exmo.
Sr.
Desembargador Federal JOSÉ AMILCAR MACHADO, Relator: – De início cumpre ressaltar que a questão de fundo já foi definida pelo egrégio Superior Tribunal de Justiça, uma vez que reconheceu “o direito da recorrente de cobrar os juros moratórios e a multa moratória relativos ao período em que não fora recolhida a CPMF por torça de liminar suspensiva de sua exigibilidade.”.
Entretanto, com o acolhimento do pleito da FAZENDA NACIONAL restou análise dos argumentos apresentados pela recorrida em contrarrazões de apelação e nos embargos de declaração opostos pela FAZENDA NACIONAL.
Relativamente à alegação de que, em razão da ausência de início de procedimento fiscalizatório, a denúncia espontânea pode ser apresentada afastando a aplicação da multa moratória, cumpre transcrever as disposições insertas no art.138 do Código Tributário Nacional.
Verbis: Art. 138.
A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração.
Parágrafo único.
Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a infração.
Sobre o tema o entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
Vejamos: TRIBUTÁRIO.
CPMF.
CASSAÇÃO DA LIMINAR QUE SUSPENDEU A EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO.
MP 2.037-21/2000.
MULTA MORATÓRIA.
DESCABIMENTO - INEXISTÊNCIA DE PROCEDIMENTO FISCAL - DENÚNCIA ESPONTÂNEA CONFIGURADA. 1.
Recolhida integralmente com juros de mora a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira cuja exigibilidade encontrava-se suspensa por medida liminar posteriormente revogada, antes de iniciado procedimento fiscal contra o contribuinte, é devida a exclusão da multa moratória. 2.
Recurso especial não provido. (REsp 836.846/RS, Rel.
Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 24/03/2009, DJe 23/04/2009) No mesmo sentido este egrégio Tribunal reconhece que “Deve ser afastada a multa moratória sobre o recolhimento de tributo em período acobertado por decisão judicial, uma vez que, estando suspensa a exigibilidade da CPMF, por força de determinação judicial, quer em decorrência de ação individual, quer em função de liminar proferida em sede de ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal, não se pode cogitar de mora do contribuinte no período questionado. [...]. 5.
Apelação da autora a que se dá provimento.”. (AC 0016594-05.2002.4.01.3800, DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO, TRF1 - OITAVA TURMA, DJ 10/08/2007 PAG 135.) Na hipótese dos autos, a FAZENDA NACIONAL não comprovou a existência de procedimento fiscal, restando aplicável o disposto no art. 138 acima transcrito.
Desse modo, verifico que não há respaldo para a cobrança da multa moratória, uma vez que foram realizados os depósitos em Juízo dos valores correspondentes à CPMF, sem que tenha sido comprovada a existência de procedimento ou medida fiscalizatória.
Relativamente à aplicação da taxa SELIC, destaca-se que em situação similar o Superior Tribunal de Justiça tratou da questão, afastando eventual devolução de valores ao contribuinte que questionou a aplicação da taxa SELIC para recomposição do montante depositado.
Vejamos: TRIBUTÁRIO.
CPMF.
SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE MEDIANTE DEPÓSITOS JUDICIAIS.
SUPERVENIENTE EDIÇÃO DE LEGISLAÇÃO QUE CONCEDE BENEFÍCIOS (DISPENSA DA MULTA E REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS).
DIREITO AO LEVANTAMENTO DAS DIFERENÇAS DOS ÍNDICES RELATIVOS À SELIC, SUBSTITUÍDA PELA TJLP.
INEXISTÊNCIA. 1.
Os recorrentes impetraram Mandado de Segurança visando afastar a cobrança da CPMF.
De modo a evitarem os encargos da mora, providenciaram tempestivamente (na data do vencimento da exação) a realização de depósitos judiciais relativos, à evidência, apenas ao valor principal do tributo devido. 2.
