TJMA - 0811712-92.2023.8.10.0001
1ª instância - 2ª Vara de Balsas
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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27/11/2024 09:03
Remetidos os Autos (em grau de recurso) para ao TJMA
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27/11/2024 09:02
Juntada de Certidão
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22/11/2024 10:39
Decorrido prazo de DANIEL LUCENA DE OLIVEIRA em 19/11/2024 23:59.
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22/11/2024 10:39
Decorrido prazo de DIEGO GOMES DIAS em 21/11/2024 23:59.
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31/10/2024 15:19
Publicado Intimação em 29/10/2024.
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31/10/2024 15:19
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 25/10/2024
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24/10/2024 09:29
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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24/10/2024 09:27
Ato ordinatório praticado
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13/09/2024 02:41
Decorrido prazo de DIEGO GOMES DIAS em 12/09/2024 23:59.
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13/09/2024 02:41
Decorrido prazo de DANIEL LUCENA DE OLIVEIRA em 12/09/2024 23:59.
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12/09/2024 19:45
Juntada de petição
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12/09/2024 19:38
Juntada de apelação
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22/08/2024 02:37
Publicado Intimação em 22/08/2024.
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22/08/2024 02:37
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 21/08/2024
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20/08/2024 15:39
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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20/08/2024 00:39
Julgado procedente o pedido
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25/06/2024 10:21
Juntada de petição
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19/06/2024 16:28
Juntada de petição
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19/06/2024 15:47
Juntada de petição
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18/04/2024 09:23
Conclusos para julgamento
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18/04/2024 09:22
Juntada de Certidão
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18/04/2024 02:21
Decorrido prazo de JOAO PEDRO KOSTIN FELIPE DE NATIVIDADE em 17/04/2024 23:59.
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18/04/2024 02:21
Decorrido prazo de DIEGO GOMES DIAS em 17/04/2024 23:59.
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17/04/2024 21:29
Juntada de petição
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10/04/2024 00:54
Publicado Intimação em 10/04/2024.
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10/04/2024 00:54
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 09/04/2024
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08/04/2024 11:49
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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05/04/2024 15:56
Proferido despacho de mero expediente
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04/04/2024 14:02
Conclusos para decisão
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04/04/2024 02:05
Decorrido prazo de DIEGO GOMES DIAS em 03/04/2024 23:59.
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08/03/2024 00:30
Publicado Intimação em 08/03/2024.
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08/03/2024 00:30
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 07/03/2024
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06/03/2024 11:12
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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06/03/2024 11:10
Juntada de Certidão
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06/03/2024 11:07
Juntada de Certidão
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06/03/2024 03:14
Decorrido prazo de JOAO PEDRO KOSTIN FELIPE DE NATIVIDADE em 05/03/2024 23:59.
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05/03/2024 20:43
Juntada de contestação
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09/02/2024 00:58
Publicado Intimação em 09/02/2024.
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09/02/2024 00:58
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 08/02/2024
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07/02/2024 18:09
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
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15/01/2024 17:19
Proferido despacho de mero expediente
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27/07/2023 14:49
Juntada de petição
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19/04/2023 21:05
Decorrido prazo de DIEGO GOMES DIAS em 30/03/2023 23:59.
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15/04/2023 09:39
Publicado Intimação em 09/03/2023.
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15/04/2023 09:39
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 08/03/2023
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03/04/2023 09:09
Conclusos para despacho
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03/04/2023 09:09
Juntada de Certidão
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29/03/2023 05:05
Redistribuído por sorteio em razão de incompetência
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28/03/2023 15:11
Juntada de petição
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08/03/2023 00:00
Intimação
Juízo de Direito da 6ª Vara Cível do Termo de São Luís Secretaria Judicial Única Digital das Varas Cíveis do Termo de São Luís PROCESSO: 0811712-92.2023.8.10.0001 AÇÃO: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: MARIA APARECIDA MIRANDA SA Advogado/Autoridade do(a) AUTOR: DIEGO GOMES DIAS - SP370898 REU: PROCURADORIA DO BANCO DO BRASIL SA DECISÃO: Trata-se de AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA, ajuizada por MARIA APARECIDA MIRANDA SÁ em desfavor do BANCO DO BRASIL, devidamente qualificados.
