TJMA - 0800009-30.2023.8.10.0078
1ª instância - Vara Unica de Buriti Bravo
Polo Ativo
Polo Passivo
Partes
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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24/07/2023 12:55
Arquivado Definitivamente
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24/07/2023 10:08
Transitado em Julgado em 21/07/2023
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05/07/2023 03:08
Decorrido prazo de DIEGO MONTEIRO BAPTISTA em 04/07/2023 23:59.
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05/07/2023 03:08
Decorrido prazo de LUCAS DE ANDRADE VELOSO em 04/07/2023 23:59.
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15/06/2023 10:34
Publicado Decisão (expediente) em 13/06/2023.
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15/06/2023 10:34
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 12/06/2023
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15/06/2023 10:34
Publicado Decisão (expediente) em 13/06/2023.
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15/06/2023 10:34
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 12/06/2023
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12/06/2023 00:00
Intimação
Estado do Maranhão Poder Judiciário Vara Única da Comarca de Buriti Bravo PROCESSO Nº. 0800009-30.2023.8.10.0078.
Requerente(s): MARIA HILDA ARAUJO RODRIGUES.
Advogado/Autoridade do(a) AUTOR: LUCAS DE ANDRADE VELOSO - PI13865 Requerido(a)(s): BANCO BRADESCO S.A..
Advogado/Autoridade do(a) REU: DIEGO MONTEIRO BAPTISTA - RJ153999-A DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos pelo Banco Bradesco S/A contra sentença proferida por este Juízo no processo em epígrafe, sob o argumento de que houve contradição eis que reconheceu a prática de litigância de má-fé, todavia deixou de aplicar os devidos honorários advocatícios em desfavor da parte embargada.
Intimada para manifestar-se em relação aos Embargos de Declaração, a parte embargada permaneceu inerte, conforme certidão de id. 90885254. É o relatório, passo a decidir.
Preliminarmente, cumpre esclarecer que o recurso de embargos de declaração, segundo o previsto no artigo 1022, do Código de Processo Civil, é cabível quando houver na sentença obscuridade, contradição ou quando for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar-se o Juiz.
Na verdade, os embargos de declaração têm a finalidade de integrar a decisão, aprimorá-la, esclarecendo pontos sobre o qual não se pronunciou o Juiz, que ficou obscuro ou contraditório com o pronunciamento judicial.
Assim, os embargos declaratórios não têm o condão de questionar a correção do julgado e de reformar a decisão; seu alcance é apenas de sanar obscuridade, contradição ou suprir omissão.
Nesse sentido, constato que, no caso em comento, a insurgência da embargante merece prosperar, vez que, de fato, na Sentença prolatada em id. 88119008 há existência de omissão.
Ressalto que, de acordo com os arts. 79 e 81, ambos do Código de Processo Civil, reconhecida a má-fé processual deve-se ser aplicado as seguintes sanções: multa superior a 1% e inferior a 10% do valor corrigido da causa; indenização pelos prejuízos causados à parte contrária; e condenação nos horários advocatícios e nas despesas processuais.
Ademais, os honorários e as despesas, devidos em razão da litigância de má-fé, nada se relaciona com a sucumbência na demanda, já que aquela trata-se de penalidade legal decorrente da condenação do litigante de má-fé.
Conforme leciona NELSON NERY JÚNIOR: “Honorários e demais despesas.
Esta verba independe da condenação em virtude da sucumbência Deve ser calculada sobre as perdas e danos decorrentes da condenação do litigante de má-fé por dano processual (JTACivSP 53/189).” Na sentença recorrida aplicou a penalidade de litigância de má-fé a parte embargada, tendo sido aplicado multa no valor de 1% (um por cento) do valor corrigido da causa, entretanto, este Juízo deixou de fixar o valor que o embargado deve pagar a título de honorários e despesas processuais, de modo é evidente a omissão.
Assim, há necessidade de provimento do presente recurso para que seja a parte embargada condenada ao pagamento de honorários advocatícios em razão do reconhecimento da litigância de má-fé.
