TRF1 - 1002262-44.2023.4.01.3100
1ª instância - 6ª Macapa
Polo Ativo
Polo Passivo
Partes
Assistente Desinteressado Amicus Curiae
Advogados
Nenhum advogado registrado.
Movimentações
Todas as movimentações dos processos publicadas pelos tribunais
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17/02/2025 20:36
Juntada de manifestação
-
29/01/2025 03:04
Decorrido prazo de DIRECIONAL ENGENHARIA S/A em 28/01/2025 23:59.
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29/01/2025 00:26
Decorrido prazo de CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF em 28/01/2025 23:59.
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29/01/2025 00:21
Decorrido prazo de ANA CELIA DA SILVA ARAUJO em 28/01/2025 23:59.
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22/12/2024 22:43
Juntada de petição intercorrente
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18/12/2024 10:31
Processo Suspenso por Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas 1041440-85.2023.4.01.0000
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18/12/2024 10:30
Juntada de Certidão
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18/12/2024 10:28
Perícia cancelada
-
18/12/2024 10:18
Processo devolvido à Secretaria
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18/12/2024 10:18
Juntada de Certidão
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18/12/2024 10:18
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
18/12/2024 10:18
Processo Suspenso por Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas 1041440-85.2023.4.01.0000
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04/12/2024 12:19
Conclusos para decisão
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14/11/2024 07:25
Juntada de Certidão
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07/11/2024 14:39
Expedição de Outros documentos.
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07/11/2024 14:39
Perícia agendada
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25/10/2024 11:39
Juntada de manifestação
-
25/10/2024 11:35
Juntada de contestação
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09/09/2024 10:39
Juntada de Certidão
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05/09/2024 09:50
Juntada de Certidão
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04/09/2024 10:18
Expedição de Carta precatória.
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24/07/2024 11:19
Juntada de Certidão
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05/06/2024 00:06
Decorrido prazo de ANA CELIA DA SILVA ARAUJO em 04/06/2024 23:59.
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27/05/2024 09:22
Juntada de manifestação
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23/05/2024 08:08
Juntada de manifestação
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07/05/2024 11:36
Processo devolvido à Secretaria
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07/05/2024 11:36
Juntada de Certidão
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07/05/2024 11:36
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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07/05/2024 11:36
Proferido despacho de mero expediente
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06/05/2024 13:11
Conclusos para despacho
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30/04/2024 11:28
Juntada de manifestação
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30/04/2024 08:15
Juntada de Ofício enviando informações
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19/04/2024 00:26
Decorrido prazo de ANA CELIA DA SILVA ARAUJO em 18/04/2024 23:59.
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01/04/2024 20:58
Juntada de manifestação
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18/03/2024 08:03
Juntada de petição intercorrente
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15/03/2024 13:47
Processo devolvido à Secretaria
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15/03/2024 13:47
Juntada de Certidão
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15/03/2024 13:47
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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15/03/2024 13:47
Proferido despacho de mero expediente
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13/03/2024 14:55
Conclusos para despacho
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02/02/2024 01:15
Juntada de resposta
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25/01/2024 00:27
Decorrido prazo de ANA CELIA DA SILVA ARAUJO em 24/01/2024 23:59.
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19/12/2023 09:16
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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19/12/2023 09:15
Juntada de Certidão
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05/12/2023 17:44
Juntada de apresentação de quesitos
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20/11/2023 16:33
Processo devolvido à Secretaria
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20/11/2023 16:33
Juntada de Certidão
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20/11/2023 16:33
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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20/11/2023 16:33
Nomeado perito
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26/10/2023 11:18
Conclusos para decisão
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24/10/2023 18:29
Juntada de manifestação
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19/10/2023 00:54
Decorrido prazo de ANA CELIA DA SILVA ARAUJO em 18/10/2023 23:59.
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19/10/2023 00:21
Decorrido prazo de ANA CELIA DA SILVA ARAUJO em 18/10/2023 23:59.
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19/10/2023 00:21
Decorrido prazo de CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF em 18/10/2023 23:59.
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25/09/2023 00:02
Publicado Decisão em 25/09/2023.
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23/09/2023 00:02
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/09/2023
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23/09/2023 00:02
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/09/2023
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23/09/2023 00:02
Disponibilizado no DJ Eletrônico em 23/09/2023
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22/09/2023 00:00
Intimação
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Amapá 6ª Vara Federal Cível da SJAP PROCESSO: 1002262-44.2023.4.01.3100 CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7) AUTOR: ANA CELIA DA SILVA ARAUJO Advogado do(a) AUTOR: GUILHERME QUEIROZ E SILVA FILHO - PB18934 REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF DECISÃO 1.