Aduz a requerente, que firmou contrato de empréstimo com garantia em alienação fiduciária junto ao demandado, com valor total firmado em R$ 97.118,09 (noventa e sete mil, cento e dezoito reais e nove centavos) e que na ocasião, ao realizar um cálculo dos juros bancários, deduziu que os valores estavam muito acima da média do mercado.
Por essas razões, pleiteia em síntese, pela revisão do contrato firmado entre as partes, para o fim de redução dos juros contratuais, e por conseguinte, pela determinação judicial de depósito em juízo do valor que entende como incontroverso, sob a justificativa de onerosidade contratual. É o essencial relatar.
Fundamento.
Decido.
Compulsando detidamente os autos, verifico que a presente lide versa acerca do pedido de revisão contratual, para que os juros bancários sejam reduzidos e que os valores incontroversos sejam objeto de depósito judicial, sob justificativa de onerosidade contratual.
Por oportuno, destaco que a jurisdição é exercida em todo o território nacional de forma una.
Entretanto, para organização das atribuições institucionais há regramento específico por meio da Constituição Federal, Código de Processo Civil e outras leis, com o propósito de definir as competências originárias e derivadas.
No caso sob exame, verifico que as partes possuem endereços alheios à circunscrição deste Termo Judiciário.
Prosseguindo o raciocínio, cumpre destacar que a relação jurídica entre as partes deriva de contrato pactuado mediante a oferta de atividade fornecida no mercado de consumo sob contraprestação remuneratória, de modo a configurar uma nítida relação de consumo entre a requerente e a instituição financeira, nos termos estabelecidos no art. 2º do Código de Defesa do Consumidor: Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Parágrafo único.
Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. § 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. § 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
Por oportuno, em relação a possibilidade de aplicação dos dispositivos elencados no CDC aos autos em destaque, a Súmula nº 287 do Superior Tribunal de Justiça estabelece que “o Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras”.
Neste sentido, adotada a legislação consumerista para mitigar a controvérsia judicial, enfatizo que acerca da facilitação da defesa dos direitos do consumidor e da responsabilidade do fornecedor por seus produtos e serviços, os art. 6º, VIII e art. 101, I, ambos do Código de Defesa do Consumidor, disciplinam que: Art. 6º São direitos básicos do consumidor: VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; Art. 101.
Na ação de responsabilidade civil do fornecedor de produtos e serviços, sem prejuízo do disposto nos Capítulos I e II deste título, serão observadas as seguintes normas: I – a ação pode ser proposta no domicílio do autor; Assim, correlacionando toda a legislação e jurisprudência mencionada com as singularidades dos presentes autos, evidencio a relação de consumo entre a demandante e a instituição financeira demandada e, consequentemente, sua regência ao CDC, motivo pelo qual, concluo que compete ao Juízo do domicílio do consumidor processar e julgar o presente feito, em razão de sua vulnerabilidade técnica e da facilitação da defesa dos direitos consumeristas.
Outrossim, ilustrando o raciocínio posto acerca da competência jurisdicional, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça entende que a competência para julgamento da demanda oriunda de relação de consumo é de natureza absoluta e deve ser ajuizada no domicílio do consumidor: 1) STJ - AgInt no AREsp: 1449023 SP 2019/0039705-9 Data de Publicação: 23/04/2020 PROCESSUAL CIVIL.
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO.
RELAÇÃO DE CONSUMO.
COMPETÊNCIA ABSOLUTA.
DOMICILIO DO CONSUMIDOR.
EFEITO DA DECISÃO DO JUÍZO INCOMPETENTE.
EXEGESE DO ART. 64, § 4º, DO CPC. 1.
Ação de busca e apreensão. 2.
Tratando-se de relação de consumo, na qual a competência para julgamento da demanda é de natureza absoluta, deve a ação ser interposta no domicílio do consumidor. 3.