Ante o exposto, CONHEÇO os embargos de declaração, e no mérito, DOU PROVIMENTO, para alterar a sentença proferida nos autos, condenando a parte autora, nos termos do art. 81 do Código de Processo Civil, ao pagamento dos honorários advocatícios, em razão do reconhecimento da litigância de má-fé, no valor que arbitro em R$ 200,00 (duzentos reais), valor que entendo proporcional ao trabalho realizado e à multa já fixada.
Mantendo inalterada os demais comandos da sentença P.
R.
I.
Buriti Bravo (MA), 7 de junho de 2023.
KALINA ALENCAR CUNHA FEITOSA Juíza de Direito Titular da Comarca de Paraibano/MA respondendo pela Comarca de Buriti Bravo/MA -
11/06/2023 20:57
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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11/06/2023 20:57
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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09/06/2023 12:25
Embargos de Declaração Acolhidos
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26/04/2023 17:04
Conclusos para decisão
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26/04/2023 17:04
Juntada de Certidão
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21/04/2023 07:31
Decorrido prazo de LUCAS DE ANDRADE VELOSO em 18/04/2023 23:59.
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21/04/2023 01:46
Decorrido prazo de LUCAS DE ANDRADE VELOSO em 18/04/2023 23:59.
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21/04/2023 01:42
Decorrido prazo de DIEGO MONTEIRO BAPTISTA em 18/04/2023 23:59.
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21/04/2023 01:37
Decorrido prazo de LUCAS DE ANDRADE VELOSO em 18/04/2023 23:59.
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21/04/2023 00:27
Decorrido prazo de LUCAS DE ANDRADE VELOSO em 14/04/2023 23:59.
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20/04/2023 04:16
Decorrido prazo de DIEGO MONTEIRO BAPTISTA em 18/04/2023 23:59.
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20/04/2023 02:30
Decorrido prazo de LUCAS DE ANDRADE VELOSO em 14/04/2023 23:59.
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16/04/2023 12:54
Publicado Intimação em 04/04/2023.
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16/04/2023 12:54
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 03/04/2023
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14/04/2023 22:51
Publicado Sentença (expediente) em 23/03/2023.
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14/04/2023 22:51
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 22/03/2023
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14/04/2023 22:00
Publicado Sentença (expediente) em 23/03/2023.
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14/04/2023 22:00
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 22/03/2023
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03/04/2023 00:00
Intimação
ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE BURITI BRAVO Fórum Regino Antônio de Carvalho: Rua Joaquim Aires nº 315, Centro.
Cep: 65685-000.
Fone (99) 3572-1820; E-mail: [email protected] PROCESSO Nº. 0800009-30.2023.8.10.0078 ATO ORDINATÓRIO – LVI Nos termos do disposto no inciso XIV, do artigo 93 da Constituição Federal, artigo 152, item VI e § 1º, e artigo 203, § 4º, ambos do Código de Processo Civil, bem como Provimento 22/2018 da CGJMA, pratico o presente ato ordinatório: LVI – intimação da parte embargada para se manifestar no prazo de 05 (dez) dias; Buriti Bravo-MA, Sexta-feira, 31 de Março de 2023.
MARIA ELIZANGELA DE SOUSA Técnico/Auxiliar Judiciáio Matrícula TJMA 202382 -
31/03/2023 13:14
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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31/03/2023 13:10
Juntada de Certidão
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31/03/2023 11:51
Juntada de Certidão
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31/03/2023 11:50
Desentranhado o documento
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31/03/2023 11:50
Cancelada a movimentação processual
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31/03/2023 11:31
Juntada de Certidão
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30/03/2023 15:27
Juntada de embargos de declaração
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22/03/2023 00:00
Intimação
Estado do Maranhão Poder Judiciário Vara Única da Comarca de Buriti Bravo PROCESSO Nº. 0800009-30.2023.8.10.0078.
Requerente(s): MARIA HILDA ARAUJO RODRIGUES.
Advogado/Autoridade do(a) AUTOR: LUCAS DE ANDRADE VELOSO - PI13865 Requerido(a)(s): BANCO BRADESCO S.A..