Trata-se de ação na qual ANA CELIA DA SILVA ARAUJO busca a condenação da CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, na obrigação de pagar indenização por danos materiais no valor de R$ 41.266,99 (quarenta e um mil, duzentos e sessenta e seis reais e noventa e nove centavos), bem como compensação por danos morais no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
Informa que adquiriu um imóvel residencial urbano, localizado na Rua: Zuleika Angel Jones, Qd. 07, Bl. 24, Apt. 103, Macapaba I, MACAPÁ/AP, tendo sido selecionada na modalidade faixa I, do Programa Habitacional denominado Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), nos termos da Lei n. 11.977/2009.
Noticia que o imóvel foi entregue após a vistoria da Caixa Econômica Federal, a qual o qualificou como regular para a moradia.
Após um período inferior a 12 (doze) meses, a residência passou a apresentar sérios problemas estruturais, como por exemplo, rachaduras, infiltrações, portas e esquadrias empenadas, falhas no piso e rodapés, além de problemas eletro-hidráulicos, nos termos do laudo técnico que acompanha a inicial.
Inicialmente distribuído ao Juizado Especial Federal, a magistrada que responde pela 3ª Vara Federal declinou a competência para uma das Varas Federais desta Seção Judiciária (id 1494113392), em razão da necessidade de realização de perícia técnica complexa.
Determinada a citação da ré (id 1579772392), a CEF apresentou resposta (id 1610636881) pugnando, preliminarmente, ausência de causa de pedir por parte da autora; falta de interesse de agir; e a denunciação da lide à construtora do empreendimento.
No mérito, defendeu a improcedência total dos pedidos.
Réplica apresentada pela parte autora (id 1614759394).
Juntada de laudo técnico realizada por profissional contratada pela parte autora (id 1642119365). É a breve síntese da demanda.
Decido. 2.
A controvérsia posta nos autos cinge-se em saber se o imóvel de propriedade da autora possui vícios estruturais oriundos de sua construção, ocasionando danos materiais e imateriais àquela, de responsabilidade da parte ré.
Os fatos alegados pela autora foram rechaçados pela parte ré, tornando-os controversos nos autos e dependente de produção da prova para julgamento por parte deste juízo.
Não sendo o caso, portanto, de julgamento antecipado do mérito, passa-se a análise das questões processuais alegadas pelas partes. 2.1.
FALTA DE INTERESSE DE AGIR DA PARTE AUTORA O interesse de agir (ou interesse processual) é uma condição da ação (ou pressuposto processual de validade), no qual demanda aptidão para proporcionar à parte demandante algum proveito jurídico (utilidade) e que o bem da vida pretendido na ação não puder ser obtido de outra forma que não mediante o processo judicial (necessidade).
Registre-se, por oportuno, que a possibilidade de solucionar o problema por outros meios adequados diversos que a jurisdição, tais como a mediação e conciliação, por si só, não retira o interesse de agir da parte autora em apresentar sua reclamação diretamente ao Poder Judiciário, nos exatos termos do Princípio da inafastabilidade da jurisdição (art. 5º, inciso XXXV, da CF/88 c/c art. 3º, caput, do CPC).
No caso, não há norma constitucional ou infralegal que imponha a parte autora o prévio requerimento perante ao banco demandado, o que conduziria a constatação da falta de interesse da autora.
Por tais razões, rejeito à preliminar arguida. 2.2.
AUSÊNCIA DE CAUSA DE PEDIR.
INEXISTÊNCIA DE DANOS MATERIAIS Conforme a teoria adotada pelo CPC (Teoria da Substanciação), a causa de pedir é formada pelos fatos e fundamentos jurídicos do pedido (art. 319, III, do CPC).
Os fundamentos jurídicos do pedido correspondem à categoria jurídica que se projeta dos fatos.
A norma processual não exige que o autor indique expressamente os dispositivos legais que fundamentam sua pretensão, porém é preciso que demonstre a repercussão jurídica que ressai dos fatos alegados.
A parte autora indica precisamente em sua peça inicial que o imóvel adquirido pelo programa PMCMV, gerido pela instituição financeira ré, apresenta vícios estruturais que geraram diversos danos em seu patrimônio jurídico material e imaterial (dano emergente e dano aos direitos da personalidade).
A comprovação dos fatos alegados (vícios estruturais) e de sua repercussão jurídica (danos materiais e imateriais) ocorrem após a instrução probatória com a produção da prova necessária perante este juízo, não sendo o momento adequado sua constatação na própria peça inaugural.