No curso da lide, foi editada a Lei 10.637/2002, que concedeu benefício em seu art. 14, consistente na dispensa de multa e na redução da taxa de juros (substituição da Selic pela TJLP), condicionado à desistência da ação e, cumulativamente, à renúncia ao direito sobre o qual ela se funda. 3.
Controverte-se nos autos a respeito do pretendido direito às diferenças relativas aos juros.
Defende-se a tese de que a conversão em renda da União deve se limitar ao valor do tributo depositado, com acréscimo de juros pela TJLP - as diferenças relacionadas à incidência da Selic nos depósitos judiciais constituiriam crédito dos recorrentes, a ser por eles levantado. 4.
Prescreve o art. 14, § 3º, da Lei 10.637/2002 que os débitos referentes a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal (atual Receita Federal do Brasil) "poderão ser pagos em parcela única até o último dia útil de janeiro de 2003 com a dispensa de multas moratória e punitivas", e que "os juros de mora devidos serão determinados pela variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP)". 5.
Conforme verificado pelo Tribunal de origem, não se confunde o benefício fiscal instituído na forma acima com o regime jurídico dos depósitos judiciais, estabelecido na Lei 9.703/1998.
De acordo com o seu art. 1º, as quantias depositadas serão imediatamente transferidas para a conta única do Tesouro Nacional (§ 2º) e transformadas em pagamento definitivo ou devolvidas à parte autora, caso a decisão final a eles seja favorável, hipótese em que serão acrescidas de juros Selic (§ 3º, I). 6.
Dito de outro modo, como o depósito judicial não incluiu acessórios como, por exemplo, os juros Selic, e os recorrentes não obtiveram vitória na demanda, essa taxa de juros simplesmente não existiu no caso concreto.
Não há, por consequência, "diferenças" em seu favor. 7.
As situações, portanto, são absolutamente distintas.
De um lado, utiliza-se a Selic para os tributos pagos com atraso (juros moratórios); de outro, a remuneração dos depósitos judiciais de tributos federais é matéria absolutamente estranha e, aliás, nem sequer foi suportada pelos autores da demanda, pois, repita-se, os depósitos foram realizados de forma simultânea ao vencimento. 8.
Desse modo, é inadmissível que o contribuinte que opta por efetuar, concomitantemente ao vencimento do tributo, o seu depósito judicial - portanto, livre dos encargos de mora - venha a postular o suposto crédito contra o Fisco, atinente a encargo que não é e nem foi por ele suportado. 9.
O acolhimento da pretensão recursal subverteria a lógica do sistema de arrecadação tributária e faria do Poder Judiciário o garantidor de medidas especulativas (verdadeira "mina de ouro").
Seria mais vantajoso para o contribuinte deixar de pagar a exação, optando pelo depósito judicial e contando com as recentes - e atualmente constantes - medidas de arrecadação que suavizam os encargos de mora, gerando-lhe rendimentos que não poderiam ser obtidos nos meios usuais de captação de recursos monetários. 10.
Os precedentes jurisprudenciais invocados pelos recorrentes, no memorial apresentado, são inaplicáveis in casu, porque não foi enfrentada a questão específica e com as singularidades destacadas no presente feito, a saber a disciplina jurídica dos depósitos judiciais enquanto não houver a remuneração dos juros pela Selic. 11.
Recurso Especial não provido. (REsp 1235353/PR, Rel.
Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 14/09/2011, DJe 04/10/2011) Desse modo, indevida a aplicação de multa de mora em razão da ausência de procedimento fiscalizatório.
Ante o exposto, dou parcial provimento aos embargos de declaração para sanar as omissões apontadas, e, para afastar a aplicação da multa moratória, nos moldes delineados na fundamentação. É como voto.
Desembargador Federal JOSÉ AMILCAR MACHADO, Relator.
DEMAIS VOTOS PODER JUDICIÁRIO Tribunal Regional Federal da 1ª Região Gab. 19 - DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO Processo Judicial Eletrônico APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728) n.0036250-16.2000.4.01.3800 APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: INDUSTRIAS ALIMENTICIAS ITACOLOMY S/A - ITASA Advogado do(a) APELADO: HELCIO HONDA - SP90389-A E M E N T A CONSTITUCIONAL.