Advogado/Autoridade do(a) REU: DIEGO MONTEIRO BAPTISTA - RJ153999-A SENTENÇA Trata-se de AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/ INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAS proposta por MARIA HILDA ARAUJO RODRIGUES contra o BANCO BRADESCO S/A, ambos qualificados nos autos.
A requerente alega, em síntese, que foi surpreendida com descontos em seu benefício a título de um empréstimo consignado nº 0123424152272 junto ao Requerido, embora jamais tenha realizado qualquer negócio com o mesmo.
Com a inicial vieram documentos.
Em despacho de id. 83260714 foram deferidos os benefícios da justiça gratuita e determinada a citação do requerido.
Contestação apresentada pela parte requerida em id. 86063201.
A parte autora apresentou réplica à contestação no id. 87732419.
Vieram os autos conclusos para deliberação. É o necessário a relatório.
Decido.
Primeiramente, constato ser o caso de julgamento antecipado de mérito, nos termos do art. 355, inciso I, do NCPC.
Preliminar de tentativa de resolução em sede administrativa – Da inexistência de pretensão resistida – Conditio sine qua non.
Inviabilidade da tese.
Não há embasamento legal nem mesmo jurisprudencial para se afirmar que, para o ajuizamento de qualquer demanda judicial, a parte deverá antes buscar uma solução extrajudicial, para que esteja configurado seu interesse processual.
Exigência restrita a matéria de benefício previdenciário e seguro DPVAT.
No tocante a preliminar do requerimento de conversão do feito em diligência – expedição de ofício ao INSS.
Relativamente ao pedido de expedição de ofício ao INSS, indefiro-o vez a demanda discute a existência da relação contratual, a qual deve ser provada através de instrumento contratual.
Quanto a preliminar de ausência de documento indispensável à lide tenho que esta não merece prosperar.
Isso porque, segundo a tese vencedora no IRDR nº 53.983/2016, os extratos bancários não são documentos indispensáveis à propositura da ação.
No tocante a preliminar de conexão da presente ação com as demais propostas pela requerente, convém destacar que a reunião delas, nos termos do art. 102 do Código de Processo Civil, é uma faculdade conferida ao magistrado, de modo que, entendendo não ser conveniente a junção desses processos, mormente cada dívida se referir a contratos diferentes.
Por conseguinte, indefiro tal pedido.
No tocante a preliminar de tentativa de enriquecimento sem causa.
Em sede de contestação a parte requerida alega que a parte autora através do “fatiamento de ações” busca danos morais de maneira a enriquecer-se ilicitamente.
Não há, até a presente data, comprovação da prática de enriquecimento ilícito do autor.
Mérito.
Inicial anunciando descontos mensais no benefício da parte autora em razão de suposto contrato de empréstimo, que a autora alega não ter contratado.
Réu que argui licitude da contratação.
Instrumento contratual apresentado aos autos (art. 373, inciso II, CPC).
Dele, constata-se que o contrato foi efetivamente realizado.
Nele encontra-se a assinatura da contratante não tendo a parte autora questionado a sua autenticidade, permanecendo, portanto, a fé de tais documentos, nos termos do art. 428 do CPC.
Ademais, observa-se que a parte requerente não juntou aos autos extratos bancários comprovando que não se beneficiou com os valores do empréstimo questionado, ônus que lhe cabia nos termos da 1ª tese do IRDR N° 53.983/16.
Por conseguinte, forçoso concluir que a parte requerente contratou o empréstimo ora questionado e, em razão deste contrato, os valores foram regularmente descontados do seu benefício previdenciário, não havendo que se falar em repetição de indébito.
De igual forma, não há como se reconhecer qualquer constrangimento causado pelo requerido ao requerente, de forma a ensejar a indenização pretendida, à falta da comprovação do dano e do nexo de causalidade, pressupostos que sustentam a reparação civil, tanto material quanto moral.