Em outras palavras, ausente qualquer espécie de dano suportado pela parte autora, os pedidos deverão ser julgado improcedentes, sendo, portanto, questão de mérito.
Assim, rejeito à preliminar. 2.3.
DENUNCIAÇÃO DA LIDE DA CONSTRUTORA DO EMPREENDIMENTO PROMOVIDO PELA PARTE RÉ A denunciação da lide é espécie de intervenção de terceiro que instaura, em um processo já existente, uma demanda nova e conexa com a principal, ampliando-se subjetivamente e objetivamente o processo.
Conforme se extrai dos documentos anexados dos autos, em especial do Contrato de Doação de Imóvel para construção do Residencial Macapaba (id 1610633886), os recursos utilizados para a construção do empreendimento foram oriundos do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) - Lei n. 10.188/2001 - sendo a CEF seu gestor, verdadeiro promotor de políticas públicas habitacionais à população de baixa renda, o que reclama sua responsabilização, em caso de danos a terceiro, da espécie objetiva, pois não atua como agente financeiro ordinário no mercado de consumo.
Os beneficiários da política pública, como a parte autora, sequer formalizam quaisquer instrumentos jurídicos com a construtora responsável pela edificação do empreendimento, o que torna o regime obrigacional presente nos autos da espécie facultativa, podendo a CEF ser demandada sozinha sem tem quer se falar em litisconsórcio passivo necessário.
A jurisprudência dos Tribunais Federais são uníssonas nesse ponto.
Por todos: AGRAVO DE INSTRUMENTO.
VÍCIOS DE CONSTRUÇÃO.
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
INOCORRÊNCIA DE LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO OU DENUNCIAÇÃO DA LIDE OU RESPONSABILIZAÇÃO DIRETA DA CONSTRUTORA.
HIPÓTESE DE LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO.
POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO DA AÇÃO SOMENTE CONTRA A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.
RECURSO IMPROVIDO. 1.
Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Caixa Econômica Federal - CEF contra decisão que entendeu que "a preliminar de litisconsórcio passivo necessário, em que a CEF alega que deverão integrar a lide a construtora e o construtor, responsáveis pela elaboração do projeto e execução da obra, se encontra prejudicada ante a preclusão, visto que não comprovou qualquer contrato firmado quer em relação a Construtora, quer a eventual autor do projeto". 2.
Sustenta a agravante, em síntese, que não há que se falar em preclusão, já que se trata de matéria de ordem pública, que pode ser conhecida a qualquer tempo e grau de jurisdição.
Alega a necessidade de citação da Construtora Itajaí Ltda como denunciada à lide e litisconsorte passiva necessária.
Aduz que a denunciação da lide mostra-se plenamente cabível, conforme art. 125, II, do CPC, porquanto a responsabilidade pela solidez do imóvel é da construtora e não da CEF, quer na qualidade de agente operadora ou gestora do PMCMV.
Afirma, por fim, a inaplicabilidade do CDC à espécie. 3.
Nas hipóteses em que a CEF não atua como mero agente financeiro, mas, como verdadeira promotora de políticas públicas habitacionais direcionadas à população de baixa renda, sua responsabilidade é objetiva, uma vez que é sua obrigação disponibilizar aos arrendatários bens imóveis aptos à moradia, independentemente de ter financiado, ou não, a sua construção. 4.
Não se cogita de litisconsórcio necessário, denunciação da lide ou responsabilização direta da construtora.
Eventual solidariedade passiva não descaracteriza o litisconsórcio facultativo, não havendo qualquer óbice no ajuizamento de ação exclusivamente contra a instituição financeira. É de se destacar, ademais, que é frequente a situação em que os beneficiados pela política habitacional sequer entabularam relação jurídica com a construtora. 5.
Desta forma, caso entenda ter sido lesada por terceiros, cabe à CEF avaliar a conveniência e a oportunidade de ajuizar ação concomitante contra a construtora ou requerer reparação civil pelos meios que julgar mais adequados caso venha a ser definitivamente condenada.
Precedentes. 6.
No tocante à aplicação, ou não, das regras do CDC ao presente caso, observa-se que tal questão não foi abordada pelo D.
Juízo a quo na decisão agravada, de modo que a sua apreciação em sede de agravo de instrumento configuraria supressão de instância. 7.
Agravo de instrumento não provido. (TRF-3 - AI: 50258394820224030000 SP, Relator: Desembargador Federal RENATO LOPES BECHO, Data de Julgamento: 05/05/2023, 1ª Turma, Data de Publicação: DJEN DATA: 09/05/2023) Dessa forma, o pedido de denunciação da lide da construtora contratada pela CEF deve ser rejeitado. 3.