TRIBUTÁRIO.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO.
CPMF.
JUROS DE MORA.
DEPÓSITO JUDICIAL.
AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE PROCEDIMENTO/MEDIDA FISCALIZATÓRIOS.
DENÚNCIA ESPONTÂNEA.
MULTA MORATÓRIA AFASTADA.
OMISSÃO SANADA.
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROVIDOS EM PARTE. 1.
De início cumpre ressaltar que a questão de fundo já foi definida pelo egrégio Superior Tribunal de Justiça, uma vez que reconheceu “o direito da recorrente de cobrar os juros moratórios e a multa moratória relativos ao período em que não fora recolhida a CPMF por torça de liminar suspensiva de sua exigibilidade.”. 2.
Entretanto, com o acolhimento do pleito da FAZENDA NACIONAL, o Superior Tribunal de Justiça determinou o retorno dos autos para análise dos argumentos apresentados pela recorrida em contrarrazões de apelação e nos embargos de declaração opostos pela FAZENDA NACIONAL, em especial, no tocante à denúncia espontânea. 3.
Ausente início de procedimento/medida fiscalizatórios, a denúncia espontânea pode ser apresentada afastando a aplicação da multa moratória, nos termos do disposto no art.138 do Código Tributário Nacional. 4.
Nesse sentido: “ Recolhida integralmente com juros de mora a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira cuja exigibilidade encontrava-se suspensa por medida liminar posteriormente revogada, antes de iniciado procedimento fiscal contra o contribuinte, é devida a exclusão da multa moratória. 2.
Recurso especial não provido.”. (REsp 836.846/RS, Rel.
Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 24/03/2009, DJe 23/04/2009) 5.
No mesmo sentido este egrégio Tribunal reconhece que “Deve ser afastada a multa moratória sobre o recolhimento de tributo em período acobertado por decisão judicial, uma vez que, estando suspensa a exigibilidade da CPMF, por força de determinação judicial, quer em decorrência de ação individual, quer em função de liminar proferida em sede de ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal, não se pode cogitar de mora do contribuinte no período questionado. [...]. 5.
Apelação da autora a que se dá provimento.”. (AC 0016594-05.2002.4.01.3800, DESEMBARGADORA FEDERAL MARIA DO CARMO CARDOSO, TRF1 - OITAVA TURMA, DJ 10/08/2007 PAG 135.) 6.
Desse modo, verifica-se que não há respaldo para a cobrança da multa moratória, uma vez que foram realizados os depósitos em Juízo dos valores correspondentes à CPMF, sem que tenha sido comprovada a existência de procedimento ou medida fiscalizatórios. 7.
Embargos de declaração provida em parte.
A C Ó R D Ã O Decide a Sétima Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, por unanimidade, dar parcial provimento aos embargos de declaração.
Brasília, 29 de março de 2022.
Desembargador Federal JOSÉ AMILCAR MACHADO Relator -
06/04/2022 15:04
Expedição de Outros documentos.
-
06/04/2022 15:04
Expedida/certificada a intimação eletrônica
-
06/04/2022 15:04
Juntada de Certidão
-
06/04/2022 15:04
Expedição de Outros documentos.
-
06/04/2022 15:04
Expedição de Outros documentos.
-
06/04/2022 14:16
Julgado procedente em parte do pedido
-
31/03/2022 10:48
Deliberado em Sessão - Julgado - Mérito
-
31/03/2022 10:46
Juntada de certidão de julgamento
-
14/03/2022 00:00
Publicado Intimação de pauta em 14/03/2022.
-
12/03/2022 00:04
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 12/03/2022
-
11/03/2022 00:00
Intimação
Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 1ª Região BRASíLIA, 10 de março de 2022.
Intimação da Pauta de Julgamentos Destinatário: APELANTE: FAZENDA NACIONAL , .
