TJMA - 0801640-49.2019.8.10.0207
1ª instância - 1ª Vara de Sao Domingos do Maranhao
Polo Passivo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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01/10/2024 09:29
Arquivado Definitivamente
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01/10/2024 09:28
Expedição de Comunicação eletrônica.
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30/09/2024 10:32
Determinado o arquivamento
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01/05/2024 00:21
Conclusos para despacho
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07/02/2024 02:50
Decorrido prazo de JOSE DA SILVA JUNIOR em 05/02/2024 23:59.
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07/02/2024 02:50
Decorrido prazo de NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES em 05/02/2024 23:59.
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07/02/2024 02:50
Decorrido prazo de EDUARDO SILVA MERCON em 05/02/2024 23:59.
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07/02/2024 02:50
Decorrido prazo de ANTONIO GLEBERSON SOARES FERREIRA E SILVA em 05/02/2024 23:59.
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07/02/2024 02:50
Decorrido prazo de MARIA ROSARIA DA SILVA em 05/02/2024 23:59.
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07/02/2024 02:50
Decorrido prazo de BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. em 05/02/2024 23:59.
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30/01/2024 21:47
Publicado Intimação em 22/01/2024.
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30/01/2024 21:47
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 16/01/2024
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24/01/2024 15:56
Juntada de petição
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15/01/2024 14:16
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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15/01/2024 14:04
Proferido despacho de mero expediente
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23/05/2023 21:12
Conclusos para despacho
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19/04/2023 18:17
Decorrido prazo de EDUARDO SILVA MERCON em 23/03/2023 23:59.
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19/04/2023 18:16
Decorrido prazo de NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES em 23/03/2023 23:59.
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15/04/2023 08:26
Publicado Intimação em 02/03/2023.
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15/04/2023 08:26
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 01/03/2023
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15/04/2023 08:26
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 01/03/2023
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14/03/2023 03:47
Juntada de petição
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03/03/2023 16:22
Juntada de Informações prestadas
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28/02/2023 13:47
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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27/02/2023 11:38
Proferido despacho de mero expediente
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23/02/2023 10:46
Juntada de petição
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10/02/2023 13:31
Juntada de Informações prestadas
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06/12/2022 13:33
Conclusos para despacho
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06/12/2022 13:32
Juntada de Informações prestadas
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16/11/2022 12:14
Processo Suspenso ou Sobrestado por Por decisão judicial
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04/11/2022 22:27
Conclusos para despacho
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30/10/2022 19:19
Decorrido prazo de EDUARDO SILVA MERCON em 02/09/2022 23:59.
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30/10/2022 19:19
Decorrido prazo de EDUARDO SILVA MERCON em 02/09/2022 23:59.
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27/10/2022 09:21
Juntada de petição
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10/10/2022 17:24
Juntada de petição
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12/08/2022 12:47
Publicado Intimação em 12/08/2022.
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11/08/2022 07:58
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 10/08/2022
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09/08/2022 22:57
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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30/04/2022 07:31
Decorrido prazo de NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES em 29/04/2022 23:59.
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28/04/2022 17:33
Juntada de petição
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04/04/2022 02:17
Publicado Intimação em 04/04/2022.
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02/04/2022 01:10
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 01/04/2022
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01/04/2022 00:00
Intimação
ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE SÃO DOMINGOS DO MARANHÃO (Fórum Desembargador Antônio Pacheco Guerreiro, Travessa 1º de maio, s/n, centro, S.
Domingos do Maranhão (MA) FONE (099) 3578-1363, CEP 65.790-000 - E-mail: [email protected]) PROCESSO Nº 0801640-49.2019.8.10.0207 PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) DEMANDANTE: MARIA ROSARIA DA SILVA DEMANDADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A. DESPACHO Estando a petição de cumprimento de sentença de acordo com as exigências do art. 524 do NCPC, INTIME-SE o executado para, no prazo de 15 (trinta) dias, pagar a dívida, tudo nos termos do art. 523, in fine, do NCPC.
Em sendo caso de cumprimento de sentença de processo físico, proceda a secretaria judicial com o cadastramento do advogado habilitado nos autos físicos a fim de viabilizar a intimação da parte executada através do sistema PJE, nos moldes do art. 5º, I do Portaria Conjunta TJMA 05/2017. Não ocorrendo pagamento voluntário, o débito será acrescido de multa de 10% (art. 523, §1º, NCPC), sem condenação em honorários executivos (ENUNCIADO 971, FONAJE). Realizada a penhora, intime-se a executada para a apresentação de embargos à execução (ENUNCIADO 142 do FONAJE2). Intimem-se.