Não compete a esta Corte proceder a cassação da decisão do juiz singular incompetente que deferiu o pedido de liminar formulado pela parte agravada, uma vez que, conforme preceitua o art. 64, § 4º, do CPC, as decisões proferidas em juízo incompetente em regra conservam o seu efeito, até que outra seja proferida pelo juízo declarado competente. 4.
Agravo interno não provido. (STJ - AgInt no AREsp: 1449023 SP 2019/0039705-9, Relator: Ministra NANCY ANDRIGHI, Data de Julgamento: 20/04/2020, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 23/04/2020) Corroborando com a tese referendada, segue o entendimento jurisprudencial pátrio: 2) TJ-PR - RI: 00034821620198160180 Santa Fé 0003482-16.2019.8.16.0180 Data de Publicação: 29/09/2020 RECURSO INOMINADO.
CONSUMIDOR.
EXTINÇÃO POR INCOMPETÊNCIA TERRITORIAL.
ALEGAÇÃO DE EXISTÊNCIA DE CLÁUSULA CONTRATUAL DE ELEIÇÃO DE FORO.
RELAÇÃO DE CONSUMO.
COMPETÊNCIA ABSOLUTA DO FORO DO DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR.
PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
SENTENÇA MANTIDA PELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS.
RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1.
Trata-se de ação de cobrança, intentada por fornecedor em face de consumidor.
A demanda foi proposta no foro contratualmente estabelecido (Comarca de Santa Fé/PR).
A demandada reside na cidade de Ourinhos/SP.
De ofício, julgou-se extinto o processo reconhecendo-se a competência absoluta do domicílio do consumidor. 2.
Tratando-se de ação em que se discute relação de consumo, mesmo havendo no contrato firmado entre as partes cláusula de eleição de foro, prevalece o domicílio do consumidor.
Como exposto na sentença, a competência em casos tais é de natureza absoluta, de acordo com entendimento do STJ: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA.
DIREITO DO CONSUMIDOR.
RELAÇÃO DE CONSUMO.
AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO AUTOMOTIVO.
COMPETÊNCIA ABSOLUTA.
DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR.
Em se tratando de relação de consumo, a competência é absoluta, razão pela qual pode ser conhecida até mesmo de ofício e deve ser fixada no domicílio do consumidor.
Agravo não provido. (STJ - AgRg no CC 127.626/DF, Rel.
Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 12/06/2013, DJe 17/06/2013) (grifei). 3.
A competência absoluta calcada na legislação especial consumerista afasta a incidência das regras gerais de competência territorial da Lei nº 9099/95, de modo que não se aplica a invocada regra do art. 4º, inciso II (competência do lugar onde a obrigação deve ser satisfeita). (TJPR - 5ª Turma Recursal dos Juizados Especiais - 0003482-16.2019.8.16.0180 - Santa Fé - Rel.: JUÍZA DE DIREITO DA TURMA RECURSAL DOS JUÍZAADOS ESPECIAIS MANUELA TALLÃO BENKE - J. 28.09.2020) (TJ-PR - RI: 00034821620198160180 Santa Fé 0003482-16.2019.8.16.0180 (Acórdão), Relator: Manuela Tallão Benke, Data de Julgamento: 28/09/2020, 5ª Turma Recursal dos Juizados Especiais, Data de Publicação: 29/09/2020) 3) TJ-DF 07001169520208070000 DF 0700116-95.2020.8.07.0000 Data de Publicação: 13/03/2020 CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL.
CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA.
EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL.
RELAÇÃO DE CONSUMO.
CONSUMIDOR NO POLO PASSIVO.
COMPETÊNCIA ABSOLUTA.
PREVALÊNCIA.
FORO DO DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR.
COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITANTE. 1 - Tratando-se de ação que envolve relação de consumo, na qual o consumidor figura no polo passivo da demanda, deve ser aplicado o entendimento jurisprudencial no sentido de que, cuidando-se de relação de consumo, é absoluta a competência do foro do domicílio do consumidor, à luz do estatuído nos artigos 6º, inciso VIII, c/c o artigo 101, inciso I, do CDC, que prevêem a facilitação da defesa daquele e o seu acesso ao Judiciário. 2 - Deve prevalecer, in casu, a regra de competência absoluta de que a demanda em desfavor do consumidor deve ser proposta no foro de seu domicílio, sendo inaplicável ao caso dos autos o disposto na Súmula nº 33 do Superior Tribunal de Justiça.