APELADO: INDUSTRIAS ALIMENTICIAS ITACOLOMY S/A - ITASA , Advogado do(a) APELADO: HELCIO HONDA - SP90389-A .
O processo nº 0036250-16.2000.4.01.3800 APELAÇÃO / REMESSA NECESSÁRIA (1728), Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL JOSE AMILCAR DE QUEIROZ MACHADO, foi incluído na Sessão abaixo indicada, podendo, entretanto, nesta ou nas subsequentes, serem julgados os processos adiados ou remanescentes Sessão de Julgamento Data: 29-03-2022 Horário: 14:00 Local: Videoconferência (LER Resol.
PRESI 10025548/2020) - Observação: -
10/03/2022 10:24
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
10/03/2022 10:16
Expedição de Outros documentos.
-
10/03/2022 10:15
Incluído em pauta para 29/03/2022 14:00:00 Videoconferência (LER Resol. PRESI 10025548/2020).
-
07/05/2021 16:19
Conclusos para decisão
-
28/10/2019 13:44
Expedição de Outros documentos.
-
13/10/2019 07:03
Juntada de Petição (outras)
-
13/10/2019 07:03
Juntada de Petição (outras)
-
13/10/2019 06:58
Juntada de Petição (outras)
-
24/09/2019 16:33
MIGRAÇÃO PARA O PJE ORDENADA
-
05/07/2019 18:19
REDISTRIBUIÇÃO POR TRANSFERÊNCIA - DESEMBARGADOR FEDERAL JOSÉ AMILCAR MACHADO
-
02/07/2019 08:40
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. DF JOSÉ AMILCAR
-
28/06/2019 15:14
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. DF JOSÉ AMILCAR
-
28/06/2019 14:51
RETORNO DE ATRIBUICAO A(O) RELATOR(A) - DESEMBARGADOR FEDERAL CATÃO ALVES
-
25/06/2019 13:16
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) SÉTIMA TURMA
-
19/06/2019 14:11
PROCESSO REMETIDO - PARA SÉTIMA TURMA
-
02/05/2019 12:16
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) DIFEP
-
30/04/2019 17:23
PROCESSO REMETIDO - PARA DIFEP
-
30/04/2019 16:54
RESTAURAÇÃO DE BAIXA DEFINITIVA - NO(A) COORD. REGISTRO INFO. PROCESSUAIS
-
11/04/2018 16:22
OFICIO EXPEDIDO - ENVIO À ORIGEM DAS PEÇAS GERADAS NO STJ MEDIANTE MALOTE DIGITAL.
-
06/11/2015 11:23
BAIXA DEFINITIVA A - ORIGEM -- CONFORME DETERMINA A RESOLUÇÃO CJF 237/2013, ALTERDA PELA CJF 306/2014, E A PORTARIA PRESI 12/2015, ALTERADA PELA 232/2015.