Cumpra-se. São Domingos do Maranhão (MA), Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2022. CLÊNIO LIMA CORRÊA Juiz Titular da 1ª Vara Comarca de São Domingos do Maranhão 1ENUNCIADO 97 – A multa prevista no art. 523, § 1º, do CPC/2015 aplica-se aos Juizados Especiais Cíveis, ainda que o valor desta, somado ao da execução, ultrapasse o limite de alçada; a segunda parte do referido dispositivo não é aplicável, sendo, portanto, indevidos honorários advocatícios de dez por cento (nova redação – XXXVIII Encontro – Belo Horizonte-MG). 2ENUNCIADO 142 (Substitui o Enunciado 104) – Na execução por título judicial o prazo para oferecimento de embargos será de quinze dias e fluirá da intimação da penhora (XXVIII Encontro – Salvador/BA). -
31/03/2022 11:00
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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04/03/2022 09:58
Proferido despacho de mero expediente
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11/02/2022 11:02
Conclusos para despacho
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08/11/2021 18:23
Juntada de petição
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28/10/2021 01:00
Decorrido prazo de JOSE DA SILVA JUNIOR em 25/10/2021 23:59.
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28/10/2021 01:00
Decorrido prazo de NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES em 25/10/2021 23:59.
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28/10/2021 01:00
Decorrido prazo de ANTONIO GLEBERSON SOARES FERREIRA E SILVA em 25/10/2021 23:59.
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28/10/2021 01:00
Decorrido prazo de EDUARDO SILVA MERCON em 25/10/2021 23:59.
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07/10/2021 10:20
Publicado Intimação em 07/10/2021.
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07/10/2021 10:19
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 06/10/2021
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06/10/2021 00:00
Intimação
ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE SÃO DOMINGOS DO MARANHÃO (Fórum Desembargador Antônio Pacheco Guerreiro, Travessa 1º de maio, s/n, centro, S.
Domingos do Maranhão (MA) FONE (099) 3578-1363, CEP 65.790-000 - E-mail: [email protected]) PROCESSO Nº 0801640-49.2019.8.10.0207 PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) DEMANDANTE: MARIA ROSARIA DA SILVA DEMANDADO: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S.A.
SENTENÇA Dispensado o relatório conforme determina o art. 38 da Lei 9.099/95.
Reclama a parte autora que seu benefício previdenciário vem sofrendo descontos indevidos em virtude de suposta tarifa de aplicação financeira.
Por sua vez, contesta a parte ré, no mérito, que a referida nomenclatura trata-se de uma aplicação de resgate automático, inexistindo retenção ou descontos de maneira indevida quanto ao benefício do usuário.
Tendo em vista tratar-se de ação onde não existe necessidade de produção de outras provas e nem de realização de audiência de instrução, encontra-se o processo pronto pra julgamento, nos termos do art. 355, I do CPC.
Conforme os extratos juntados pela parte autora, é visível que os valores alegados constituem aplicações financeiras, as quais recebem diferentes denominações (APLIC.EM PAPEIS/APLIC.
INVEST FAC/APLICACAO FUNDO FICFIRF S BRILHANTE).
Contudo, segundo os mesmos extratos bancários, tais valores são simplesmente resgatados de forma automática pelo correntista, não havendo nenhum prejuízo ou fraude perpetrada pelo banco réu.
Cumpre esclarecer que a presente demanda não busca questionar a validade do contrato bancário de abertura da conta-corrente.
Propõe simplesmente a parte demandante anular um suposto desconto indevido que, como vimos, nunca foi suprimido da conta-corrente da titular, o qual, dias depois, foi resgatado pela parte autora, estando esta ciente de todos os serviços prestados pelo banco réu.
Logo, torna-se prescindível a apresentação de contrato.
Avançando no tema, entendo que não restou demonstrado que a situação versada nos autos, per si, foi capaz de causar danos relevantes a direito algum ligado à personalidade da parte recorrida, configurando, na verdade, mero dissabor, inexistindo, pois, circunstância hábil a render ensejo ao dever de indenizar, sob pena de banalização do instituto do dano moral.
Sobre isso: DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL - INDENIZATÓRIA - INTERRUPÇÃO DO SINAL DE REDE DE OPERADORA DE TELEFONIA MÓVEL - DANO MORAL - AUSÊNCIA DE PROVA - REJEIÇÃO DO PEDIDO - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA.
I - A responsabilidade civil, em se tratando de relação de consumo, por subsunção ao disposto nos arts. 2º, "caput" e 3º, § 1º do CDC, pressupõe a comprovação da falha na prestação dos serviços, do dano e do nexo de causalidade entre ambos, dispensada a prova do elemento subjetivo (dolo ou culpa) por incidir a responsabilidade objetiva, nos moldes do artigo 14 do referido diploma legal; II - O simples fato de tratar-se de relação de consumo, regida pelas normas de ordem pública e interesse social previstas no Código de Defesa do Consumidor, não possui o condão de amparar as alegações da parte consumidora, quando desprovidas de qualquer prova; IV - Recurso de Apelação conhecido e desprovido (TJ-MA - AC: 00001961420168100144 MA 0378912019, Relator: ANILDES DE JESUS BERNARDES CHAVES CRUZ, Data de Julgamento: 12/03/2020, SEXTA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 23/03/2020 00:00:00) Prosseguindo, é notório que o processo civil hodiernamente vige sobre o manto da boa-fé objetiva e da cooperação, devendo todas as partes em juízo contribuírem para a justa e efetiva prestação jurisdicional, sob pena de, na ocorrência de comportamentos embaraçosos à tutela jurisdicional, haver condenação em litigância de má-fé.