Conflito de competência admitido e rejeitado para o fim de declarar competente o Juízo Suscitante. (TJ-DF 07001169520208070000 DF 0700116-95.2020.8.07.0000, Relator: ANGELO PASSARELI, Data de Julgamento: 02/03/2020, 1ª Câmara Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 13/03/2020) 4) TJ-MG - CC: 10000205126477000 MG Data de Publicação: 19/11/2020 CONFLITO DE COMPETÊNCIA - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS - RELAÇÃO DE CONSUMO - COMPETÊNCIA ABSOLUTA - FORO DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR.
Tratando-se de relação de consumo, a regra de competência do foro de domicílio do consumidor é absoluta, proveniente de norma de ordem pública e interesse social. (TJ-MG - CC: 10000205126477000 MG, Relator: Estevão Lucchesi, Data de Julgamento: 19/11/2020, Câmaras Cíveis / 14ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 19/11/2020) 5) TJ-AL - AI: 08056232020198020000 AL 0805623-20.2019.8.02.0000 Data de Publicação: 04/05/2020 AGRAVO DE INSTRUMENTO.
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO CONSUMIDOR.
AÇÃO ORDINÁRIA.
RELAÇÃO DE CONSUMO.
FORO DE DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR.
COMPETÊNCIA ABSOLUTA.
AÇÃO AJUIZADA EM FORO DIVERSO DO DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR E DO RÉU.
POSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DE OFICIO PELO JUIZ DA INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA, COM REMESSA AO FORO DE DOMICÍLIO DO CONSUMIDOR. "O magistrado pode, de ofício, declinar de sua competência para o juízo do domicílio do consumidor, porquanto a Jurisprudência do STJ reconheceu que o critério determinativo da competência nas ações derivadas de relações de consumo é de ordem pública, caracterizando-se como regra de competência absoluta." (Resp 1032876/MG).
RECURSO CONHECIDO.
PROVIMENTO NEGADO.
DECISÃO UNÂNIME. (TJ-AL - AI: 08056232020198020000 AL 0805623-20.2019.8.02.0000, Relator: Des.
Pedro Augusto Mendonça de Araújo, Data de Julgamento: 30/04/2020, 2ª Câmara Cível, Data de Publicação: 04/05/2020) Por conseguinte, evidenciada a competência do Juízo mencionado para processar e julgar o presente feito, em conformidade com o art. 62, do Código de Processo Civil, uma vez que “a competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função é inderrogável por convenção das partes”, incumbe a qualquer tempo ou grau de jurisdição, o dever de reconhecer e declarar de ofício a incompetência absoluta deste Juízo, nos termos do art. 64, §§ 1º e 4º, do CPC, encaminhando-se os autos para a Vara Competente, sob pena de nulidade dos atos praticados.
Diante do exposto, com fulcro nos dispositivos legais supramencionados, DECLARO A INCOMPETÊNCIA DESTE JUÍZO para processar o presente feito, tendo em vista que a autora é residente e domiciliada no município de Fortaleza dos Nogueiras, Termo Judiciário subordinado à comarca de Balsas/MA, motivo pelo qual, DETERMINO a remessa dos autos ao Juízo Competente da Comarca de Balsas/MA, para as providências pertinentes, com baixa no respectivo registro.
Cumpra-se com brevidade.
São Luís, data do sistema.
Jamil Aguiar da Silva Juiz de Direito Titular da 6ª Vara Cível. -
07/03/2023 17:55
Enviado ao Diário da Justiça Eletrônico
-
06/03/2023 11:55
Declarada incompetência
-
03/03/2023 11:25
Conclusos para decisão
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03/03/2023 11:25
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
29/03/2023
Ultima Atualização
27/11/2024
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Ato Ordinatório • Arquivo
Sentença • Arquivo
Despacho • Arquivo
Ato Ordinatório • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
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