-
24/07/2014 12:08
PROCESSO DIGITALIZADO E ENVIADO ELETRONICAMENTE AO STJ
-
02/06/2014 12:08
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) COORD. REGISTRO INFO. PROCESSUAIS
-
30/05/2014 11:56
PROCESSO REMETIDO - PARA COORD. REGISTRO INFO. PROCESSUAIS
-
28/05/2014 14:36
PETIÇÃO JUNTADA - nr. 3301295 SUBSTABELECIMENTO
-
21/05/2014 14:10
PROCESSO DEVOLVIDO PELA FAZENDA NACIONAL - NO(A) COORDENADORIA DE RECURSOS
-
14/05/2014 08:30
PROCESSO RETIRADO PELA FAZENDA NACIONAL
-
09/05/2014 09:11
DECISÃO PUBLICADA NO e-DJF1 RESP ADMITIDO - . (DO PRESIDENTE)
-
23/04/2014 11:01
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) COORDENADORIA DE RECURSOS
-
22/04/2014 19:58
PROCESSO REMETIDO - À COREC
-
26/06/2013 09:20
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) ASS. RECURSOS ESPECIAIS E EXTRAORDINÁRIOS
-
25/06/2013 16:15
PROCESSO REMETIDO - PARA ASS. RECURSOS ESPECIAIS E EXTRAORDINÁRIOS
-
24/04/2013 09:06
PETIÇÃO JUNTADA - (PREJUDICIAL A JULGAMENTO - PROCESSO EM MUTIRÃO) nr. 3068832 CONTRA-RAZOES
-
14/03/2013 08:00
VISTA PUBLICADA PARA CONTRA-RAZOES - DIVULGADA NO E-DJF1 DO DIA 13/03/2013 E PUBLICADA NO DIA 14/03/2013
-
18/02/2013 18:35
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) COORDENADORIA DE RECURSOS
-
15/02/2013 17:54
PROCESSO REMETIDO - PARA COORDENADORIA DE RECURSOS
-
15/02/2013 17:53
PROCESSO ATRIBUÍDO PARA JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE (ART. 118, § 2º RITRF) - AO PRESIDENTE
-
14/02/2013 15:49
PETIÇÃO JUNTADA - (PREJUDICIAL A JULGAMENTO - PROCESSO EM MUTIRÃO) nr. 3022920 RECURSO ESPECIAL (FAZENDA NACIONAL)
-
29/01/2013 12:46
PROCESSO DEVOLVIDO PELA FAZENDA NACIONAL - NO(A) SETIMA TURMA
-
18/01/2013 13:01
PROCESSO RETIRADO PELA FAZENDA NACIONAL
-
12/12/2012 08:00
ACÓRDÃO PUBLICADO NO e-DJF1
-
12/12/2012 07:00
ACORDÃO REMETIDO / (A SER REMETIDO) PARA PUBLICAÇÃO NO e-DJF1 - DO DIA 12/12/2012. Nº de folhas do processo: 179
-
30/11/2012 18:17
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) SETIMA TURMA
-
28/11/2012 16:16
PROCESSO REMETIDO - PARA SETIMA TURMA
-
26/11/2012 14:00
A TURMA, À UNANIMIDADE, NEGOU PROVIMENTO AOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
-
02/07/2012 18:18
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. JF FAUSTO MENDANHA GONZAGA
-
21/06/2012 16:06
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. JF FAUSTO MENDANHA GONZAGA
-
31/05/2012 14:34
PETIÇÃO JUNTADA - nr. 2867930 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (FAZENDA NACIONAL)
-
24/05/2012 17:15
PROCESSO DEVOLVIDO PELA FAZENDA NACIONAL - NO(A) SETIMA TURMA
-
22/05/2012 17:06
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS
-
18/05/2012 17:52
PROCESSO RETIRADO PELA FAZENDA NACIONAL - PARA FAZENDA NACIONAL
-
02/05/2012 08:00
ACÓRDÃO PUBLICADO NO e-DJF1
-
02/05/2012 07:00
ACORDÃO REMETIDO / (A SER REMETIDO) PARA PUBLICAÇÃO NO e-DJF1 - DO DIA 02/05/2012. Nº de folhas do processo: 166
-
24/04/2012 18:06
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) SETIMA TURMA
-
19/04/2012 17:13
PROCESSO REMETIDO - PARA SETIMA TURMA
-
16/04/2012 14:00
A TURMA, À UNANIMIDADE, NEGOU PROVIMENTO À APELAÇÃO - e à remessa oficial
-
30/03/2012 11:48
PAUTA DE JULGAMENTO PUBLICADA NO e-DJF1 - 30/03/2012 PÁGS. 693/697
-