Na presente demanda, não resta dúvidas que a alegação da parte autora foi neste sentido, haja ter feito declaração precária e, mesmo sabendo da licitude da contratação, ainda insiste na manutenção da demanda, causando ônus à máquina pública e ao requerido.
Age de má-fé a parte que, deliberadamente, altera a verdade dos fatos, trazendo alegações fictícias, com o fim de locupletar-se, e é o que se verifica claramente na hipótese.
Ademais, conforme previsto no art. 77 do NCPC, forçoso concluir que o patrono da parte autora agiu com o mesmo dolo, haja vista que cabe a ele, como “primeiro juiz da demanda”, verificar a pertinente procedência ou improcedência da demanda, momento que recai igualmente sobre ele os deveres insculpidos no novo processo civil, bem como as penalidades.
Art. 77.
Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do processo: II - não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento; § 6º Aos advogados públicos ou privados e aos membros da Defensoria Pública e do Ministério Público não se aplica o disposto nos §§ 2º a 5º, devendo eventual responsabilidade disciplinar ser apurada pelo respectivo órgão de classe ou corregedoria, ao qual o juiz oficiará. Declaratória de inexistência de débito c.c. indenização por danos morais - autora que alega desconhecer a origem da dívida que deu ensejo à inscrição de seu nome nos cadastros de inadimplentes análise com observância das orientações do Comunicado CG 02/2017 documentos juntados aos autos que afastam a verossimilhança das alegações, além de sonegação de informações por parte da autora conduta que evidencia abuso de direito como forma de dificultar a defesa e elevar os ganhos com indenizações e honorários - verdadeira pretensão de enriquecimento ilícito, bem diversa do direito de ação tutelado constitucionalmente- ação improcedente com multa por litigância de má-fé também à advogada recurso da autora improvido (TJ-SP - AI: 20157057220218260000 SP 2015705-72.2021.8.26.0000, Relator: Jovino de Sylos, Data de Julgamento: 31/05/2021, 16ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 31/05/2021).
Mesmo diante das provas juntadas aos autos, o patrono da parte autora insiste em litigar diante da notória improcedência da demanda, não podendo o Judiciário, conforme bem ponderou o julgado acima, ficar à mercê de “(…) ditados populares do ‘jogar verde para colher maduro’ ou ‘se colar, …colou!”. Forçoso concluir, portanto, que a parte demandante e o patrono da parte autora não cumpriram com o dever imposto às partes de expor os fatos em juízo conforme a verdade, nem de formular pretensão quando cientes de que são destituídas de fundamento (art. 77, I e II do CPC), incorrendo, pois, em litigância de má-fé (art. 80, II, III e V, do CPC). Decido. Por todo o exposto, JULGO IMPROCEDENTE a demanda e declaro extinta a presente fase processual, nos termos do art. 487, I do NCPC. No mais, ante a fundamentação supra, condeno a parte autora e o seu patrono em LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ, em patamar que fixo em 9,9% do valor corrigido da causa.
Após o trânsito em julgado, encaminhe-se cópia da presente sentença à Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Presente Dutra, para que apure-se o descumprimento de deveres éticos e disciplinares por parte do (s) patrono (s) da demandante (art. 77, §6º do NCPC).
Sem custas e honorários, nos termos do art. 55, da Lei nº 9.099/95. Após o trânsito em julgado, arquivem-se com baixa na distribuição. Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se. São Domingos do Maranhão (MA), Quarta-feira, 25 de Agosto de 2021. CLÊNIO LIMA CORRÊA Juiz Titular da 1ª Vara Comarca de São Domingos do Maranhão -
05/10/2021 19:33
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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31/08/2021 11:20
Julgado improcedente o pedido
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18/08/2021 10:14
Conclusos para despacho
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18/08/2021 10:14
Juntada de Certidão
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02/07/2021 13:17
Decorrido prazo de EDUARDO SILVA MERCON em 01/07/2021 23:59:59.
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02/07/2021 13:17
Decorrido prazo de ANTONIO GLEBERSON SOARES FERREIRA E SILVA em 01/07/2021 23:59:59.
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02/07/2021 11:41
Decorrido prazo de JOSE DA SILVA JUNIOR em 01/07/2021 23:59:59.
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31/05/2021 18:16
Expedição de Comunicação eletrônica.
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08/04/2021 12:21
Proferido despacho de mero expediente
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07/04/2021 14:05
Conclusos para despacho
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06/04/2021 14:10
Expedição de Comunicação eletrônica.
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06/04/2021 14:10
Audiência de instrução e julgamento cancelada para 06/04/2021 16:15 1ª Vara de São Domingos do Maranhão.
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05/04/2021 20:22
Juntada de contestação
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08/09/2020 11:04
Expedição de Comunicação eletrônica.
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08/09/2020 11:02
Audiência de instrução e julgamento designada para 06/04/2021 16:15 1ª Vara de São Domingos do Maranhão.
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30/09/2019 17:24
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
30/09/2019
Ultima Atualização
01/04/2022
Valor da Causa
R$ 0,00
Detalhes
Documentos
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