A propósito, colaciono os seguintes julgados: E M E N T A – - APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE CONTRATAÇÃO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS – PEDIDO DE RETIFICAÇÃO DO POLO INDEFERIDO – PRELIMINAR CERCEAMENTO DE DEFESA - AFASTADA – PRESCRIÇÃO – INOCORRÊNCIA – ALEGAÇÃO DO AUTOR DE FRAUDE EM CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO CONSIGNADO – INEXISTÊNCIA DO DEVER DE INDENIZAR – APELO NÃO PROVIDO.
A instituição financeira não praticou qualquer ato ilícito, havendo elementos suficientes para concluir pela validade da contratação do negócio jurídico em questão, pois os documentos colacionados aos autos demonstram que a avença observou as normas legais e, ainda, que houve a disponibilização do valor do empréstimo à apelante. 2.
Assim, escorreita a sentença ao declarar inexistente o dever de indenizar e restituir valores à autora, posto que os descontos no beneficio previdenciário, de fato, decorreram de exercício regular do direito do banco/apelado, ante a efetiva de empréstimo consignado entre as partes. (TJMG – AC 0801817-29.2015.8.12.0035, Relator(a): Des.(a)José Maria Lós, 1ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 25/11/2019, publicação em 03/12/2019) EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL C/C RESTITUIÇÃO - INEXISTÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - PEDIDO IMPROCEDENTE - PRÉ-QUESTIONAMENTO. - Comprovada a existência do débito, deve ser julgado improcedente o pedido de restituição do valor descontado em conta corrente.- Ausente a comprovação da falha na prestação de serviços, não há que se falar em ilícito civil. - Para que se imponha o dever de indenizar, é necessária a comprovação dos elementos ensejadores da responsabilidade civil, quais sejam: o dano, a ilicitude da conduta e o nexo causal entre ambos.
Ausente qualquer um desses requisitos, não há que se falar em indenização por danos morais. - O recurso de apelação não se presta ao prequestionamento de dispositivos legais mencionados nas razões de apelo, constituindo excesso de formalismo ter como indispensável que o acórdão mencione os artigos de lei apontados pelas partes, como forma de acesso aos Tribunais Superiores. (TJMG - Apelação Cível 1.0000.19.043051-2/001, Relator(a): Des.(a) Valdez Leite Machado , 14ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 23/01/2020, publicação da súmula em 23/01/2020) Comportamento processual da parte autora que se enquadra na previsão do art. 80, inciso II, do CPC, reputando-se litigante de má-fé, devendo ser condenada nas sanções previstas no art. 81 do CPC. À vista do exposto, com fundamento no art. 373, inciso I, do CPC c/c art. 487, I, do CPC, NÃO ACOLHO os pedidos iniciais.
Com fundamento no art. 81 do CPC, CONDENO A PARTE AUTORA a pagar AO REQUERIDO o valor de 1% (um por cento) do valor corrigido da causa a título de multa por litigância de má-fé.
Despesas processuais e honorários advocatícios pela parte autora, estes fixados no patamar de 10% (dez por cento) do valor atualizado da causa, ficando a exigibilidade de tais verbas suspensas em face dos benefícios da Justiça Gratuita, já deferido nos autos.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Transcorridos o prazo de 30 (trinta) dias após o trânsito em julgado, sem qualquer manifestação das partes, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.
Buriti Bravo (MA), 20 de março de 2023.
CÁTHIA REJANE PORTELA MARTINS Juíza de Direito da Vara Única da Comarca de Buriti Bravo/MA -
21/03/2023 10:40
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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21/03/2023 10:40
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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20/03/2023 18:48
Julgado improcedente o pedido
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14/03/2023 11:18
Conclusos para decisão
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14/03/2023 10:11
Juntada de réplica à contestação
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17/02/2023 15:25
Expedição de Comunicação eletrônica.
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17/02/2023 15:24
Juntada de Certidão
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17/02/2023 15:23
Juntada de Certidão
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17/02/2023 08:43
Juntada de contestação
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07/02/2023 17:51
Juntada de petição
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19/01/2023 11:32
Expedição de Comunicação eletrônica.
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12/01/2023 08:42
Proferido despacho de mero expediente
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10/01/2023 08:15
Conclusos para despacho
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03/01/2023 15:47
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
03/01/2023
Ultima Atualização
12/06/2023
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
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