27/03/2012 15:40
INCLUIDO NA PAUTA DE JULGAMENTO DO DIA - 09/04/2012
-
17/01/2012 18:51
PROCESSO RECEBIDO - NO GAB. JF FAUSTO MENDANHA GONZAGA
-
17/01/2012 18:50
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. JF FAUSTO MENDANHA GONZAGA
-
17/01/2012 17:01
MUTIRÃO JUDICIÁRIO EM DIA - PROCESSO ATRIBUIDO A(O) - JUIZ FEDERAL FAUSTO MENDANHA GONZAGA
-
17/01/2012 17:00
MUTIRÃO JUDICIÁRIO EM DIA - RETORNO DE ATRIBUICAO A(O) RELATOR(A) - DESEMBARGADOR FEDERAL CATÃO ALVES
-
12/01/2012 10:29
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) GAB. JFC LEÃO APARECIDO ALVES
-
22/02/2011 13:48
PROCESSO REMETIDO - PARA GAB. JFC LEÃO APARECIDO ALVES (CPMF)
-
22/02/2011 13:47
MUTIRÃO JUDICIÁRIO EM DIA - PROCESSO ATRIBUIDO A(O) - JUIZ FEDERAL LEÃO APARECIDO ALVES
-
25/01/2011 16:49
PROCESSO RECEBIDO - NO(A) ÁREA DE TRIAGEM - MUTIRÃO JUDICIÁRIO EM DIA
-
10/12/2010 10:22
PROCESSO REMETIDO - PARA ÁREA DE TRIAGEM - MUTIRÃO JUDICIÁRIO EM DIA
-
08/07/2010 23:19
MUDANÇA DE GRUPO EM DECORRÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA NOVA T.U.C. - CJF - APELAÇÃO CÍVEL PARA APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO
-
23/04/2009 17:13
IDENTIFICACAO DE ACERVO
-
23/04/2009 17:12
IDENTIFICACAO DE ACERVO
-
05/08/2004 16:57
REDISTRIBUIÇÃO POR TRANSFERÊNCIA - AO DESEMBARGADOR FEDERAL CATÃO ALVES
-
14/10/2003 12:51
CONCLUSÃO AO RELATOR - SR. DESEMBARGADOR FEDERAL TOURINHO NETO
-
01/10/2003 00:00
REDISTRIBUIÇÃO POR REESTRUTURAÇÃO DO TRF (EMENDA REGIMENTAL Nº 3/2003) - A(O) DESEMBARGADOR FEDERAL TOURINHO NETO
-
07/10/2002 10:11
CONCLUSÃO AO SR.(A) - DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
-
07/10/2002 10:03
PETIÇÃO JUNTADA - nr. 1208211 REQUERENDO
-
04/10/2002 17:59
PROCESSO RECEBIDO DO GABINETE DO(A)
-
01/10/2002 14:20
PROCESSO REQUISITADO - DO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
-
07/08/2002 18:31
CONCLUSÃO AO RELATOR
-
07/08/2002 18:30
DISTRIBUIÇÃO POR DEPENDÊNCIA - Ao DESEMBARGADOR FEDERAL OLINDO MENEZES
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
07/08/2002
Ultima Atualização
30/10/2023
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
OUTROS • Arquivo
OUTROS • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
OUTROS • Arquivo
ACÓRDÃO • Arquivo
Informações relacionadas
Processo nº 1000061-53.2022.4.01.3605
Rosana Gomes da Rosa
Uniao Federal
Advogado: Thais Fernanda Ribeiro Dias Neves
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 18/01/2022 07:29
Processo nº 1001823-74.2022.4.01.4100
Dercilis de Souza Pontes
Instituto Nacional de Colonizacao e Refo...
Advogado: Lizzi Meikielli Kischener Oliveira
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 15/02/2022 10:40
Processo nº 0001040-17.2017.4.01.3311
Thiago Jose dos Santos Souza
Instituto Nacional do Seguro Social
Advogado: Iraide Eliana Rosa dos Santos
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 17/03/2017 16:00
Processo nº 0042856-67.2012.4.01.3500
Corecon - Conselho Regional de Economia ...
Leonardo Luis Calixto
Advogado: Keila Delfina do Carmo Guedes
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 06/12/2012 17:00
Processo nº 0054090-84.2014.4.01.3400
Eduardo Garcia
Uniao Federal
Advogado: Eduardo Garcia
1ª instância - TRF1
Ajuizamento: 27/09/2022 14:24