TRF1 - 1001195-47.2024.4.01.3508
1ª instância - Vara Unica de Itumbiara
Polo Ativo
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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24/06/2025 15:23
Ato ordinatório praticado
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24/06/2025 00:10
Decorrido prazo de CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF em 23/06/2025 23:59.
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10/06/2025 01:28
Publicado Intimação em 23/05/2025.
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10/06/2025 01:27
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 10/06/2025
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07/06/2025 00:47
Decorrido prazo de JAQUELAINE APARECIDA SIMOES PESSOA em 06/06/2025 23:59.
-
21/05/2025 00:00
Intimação
Subseção Judiciária de Itumbiara/GO Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à Vara Federal da SSJ de Itumbiara/GO PROCESSO: 1001195-47.2024.4.01.3508 CLASSE: PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: JAQUELAINE APARECIDA SIMOES PESSOA Advogado do(a) AUTOR: MARCOS ANTONIO DE LIMA - MG66780 REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF Advogados do(a) REU: LUANA SILVA SANTOS - PA016292, OPHIR FILGUEIRAS CAVALCANTE JUNIOR - DF38000 SENTENÇA TIPO "A" - RESOLUÇÃO Nº. 535/06-CJF SENTENÇA Trata-se de ação relacionada à cobrança de indenização referente ao Seguro Obrigatório DPVAT em razão de acidente motociclístico sofrido pela autora no dia 06/06/2023, por volta das 23 horas e 30 minutos.
Laudo médico pericial acostado ao ID 2145144576.
Contestação apresentada pela CEF (ID 2109525649).
Manifestação ao laudo pericial apresentada pela parte autora no ID 2157847445. É o necessário.
Decido.
I – Da competência material.
O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, as pessoas transportadas ou não (Seguro DPVAT), é disciplinado pela Lei n. 6.194, de 19 de dezembro de 1974.
Até o final de 2020, a administração do Seguro DPVAT ficou a cargo de consórcio administrado pela Seguradora Líder do Consórcio do Seguro DPVAT S.A.
Contudo, em novembro de 2020, houve a dissolução de indigitado consórcio, culminando no encerramento de novas subscrições de riscos a partir de 01/01/2021, sem prejuízo da responsabilidade do consórcio pela garantia das indenizações de acidentes ocorridos até 31 de dezembro de 2020.
Destarte, partir de 1º de janeiro de 2021, o Seguro DPVAT passou a ser gerido pela Caixa Econômica Federal (CEF).
A assunção dos serviços de gestão e operacionalização das indenizações referentes ao Seguro DPVAT foi instrumentalizada pelo CONTRATO 02/2021, firmado pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) com a CEF, e previu estar incluído no objeto contratado o seguro pelos danos pessoais ocorridos entre 1º de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2021 (Cláusula Primeira, Parágrafo Segundo).
Posteriormente, indigitado contrato restou aditado, em 14/01/2022, por meio de seu Primeiro Termo Aditivo, alterando-se o objeto da avença para incluir o seguro a danos pessoais ocorridos entre 01/01/2021 a 31/12/2022.
O contrato atribui à CEF, entre outras, as seguintes obrigações: receber e analisar os pedidos de indenização, com a realização de perícia médica, quando necessária; pagar as indenizações em prazo não superior a 30 (trinta) dias; representar judicial e extrajudicialmente os interesses relacionados ao serviço prestado, e estruturar e disponibilizar ferramentas de prevenção e combate a fraudes. É de todo oportuno ressaltar que a questão relativa à competência deste Juízo Federal segue a disciplina constante do artigo 109, inciso I, da Constituição Federal, por exclusão expressa.
Isso porque a manutenção do feito na Justiça Federal depende da demonstração do legítimo interesse jurídico, materializado pela doutrina clássica como a possibilidade de a causa afetar diretamente a esfera jurídica da União, sua entidade autárquica ou empresa pública federal.
Por conseguinte, forçoso reconhecer, nos termos acima alinhavados, a competência deste Juízo Federal para processar e julgar o feito, mormente o sinistro gerador da lide ocorreu em 06/06/2023 (ID 2127655387).