FIXAÇÃO DOS PONTOS CONTROVERTIDOS A atividade probatória a ser produzida nos autos recairá na comprovação, incialmente, dos alegados vícios de construção (estruturais) do imóvel de propriedade da autora, ensejando em risco (morte ou lesão física) para segurança sua ou de seu núcleo familiar.
Posteriormente, dos danos materiais (dano emergente) e imateriais (extrapatrimoniais) suportados pela autora em razão direta dos vícios estruturais caso constatados. 4. ÔNUS DA PROVA A definição do ônus da prova é medida imprescindível à garantia do contraditória.
Considerando as peculiaridades que o caso reclama, a notória vulnerabilidade econômica da autora, moradora de residencial direcionado para pessoas de baixa renda, bem como a condição financeira robusta da parte ré, a distribuição do ônus probatório ficará da seguinte forma: a) A parte autora caberá comprovar os alegados danos materiais e morais (extrapatrimoniais) suportados, em razão do supostos vícios construtivos que recaem sobre o imóvel objeto dos autos, podendo se valer de prova documental complementar, prova testemunhal e prova técnica pericial. b) A parte ré caberá comprovar que não há vícios construtivos no imóvel de propriedade da autora, devendo fazê-lo mediante prova técnica pericial a ser produzida nos autos, por profissional doravante indicado por este juízo. 5.
Ante o exposto: 6. declaro encerrada a fase postulatória do processo; 7. promova a SECVA pesquisa no sistema AJG de profissional Engenheiro Civil Estrutural para que, no prazo de até 60 (sessenta) dias úteis, apresente laudo técnico pericial - art. 465, do CPC; 8. com a nomeação do perito judicial, intimem-se as partes para apresentem, no prazo de até 15 (quinze) dias, quesitos, indiquem assistentes técnicos e causas de suspeição ou impedimento do profissional nomeado, se for o caso; 9. caso não haja profissional habilitado no sistema AJG, oficie-se ao CREA/AP para que encaminhe lista de profissionais aptos a perícia reclamada nos autos, com proposta de honorários já inclusos; 10. cumpra-se.
Macapá, data da assinatura eletrônica.
JUCELIO FLEURY NETO Juiz Federal MACAPÁ, 18 de setembro de 2023. -
21/09/2023 11:57
Processo devolvido à Secretaria
-
21/09/2023 11:57
Juntada de Certidão
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21/09/2023 11:57
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
21/09/2023 11:57
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
21/09/2023 11:57
Expedição de Publicação ao Diário de Justiça Eletrônico Nacional.
-
21/09/2023 11:57
Proferidas outras decisões não especificadas
-
18/07/2023 14:36
Conclusos para decisão
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29/05/2023 15:38
Juntada de outras peças
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10/05/2023 15:12
Juntada de impugnação
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09/05/2023 09:10
Juntada de procuração
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09/05/2023 08:57
Juntada de contestação
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19/04/2023 06:29
Processo devolvido à Secretaria
-
19/04/2023 06:29
Juntada de Certidão
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19/04/2023 06:29
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
-
19/04/2023 06:29
Proferido despacho de mero expediente
-
14/04/2023 11:42
Conclusos para despacho
-
03/04/2023 14:40
Redistribuído por sorteio em razão de incompetência
-
03/04/2023 14:35
Classe Processual alterada de PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) para PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
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21/03/2023 02:49
Decorrido prazo de ANA CELIA DA SILVA ARAUJO em 20/03/2023 23:59.
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15/02/2023 14:34
Processo devolvido à Secretaria
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15/02/2023 14:34
Juntada de Certidão
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15/02/2023 14:34
Expedida/certificada a comunicação eletrônica
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15/02/2023 14:34
Outras Decisões
-
15/02/2023 09:10
Conclusos para decisão
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14/02/2023 17:13
Remetidos os Autos (em diligência) da Distribuição ao 3ª Vara Federal de Juizado Especial Cível da SJAP
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14/02/2023 17:13
Juntada de Informação de Prevenção
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14/02/2023 15:03
Recebido pelo Distribuidor
-
14/02/2023 15:03
Distribuído por sorteio
Detalhes
Situação
Ativo
Ajuizamento
03/04/2023
Ultima Atualização
17/02/2025
Valor da Causa
R$ 0,00
Documentos
Decisão • Arquivo
Despacho • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
Decisão • Arquivo
Despacho • Arquivo
Decisão • Arquivo
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