II – Da competência territorial. É certo que respeitável segmento da doutrina processual (assim, Humberto Theodoro Júnior, Curso de Direito Processual Civil – volume 1, página 163) sempre defendeu interpretação restritiva do contido no artigo 109, §2º, da Constituição Federal, isto é, os foros concorrentes ali estabelecidos somente se aplicariam nas causas ajuizadas contra a União, não se aplicando àquelas ajuizadas contra as autarquias, estas não expressamente referidas no dispositivo.
Não menos certo, ainda, é que tal interpretação restritiva chegou a ser interpretação adotada pelo Superior Tribunal de Justiça (AgRg no Resp 1.148.821, 5ª Turma, Laurita Vaz, DJe 26/04/2010).
Ocorre que veio a consagrar-se, no Supremo Tribunal Federal, sob repercussão geral (RE 627.709, Pleno, Ricardo Lewandowski, DJe 30/10/2014), interpretação oposta, isto é, interpretação extensiva do mencionado dispositivo constitucional.
Afirmou a Suprema Corte que os foros territoriais concorrentes postos à disposição do autor nas ações ajuizadas contra a União também lhe são facultados nas ações ajuizadas contra as autarquias federais.
Assim, na forma do artigo 109, §2°, CF/1988, com a mencionada interpretação assentada pelo Supremo Tribunal Federal, as ações ajuizadas contra a União e contra as Autarquias Federais, podem ser aforadas em quatro localidades distintas: 1) na seção judiciária em que for domiciliado o autor; 2) na seção judiciária em que houve ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda; 3) na seção judiciária onde esteja situada a coisa; 4) no Distrito Federal.
Repise-se que o entendimento acima esposado versa sobre ações em face da União Federal e suas Autarquias.
Ocorre que, no presente caso, a representação do seguro DPVAT, conforme já exposto, encontra-se a cargo da CEF, empresa pública federal, afastando o entendimento da Suprema Corte Brasileira.
Isto posto, pensar-se-ia na aplicação da regra geral do art. 46 do códex processualista, que dispõe ser competente o foro do domicílio do réu nas ações intentadas contra esse.
Ocorre, todavia, que o CPC/15, em seu art. 53, aduz que nas ações de reparação de danos sofridos em razão de delito ou acidente de veículos será competente o foro do domicílio do autor ou do local do fato, faculdade do autor, no entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ - REsp: 1059330 RJ 2008/0109368-7,Quarta Turma, Relator: Ministro Luis Felipe Salomão, DJe 15/12/2008).
Diante de aparente divergência dos diplomas legais, chamada a manifestar-se sobre o assunto, a Corte da Cidadania editou a Súmula nº 540, assegurando ao autor da ação que verse sobre cobrança de seguro DPVAT, a possibilidade de escolher entre os foros de seu domicílio, do local do acidente ou ainda do domicílio do réu.
No ponto, necessário dizer que, também é pacífico o entendimento daquele E.
Tribunal de que tal competência é de natureza relativa (STJ - CC: 122627 SP 2012/0101044-6, Relator: Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Data de Publicação: DJ 03/10/2012), aplicando-se a Súmula 33/STJ, que trata da impossibilidade de ser declarada a incompetência relativa de ofício.
Voltando-me ao caso concreto, vê-se que esta SSJ-IUB possui competência territorial para processar e julgar o feito, mormente o acidente ocorreu na cidade de Itumbiara/GO, sede desta Subseção Judiciária (ID 2127655387).
III - Do interesse processual.
Segundo o entendimento fixado pelo egrégio STF, por meio de julgamento de repercussão geral, para o ajuizamento de ação de cobrança de indenização do seguro DPVAT é necessária a comprovação de prévio pedido administrativo, não sendo necessário, entretanto, o esgotamento dessa via (STF, RE 839.314, Rel.
Min.
Luiz Fux, julgado em 10/10/2014, publicado em 16/10/2014).
Calha dizer, ainda, que o Tribunal da Cidadania, aplicando por analogia o entendimento do STF no RE 631240, também entende ser necessário, em regra, o prévio requerimento administrativo como condição para caracterização do interesse processual nas demandas que envolvem indenização do seguro DPVAT (AgInt no AREsp n. 989.022/RJ, relator Ministro Marco Buzzi, Quarta Turma, julgado em 24/5/2021, DJe de 27/5/2021).
Isto posto, consoantes informações trazidas aos autos pelo ID 2127655490 vê-se que a parte autora levou, previamente, ao conhecimento da seguradora a análise do caso, pugnando pela complementação do valor pago na seara administrativa.
Assim, tenho comprovado interesse de agir, nos termos acima alinhavados.
IV.
Do pagamento do seguro.
As indenizações por danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (DPVAT), regulados pela Lei nº 6.194/1974, compreendem cobertura para lesões diretamente decorrentes de acidente e que não sejam suscetíveis de amenização proporcionada por qualquer medida terapêutica, podendo ser invalidez permanente total ou invalidez permanente parcial (que pode ser completa ou incompleta) e são aferidas conforme a extensão dos danos sofridos.
Em relação à cobertura conhecida como DAMS- Despesas de Assistência Médica e Despesas Suplementares, ela se destina a reembolsar a vítima de acidente de trânsito que pagou por serviços médicos e suplementares aos quais se submeteu em decorrência do acidente de trânsito.
O valor pago pelo DPVAT, a título de reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares, é de até R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais), desde que as despesas sejam devidamente comprovadas, conforme estabelece o art.3º, III da Lei Federal n. 6.194/74.
No presente caso, todavia, a parte autora pretende compelir a requerida a pagar o valor integral da indenização prevista no art. 3º, II e §1º, da Lei nº 6.194/74, em razão de aventada invalidez.
Ressalte-se, no ponto, que aludida lei classificou a invalidez permanente como total ou parcial, subdividindo-se a invalidez permanente parcial em completa e incompleta, de acordo com as limitações sofridas pela vítima.
Em continuidade, dispõe, também, a normativa supracitada que (i) quando se tratar de invalidez permanente parcial completa, o valor da indenização corresponderá ao do enquadramento da perda anatômica ou funcional na tabela da lei (variando de 70% a 10% do valor máximo); ou (ii) quando se tratar de invalidez permanente parcial incompleta, para apurar o valor da indenização, deverá ser feito o enquadramento anterior e aplicado o percentual proporcional de acordo com o grau de limitação (intensa/severa 75%; média/moderada 50%; leve/baixa 25% e sequelas residuais 10%).
Traçados estes contornos, verifica-se que, no caso dos autos, a ocorrência do acidente que vitimou a parte autora e a existência de danos cobertos pelo seguro DPVAT dele decorrentes (invalidez permanente) são questões incontroversas.
A controvérsia, portanto, está adstrita à definição da extensão das perdas anatômicas e funcionais sofridas pela parte autora, que ensejarão o quantum indenizatório.
Analisando-se o conjunto probatório carreado aos autos, tem-se a seguinte análise: (i) o boletim de ocorrência (ID 2127655387) informa que o acidente de trânsito ocorreu em 06/06/2023, por volta das 23 horas e 30 minutos, a vítima foi encaminhada para o Hospital Municipal de Morrinhos; (ii) os prontuários médicos (ID 2127655410 e ID 2127655465) informam que a vítima foi socorrida no local pelo SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, e encaminhada ao Hospital São Marco, onde foram constatadas as fraturas de clavícula direita e da diáfise do úmero esquerdo, cujos tratamentos foram conservador para a clavícula e cirúrgico para o úmero esquerdo; (iii) o laudo médico do perito judicial (ID 2145144576) apresenta as seguintes informações: a) as lesões são decorrentes do acidente de trânsito indicado nos autos; b) apresenta cicatriz de cirurgia de placa em ponte no úmero esquerdo, diminuição da elevação e da força no úmero esquerdo, além de diminuição da amplitude de movimento do ombro direito; c) em decorrência foi realizado tratamento cirúrgico do úmero esquerdo e conservador da clavícula; (iv) da extensão das perdas anatômicas ou funcionais sofridas em decorrência do acidente, por meio de perícia judicial (ID 2145144576), concluiu o perito que as regiões do corpo que se encontram acometidas são o membro superior esquerdo em intensidade média e o ombro esquerdo em grau médio, cujas lesões foram qualificadas como permanente parcial incompleta.
Assim, diante da incapacidade permanente parcial incompleta em virtude do acidente de trânsito, a autora faz jus à indenização resultante do seguinte cálculo: (a) membro superior esquerdo: R$ 13.500,00 (limite máximo) x 70% (enquadramento da região na tabela) x 50% (repercussão da lesão) = R$ 4.725,00 (quatro mil, setecentos e vinte e cinto reais); (b) ombro direito: R$ 13.500,00 (limite máximo) x 25% (enquadramento da região na tabela) x 50% (repercussão da lesão) = R$1.687,50 (um mil seiscentos e oitenta e sete reais e cinquenta centavos).
Total de indenização é de R$ 6.412,50 (seis mil, quatrocentos e doze reais e cinquenta centavos), considerando o valor já pago administrativamente de R$ 4.725,00 (ID 2127655490), a parte autora tem direito à diferença de R$ 1.687,50 (um mil, seiscentos e oitenta e sete reais e cinquenta centavos).
V.
Dispositivo.
Com fundamento no exposto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido, resolvendo o mérito nos termos do art. 487, I, do CPC/2015, para: a) condenar a CEF a pagar a indenização do seguro DPVAT à autora, no valor de R$ 1.687,50 (um mil, seiscentos e oitenta e sete reais e cinquenta centavos).; b) determinar que os valores sejam corrigidos monetariamente desde a data do evento danoso (data do sinistro – 06/06/2023) e acrescidos de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês a partir da citação (29/05/2024 – comparecimento espontâneo aos autos), nos termos das Súmulas nº 580 e 426 do STJ, observadas as disposições constantes no Manual de Cálculos da Justiça Federal.
Sem custas e tampouco honorários advocatícios (art. 55 da Lei 9.099/95).
Defiro o pedido de gratuidade da justiça, nos termos do artigo 98 e seguintes do Código de Processo Civil, considerando a declaração de hipossuficiência firmada pela parte autora (ID 2127655279), uma vez que inexistem nos autos elementos que a desconstituam.
Sobrevindo o trânsito em julgado, intime-se a parte credora para, em 10 (dez) dias, apresentar requerimento de cumprimento de sentença instruído com demonstrativo atualizado e discriminado do crédito, aplicando-se as exigências dispostas no artigo 534 do CPC.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Itumbiara (GO), (data da assinatura eletrônica). (assinado eletronicamente) FRANCISCO VIEIRA NETO Juiz Federal frm -
20/05/2025 17:30
Processo devolvido à Secretaria
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20/05/2025 17:30
Juntada de Certidão
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20/05/2025 17:30
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
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20/05/2025 17:30
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
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20/05/2025 17:30
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
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20/05/2025 17:30
Concedida a gratuidade da justiça a JAQUELAINE APARECIDA SIMOES PESSOA - CPF: *41.***.*87-33 (AUTOR)
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20/05/2025 17:30
Julgado procedente em parte o pedido
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03/02/2025 13:30
Conclusos para julgamento
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20/11/2024 11:28
Juntada de contestação
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11/11/2024 15:51
Juntada de petição intercorrente
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05/11/2024 10:59
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
05/11/2024 10:59
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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04/11/2024 14:10
Juntada de Certidão
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27/08/2024 15:59
Juntada de laudo pericial
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09/08/2024 00:27
Decorrido prazo de JAQUELAINE APARECIDA SIMOES PESSOA em 08/08/2024 23:59.
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07/08/2024 00:33
Decorrido prazo de CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF em 06/08/2024 23:59.
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23/07/2024 16:49
Juntada de Certidão
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22/07/2024 12:15
Juntada de Certidão
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22/07/2024 12:15
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
22/07/2024 12:15
Ato ordinatório praticado
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22/07/2024 12:13
Juntada de Certidão
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17/05/2024 10:11
Remetidos os Autos (em diligência) da Distribuição ao Juizado Especial Cível e Criminal Adjunto à Vara Federal da SSJ de Itumbiara-GO
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17/05/2024 10:11
Juntada de Informação de Prevenção
-
16/05/2024 12:46
Recebido pelo Distribuidor
-
16/05/2024 12:46
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
16/05/2024
Ultima Atualização
12/09/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Sentença Tipo A • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
Ato ordinatório • Arquivo
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